Iluminação pública sob nova gestão

Até 31 de janeiro de 2014, por determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), todas as distribuidoras de energia do Brasil serão obrigadas a transferir os ativos de seu sistema de iluminação pública para os municípios nos quais eles estão instalados. O sistema contempla as lâmpadas, luminárias, reatores e relés, braços de iluminação e postes exclusivos para iluminação das vias que não suportam rede de energia aérea (como os postes centrais do Anel Rodoviário de BH e os da rodovia MG-10 até o aeroporto de Confins). Em Minas, Itaúna, Nova Lima, Montes Claros e Betim já efetuaram a municipalização. Boa parte das cidades, porém, alega que não está em condições de assumir a administração desses ativos.

A decisão está assegurada pelo artigo 30 da Constituição federal, que diz que cabe aos municípios organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, que têm caráter essencial. A Aneel entende que iluminação pública se enquadra nessa categoria e, portanto, é de responsabilidade dos municípios. A resolução da agência reguladora estabelece que “a elaboração de projeto, a implantação, expansão, operação e manutenção das instalações de iluminação pública são de responsabilidade do ente municipal ou de quem tenha recebido deste a delegação para prestar tais serviços”.

Ontem, prefeitos do interior de Minas se reuniram na Prefeitura de Belo Horizonte para debater o assunto. “A questão é mais delicada para as cidades com menos de 20 mil habitantes”, disse um prefeito que participou da reunião, mas pediu para não ser identificado. A Cemig explica que está negociando com cada prefeitura as datas das respectivas municipalizações. A taxa de iluminação pública continuará sendo cobrada com a tarifa de energia. Os municípios deverão pagar à distribuidora a administração desses recursos. Mas segundo Luciano de Souza Carvalho, engenheiro de comercialização da estatal, a existência de uma taxa vai depender de cada município.

Em Itaúna, a municipalização foi feita em 2008. De acordo com o atual prefeito Osmando Pereira da Silva, a Cemig enviou à cidade uma proposta de cobrança de 5% sobre o valor recolhido a título de taxa de iluminação. “O custo da manutenção (da iluminação pública) aumentou, já que antes parte dele era subsidiado pela Cemig. Os municípios terão que trabalhar com esse ônus e administrar bem a receita de Contribuição de Iluminação Pública (CIP)”, explica.

Com a transferência dos ativos, as prefeituras terão de criar uma estrutura de manutenção, com veículos e eletricistas, ou de terceirizar esses serviços por meio de licitação.

Fonte: CTC Experts

Pesquisadores de Belo Horizonte criam painéis solares de plástico

Um grupo de pesquisadores de Belo Horizonte criou novos painéis solares feitos de plástico. Mais baratos e compactos do que os equipamentos convencionais, as placas de geração podem ser instaladas em fachadas de prédios, telhados de casas e até mesmo em ônibus e carros.

Ao contrário dos painéis tradicionais, feitos de silício, o novo dispositivo se parece com um rolo de filme-plástico transparente com faixas coloridas, nas quais se encontram as células fotovoltaicas. Fino e flexível, o material tem alta eficiência: um pedaço do plástico de dois metros por dois metros tem capacidade para abastecer uma lâmpada, uma televisão e parte do consumo de uma geladeira. Assim, quanto maior o tamanho do plástico, mais eletricidade é gerada.

De acordo com Tiago Maranhão Alves, coordenador do projeto, o dispositivo pode dar novo uso ao plástico e ainda reduzir desigualdades sociais no país. "Eu queria levar isso aqui no lombo de um burro para uma localidade isolada do Nordeste que nunca teve energia elétrica. Isso é fácil de transportar e você cola no telhado ou na fachada de uma casinha em qualquer lugar", disse o coordenador, que também considera a possibilidade de depositar grandes quantidades de plástico-filme nas águas dos reservatórios hidrelétricos já construídos no Brasil.

De acordo com Maranhão, o plástico pode gerar até 50% a mais de energia do que as placas de silício. Isso porque, enquanto as células solares tradicionais são mais vulneráveis às variações da luminosidade ao longo do dia, o rolo de filme-plástico produz mais eletricidade conforme a temperatura do ambiente aumenta.

A equipe de cientistas não forneceu detalhes sobre a construção dos painéis de plástico, porém o equipamento já foi aprovado em testes internacionais e as primeiras unidades estão prontas para serem comercializadas. Até o momento, o projeto de desenvolvimento demandou um investimento de R$ 20 milhões e foi executado com a verba da empresa montadora e da Fapemig (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais). Com informações do Valor Econômico.

Fonte: Jornal Meio Ambiente

Governo planeja financiamento para pesquisa em Smart Grid

O governo federal lançará uma linha de financiamento para projetos de inovação tecnológica no setor elétrico. Chamado de Inova Energia, o programa será anunciado pela presidente Dilma Rousseff nas próximas semanas e terá ênfase em três áreas: redes inteligentes de energia (“smart grids”), fontes alternativas e veículos elétricos. Os recursos para o programa de quatro anos de duração ainda não estão totalmente definidos, segundo fontes ouvidas pelo Valor.

A iniciativa será feita nos moldes do Inova Petro, criado em agosto de 2012 para financiar projetos de pesquisa e desenvolvimento no setor de petróleo e gás. O Inova Petro conta com recursos de R$ 3 bilhões.

O programa contará com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Cada agente entrará com um valor. No caso da Aneel, serão R$ 600 milhões, soma que será repassada pelas empresas elétricas dentro do programa compulsório de pesquisa e desenvolvimento do setor.

A previsão inicial era anunciar o Inova Energia no fim do ano passado, durante a cerimônia de entrega do Prêmio Finep de Inovação 2012. Na época, o Valor adiantou que o governo estava estudando a criação de um pacote de R$ 20 bilhões para financiamentos do BNDES e Finep em projetos de inovação em diversas áreas, incluindo energia elétrica.

No fim de janeiro, a diretoria da Aneel aprovou a celebração de acordo de cooperação técnica com o BNDES e a Finep para o desenvolvimento do Inova Energia. O convênio será oficializado entre as partes e, em seguida, o programa será anunciado.

Após o lançamento, será realizada chamada pública para a seleção dos projetos contemplados com o financiamento. Ainda não foram divulgados os critérios e exigências a serem cumpridos pelos interessados. As propostas serão avaliadas por um comitê formado por representantes do BNDES, Finep e Aneel.

Com relação ao Inova Petro, no início de fevereiro, a Finep acatou alguns recursos impetrados por proponentes que haviam sido eliminados na etapa de avaliação. Com isso o número de projetos aumentou de 31 para 35 e o total de empresas participantes saltou de 20 para 23. Ao todo, BNDES e Finep receberam 62 projetos de 38 empresas, que correspondem a uma demanda de recursos de R$ 2,8 bilhões.

Fonte: Revista Sustentabilidade

Clientes da Cemig recebem a fatura de energia no ato da leitura

A CEMIG – Companhia Energética de Minas Gerais -  está inovando o processo de leitura dos medidores de consumo de energia elétrica e emissão das faturas, com a implantação completa do processo de leitura, impressão e entrega simultânea de faturas de energia, denominado de Faturamento Imediato.

O Faturamento Imediato, também denominado OSB – On Site Billing (faturamento no local de consumo) consiste na utilização de um microcoletor de dados de leitura  com um software instalado, que permite a realização do cálculo do valor da fatura imediatamente após a leitura do consumo de energia elétrica na residência do cliente, para que, em seguida, por meio de uma impressora térmica portátil, o leiturista proceda a emissão da fatura e faça a entrega ao cliente. Assim o Cliente saberá de imediato o quanto consumiu de energia durante o mês e o valor de sua fatura.

A primeira etapa da implantação do novo sistema de leitura e impressão simultânea de faturas iniciou-se neste mês para 37 mil clientes em Belo Horizonte e mais 27 mil em Caratinga, no Leste de Minas, e será expandido para todo o estado gradativamente devendo alcançar cerca de 3 milhões de instalações até Dez/2013.

Segundo Sergio Henrique Mourthé Duarte – RC/PA, com este novo processo, a Cemig está dando aos seus clientes mais segurança e qualidade em relação às suas faturas de energia elétrica. “Vai ficar muito mais fácil e prático o recebimento das contas, e, além disso, como consequência, o cliente ficará mais satisfeito com a agilidade na entrega e a diminuição da possibilidade de extravio”, ressalta.

Desperdício de energia

Revista Exame aborda desconto na conta de luz e a questão da eficiência energética em indústrias brasileiras

 

A edição da Revista Exame desta quinzena trouxe em suas páginas uma reportagem sobre a redução na conta de luz, que poderá ficar de 18% a 32% para os brasileiros, anunciada pela presidente Dilma. Segundo o texto, “a medida é bem-vinda, sem dúvida, mas ainda insuficiente para equiparar a tarifa brasileira aos padrões internacionais.

Ainda segundo a publicação, “as indústrias passaram a fabricar bens de consumo que gastam menos energia, mas elas próprias costumam enxergar o investimento em eficiência energética como um custo, e não como algo capaz de gerar resultados".

Em um gráfico, a Revista Exame elenca três setores que mais consomem energia, destacando que as indústrias de cimento estão entre as mais eficientes, com gasto de energia em tonelada equivalente de petróleo para obter 1 tonelada do produto.

A matéria conclui que “a redução de tarifa de energia elétrica ajudará as indústrias brasileiras a diminuir seu custo de produção, mas não é suficiente para torná-las competitivas nessa área. Para avançar mais, as empresas precisam investir em eficiência energética”.

Clique no link abaixo e leia a reportagem na íntegra

Revista Exame - Desperdício de Energia - 15-02-2013.pdf

Fonte: Procelinfo

Incandescente, halógena, de LED ou fluorescente? Economize na lâmpada

Está montando uma casa ou simplesmente quer mudar os hábitos para ter mais grana no bolso? Uma medida simples e capaz de promover uma economia enorme é escolher a lâmpada certa para iluminar os cômodos.

É o que explica o professor do curso de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI) Reinaldo Lopes. “Uma lâmpada de 100 W ligada por uma hora, equivale a 100 Wh de consumo. Ligada durante dez horas por dia, equivale a 1 kWh. Portanto, em 30 dias temos 30 kWh, que a R$0,35/kWh, gera um gasto de R$10,50. Pensando que isso é somente com uma lâmpada, é possível dimensionar o gasto absurdo todo mês”, alerta.

Segundo o especialista, as mais indicadas são as fluorescentes. Entenda por quê:

Incandescentes - Produzem luz pela passagem da corrente elétrica em um condutor muito fino que se incandesce (daí o nome) e emite luz e calor na proporção de 10% de luz e 90% de calor (radiação infravermelha), por isso gastam muita energia. A vantagem é a reprodução de cor ideal, que dá sensação de ambiente aconchegante. A desvantagem é o grande desperdício de energia, além de possuir vida útil muito curta (1000 h). No Brasil as incandescentes deixarão de ser fabricadas gradativamente, começando com as de grande potência (200 W, 150 W).

Halógenas - São uma incandescente melhorada, com a vantagem de ter uma vida útil dobrada se comparada com a normal, além de existir lâmpadas de grande potencia e tamanho pequeno. Para uso residencial existem as lâmpadas dicroicas (55 W e 35 W), que são uma halógena com um refletor acoplado que elimina o calor da área iluminada.

LED - A tecnologia LED (diodo emissor de luz em inglês) é bastante recente e cada dia se apresentam novidades. Possuem baixíssimo consumo (3 W em media), porém com custo inicial ainda muito alto, inviabilizando o seu uso em instalações residenciais mais simples.

Fluorescentes - Funcionam de maneira diferente das incandescentes, baseando-se no principio da radiação ultravioleta que provocam fluorescência na pintura interna do tubo de vidro, emitindo luz. Conforme a pintura interna dessas lâmpadas a cor da luz pode variar (desde o branco intenso até a luz negra). Utilizam reator para o seu funcionamento, o que aumenta o custo. Existem diversas tecnologias modernas (modelos T5 ou T8) que produzem lâmpadas com eficiência luminosa cada vez maior e tamanho menor, porém com custo elevado. Contudo, mesmo assim, o custo/beneficio dessas lâmpadas ainda é maior. Uma solução mais adequada é a utilização das lâmpadas fluorescentes compactas ou lâmpadas eletrônicas, de baixo consumo (9, 13, 20 e 23 W) e luminosidade boa podendo ser encontrada com luz branca ou amarela. Estas lâmpadas possuem Fator de Potência baixo (+/- 0,4), fazendo com que uma lâmpada de potencia 23 W (equivalente a uma potencia de 100 W incandescente) consuma uma potencia de 23/0,4 W, ou seja, 57,5 W. “Essas lâmpadas compactas de 23 W equivalem em energia luminosa a uma lâmpada de 100 W, gerando uma economia de 42,5 %”, orienta o engenheiro Reinaldo Lopes.

Fonte: Bolsa de Mulher

Cemig orienta sobre cuidados com a energia elétrica no carnaval

O Carnaval é uma das maiores festas populares do mundo e um dos períodos do ano mais aguardados pelos brasileiros. A festa já está chegando. Acontecerá entre os dias 9 e 12 de fevereiro. Mesmo no clima festivo da data, algumas atitudes seguras são fundamentais com relação à rede elétrica. Veja algumas dicas da Cemig para garantir a segurança durante o Carnaval.

ILUMINAÇÃO, ENFEITES E ALEGORIAS

• Não lançar artefatos, como serpentinas e confetes, na rede elétrica, sejam metálicos ou não.

• Antes de fazer qualquer ligação elétrica ou de instalar enfeites e alegorias, consultar a Cemig.

• Não instalar nenhum enfeite próximo à rede elétrica.

• Não fazer ligações clandestinas (gatos).

• Não jogar líquidos, sprays e água na rede elétrica. Há risco de choque elétrico.

TRIOS ELÉTRICOS E CARROS ALEGÓRICOS

• Não trafegar sob a rede elétrica energizada, pois a altura desses veículos poderá ser maior que a dos fios elétricos.

• Observar a existência da rede elétrica e tomar cuidado para não tocá-la.

• Considerar a altura do veículo e das pessoas sobre ele em relação à fiação da rede elétrica e demais obstáculos.

PALANQUES PARA APRESENTAÇÃO DE SHOWS

• A montagem e a desmontagem devem considerar a existência das redes elétricas aéreas e, em caso de escavação, subterrâneas.

• A fixação das coberturas deve ser bem feita para evitar o desprendimento e possível projeção contra a rede elétrica.

APARELHO DE SOM, REFRIGERAÇÃO E CHURRASQUEIRAS ELÉTRICAS

• Não ligar aparelhos elétricos próximo a duchas ou piscinas.

• Evitar improvisos (gambiarras), pois eles aumentam o risco de acidentes com a rede elétrica.

COLISÃO DE VEÍCULOS COM POSTES DA CEMIG (ABALROAMENTO)

• Não sair do veículo. A pessoa poderá tomar um choque se houver algum cabo partido em contato com o veículo. Se precisar sair do veículo em função de um incêndio, abrir a porta e pular com os pés juntos, o mais longe possível, sem tocar a lataria do carro.

• Não tentar socorrer as vítimas se houver fio partido. Nesse caso, acionar imediatamente a Cemig e o Corpo de Bombeiros.

Em caso de acidente com a rede elétrica, as solicitações de atendimento podem ser feitas pelo Fale com a Cemig, no telefone 116. A central de atendimento funciona 24 horas, e a ligação é gratuita. A população também pode acionar o Corpo de Bombeiros ou a Polícia Militar, que terão um canal de comunicação direta com a Cemig durante o Carnaval. O telefone dos Bombeiros é 193 e o da PM é 190. A ligação também é gratuita.

Fonte: Cemig

Tinta térmica reduz consumo de energia em até 60%

Revestir o telhado com tinta térmica pode ser uma boa alternativa para economizar no consumo de energia, reduzir o impacto da radiação e a temperatura interna dos ambientes. Por quê? É que o produto é feito a base de água e microesferas ocas de vidro, que possibilitam a redução de até 60% do consumo de energia elétrica na refrigeração de residências, galpões, prédios e armazéns.

A tinta, que também diminui até 84% da radiação no telhado e entre 10 a 15% da temperatura por telha, foi desenvolvida para revestir navios, aeronaves, tubulações e alvenarias em geral.

Além de custar menos, o produto é mais sustentável do que a espuma de poliuretano (derivado de petróleo), opção muito utilizada no mercado brasileiro, em obras de revestimento e isolamento térmico.

Walter Ferreira, diretor da WC Isolamento Térmico, um dos fornecedores de tinta térmica no mercado nacional, explicou à Agência Sebrae, que as microesferas utilizadas no produto são células que não permitem a propagação de temperatura e som. “A maior incidência de calor é no telhado. Se o local for bem ventilado, a sensação térmica no ambiente interno se torna agradável, sem precisar de ar condicionado”, completou.

Regulamento

A Organização das Nações Unidas está elaborando um novo regulamento para os editais de suas obras, visando adotar materiais de revestimento mais sustentáveis, apontou Ferreira. Segundo ele, a tinta térmica será um deles, pois a relação custo/benefício é positiva.

“Escolher materiais sustentáveis que vão solucionar o problema de temperatura e calor nos ambientes sem agredir o meio ambiente e, ainda, sem usar energia e produtos químicos, é o caminho. As leis vão exigir isso cada vez mais de empresas e indústrias”, pontuou.

O produto pode ser aplicado em qualquer tipo de superfície e a durabilidade é de cinco anos. Após esse período, é necessário fazer manutenção como as pinturas comuns.

Fonte: Envolverde

Nova turma aberta para o curso de Eficiência Energética do Procel Edifica

O objetivo do curso é capacitar e contribuir na requalificação de profissionais para aplicação do método prescritivo da Etiquetagem PBE Edifica e dos requisitos de avaliação da conformidade de eficiência energética, abrangendo as edificações residenciais, comerciais, de serviços e públicas.

O curso é destinado a engenheiros, arquitetos, consultores de eficiência energética e construções sustentáveis e profissionais em geral com interesse em desenvolver competências no âmbito da avaliação do nível de eficiência em edificações.

É recomendável que o profissional tenha conhecimentos básicos de Autocad e Excel.

Serviço: Curso de extensão

Carga Horária: 80 horas (3 meses)

Periodicidade das Aulas: Quinzenais (sextas e sábados)

Horários: Sextas-feiras – 18h às 22h e Sábados – 8h às 17h

Data de início: 22 de Março de 2013

Local: Travessa do Ouvidor nº 05 – 13º andar – Centro do Rio de Janeiro

Certificado: Emitido pela ALS América Latina Sustentável Consultoria e Educação Continuada Ltda. Somente ao aluno que obtiver média final igual ou acima de 7,0 e frequentar ao menos 70% das aulas.

Valor: Inscrição de R$ 500,00 e mais 4 parcelas de R$ 500,00

Disciplina do Curso: Uso Eficiente de Energia e Certificações; Arquitetura Bioclimática; Aplicação no RTQ: Envoltória; Iluminação Eficiente; Aplicação do RTQ: Iluminação; Climatização Ambiental; Aplicação no RTQ: Ar Condicionado; Energias Renováveis na Edificação; Aplicação no RTQ: Bonificações; Introdução à Simulação Termo-Energética; Avaliação da Conformidade; Inspeção de edifícios.

Melhores Informações: (21) 2629-5546 / (21) 7733-4529 ou als@alsustentavel.com.br

Fonte: Procel Info