Você conhece o LEED?

O LEED – Leadership in Energy and Environmental Design (“Liderança em Energia e Design Ambiental”) é uma certificação internacional para construções, que tem como objetivo incentivar os projetos, obras e operações das construções a atuarem com foco na sustentabilidade.

Utilizada em mais de 140 países, essa certificação proporciona grandes benefícios, como: diminuição de custos da operação, redução do consumo de água e energia, valorização do imóvel, modernização da edificação, conscientização de trabalhadores e usuários, incentivo a fornecedores, aumento do bem estar, uso racional de recursos, entre outros.

A LEED está dividida em oito grupos: Novas Construções e Grandes Reformas, Construções Existentes – Operação e Manutenção, Interiores Comerciais, Envoltória e Estrutura Principal, Lojas de Varejo, Escolas, Desenvolvimento de Bairros, e Hospitais. Cada uma dessas categorias conta com critérios próprios para atender de forma flexível os diferentes tipos de construções e negócios que desejam se certificar.

Ao todo, serão avaliados aspectos relacionados aos sete critérios: Espaço Sustentável; Eficiência do Uso da Água, que busca o uso racional e redução do consumo de água; Energia e Atmosfera, que procura a redução do consumo de energia; Materiais e Recursos; Qualidade Ambiental Interna; Inovação e Processos; e Créditos de Prioridade Regional, que trata de questões ambientais, sociais e econômicas definidas como prioridade por cada país.

Diversas características relacionadas aos critérios são avaliadas, como por exemplo: redução do uso de carros durante a construção, utilização de janelas que facilitam a iluminação natural, uso de águas pluviais e reaproveitamento de água, coleta seletiva, utilização de materiais de baixo impacto ambiental, redução do consumo de energia, tratamento de efluentes, entre outras.

Durante a avaliação, o sistema atribui pontos de acordo com as características do empreendimento, e ao término da construção, é determinado qual o nível de certificação: Silver, Gold ou Platinum.

A Zeppini Ecoflex disponibiliza diversos equipamentos que, além de proporcionarem proteção ambiental através do tratamento adequado de efluentes e economia com o reuso de água, também ajudam na obtenção pontos para a conquista do Certificado Internacional LEED. Entre essas soluções, estão: a Estação de Tratamento de Esgotos; o Oil-less, sistema separador de água e óleo; o Biorreator, sistema Fossa séptica + Filtro Anaeróbio; o Sistema Pluvi, para aproveitamento de águas pluviais; entre outros.

Além de equipamentos que auxiliam a obtenção da certificação LEED, a Zeppini Ecoflex também conta com profissionais treinados para oferecer suporte e auxílio aos clientes sobre os aspectos necessários para obtenção da certificação LEED.

Fonte: Zeppini

Hotsite ANEEL 15 anos

Acesse o Hotsite ANEEL 15 anos

Em 2 de dezembro de 1997, entrou em funcionamento a Agência Nacional de Energia Elétrica, autarquia de regime especial criada para regular, fiscalizar e mediar as relações entre os consumidores, o Estado brasileiro e os agentes de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica. Ao longo de 15 anos, a ANEEL amadureceu como uma instituição pioneira e tornou-se um pilar no desenvolvimento do mercado nacional de eletricidade, primando pela transparência e pelo equilíbrio.

Conheça AQUI mais sobre nossa trajetória e nossas realizações.

 

 

 

Conta de energia por e-mail

A Companhia Energética de Minas Gerais S.A - CEMIG, alinhada às novas possibilidades de comunicação da era digital, está agregando aos diversos serviços já disponibilizados no site www.cemig.com.br, novas funcionalidades visando ampliar a comunicação e o atendimento aos clientes.

Desta forma, a CEMIG disponibiliza para você a opção de receber diretamente por e-mail a Fatura/Conta de Energia Elétrica.

Para autorizar a CEMIG a lhe enviar a Fatura/Conta de Energia Elétrica por e-mail, clique no link abaixo e acesse a opção “Conta por e-mail”.

www.cemig.com.br

Se você ainda não possui login e senha, clique na opção "Não sou cadastrado", siga as instruções e conclua o seu cadastro. Após esta etapa, você receberá uma mensagem contendo seu login e senha. Em seguida, acesse novamente a opção "Conta por email" para autorizar o serviço.

Acaba prazo para comerciantes venderem lâmpadas da antiga Ence

A partir de 1º de julho, o mercado não poderá mais comercializar lâmpadas fluorescentes compactas que não estejam em conformidade com a Nova Ence, norma do Inmetro. A medida é obrigatória e válida para todos os estabelecimentos, como supermercados, home centers, e lojas de iluminação, de materiais de construção e de materiais elétricos.

Desde 1º de janeiro, os fabricantes e importadores não podem distribuir ao comércio produtos que não atendam à nova regra, que renova os padrões das lâmpadas, para que o consumidor tenha maior qualidade no tempo de vida, na eficiência luminosa e na segurança elétrica.

Para certificar-se de que o produto adquirido atende à nova regra, o consumidor deve verificar a data de fabricação do produto, que não pode ser anterior a 1 de julho de 2012 e a embalagem deve conter a etiqueta ENCE afixada. “As novas normas de eficiência do Inmetro atestam a melhoria do desempenho do produto, e toda atenção é pouca para não comprar gato por lebre”, alerta a analista de Marketing da Golden, Renata Pilão.

Embora o Inmetro proíba a comercialização dos produtos antigos a partir de 1º de julho, somente a atenção do consumidor impedirá que estabelecimentos desatentos à norma continuem a disponibilizá-los em suas prateleiras, segundo Pilão. “Doravante, se a venda do produto fora do padrão continuar, a responsabilidade é única e exclusiva do estabelecimento comercial e a indústria não pode ser penalizada, visto que desde janeiro os produtos fabricados se encaixam no novo padrão”, afirma.

Mudanças

A iniciativa assegura o aumento da eficiência energética das lâmpadas compactas em 8%. Para modelos de 15W, por exemplo, a eficiência mínima passa de 50 lm/W para 56 lm/W.

Os novos produtos devem atender outros critérios estabelecidos, que incluem maior durabilidade e menor perda de eficiência energética. No caso da lâmpada fluorescente compacta com reator integrado, o tempo de vida mediana não pode ser menor que 6.000h e a lâmpada não pode perder mais do que 20% da sua eficiência energética quando completar 2.000h de vida. Além disso, uma lâmpada com mais de 25W de potência deverá ter seu fator de potência (fp) maior ou igual a 0,92. O valor indica se o produto está consumindo a energia adequadamente.

Fonte: Paraná Shop

Eletrodomésticos: saiba o que são as etiquetas de eficiência energética e garanta mais economia em casa

Estética, preço, funcionalidade e marca. Essas são algumas das preocupações de quem vai adquirir um eletrodoméstico novo ou trocar o que tem em casa. Mas, se garantir uma economia financeira também está nas suas prioridades, existe uma questão fundamental que deve ser considerada na hora da compra: a eficiência energética do produto. É para ajudar o consumidor nesse momento que existem as Etiquetas de Eficiência Energética, obrigatórias na maioria dos aparelhos elétricos.

As etiquetas indicam a avaliação energética dos produtos, calculada a partir do seu nível de eficácia em relação à quantidade de energia que consome. Na prática, elas mostram quanta energia a geladeira gasta para gelar, o fogão (medido pelo consumo de gás) para cozinhar e a lâmpada para iluminar, por exemplo.

As etiquetas foram criadas na década de 80 para informar sobre o consumo de combustíveis dos veículos, já que o mundo tinha acabado de passar por uma crise do petróleo, nos anos 70. Com o tempo, elas evoluíram e hoje medem diversos aparelhos elétricos.

As categorias

Para a maioria dos produtos, como geladeiras, fogões e aparelhos de ar-condicionado, as categorias vão de A até E – sendo a letra “A” à indicação do aparelho mais econômico. Essas marcações são definidas pelo desempenho dos produtos, que são testados em uma amostra representativa e comparados entre si. Já para lâmpadas, pela enorme variação do nível de eficiência, a categoria acaba na G.

Segundo Marcos Borges, coordenador do Programa Brasileiro de Etiquetagem do Inmetro, “usar uma geladeira simples com etiqueta A e não uma E, por exemplo, gera uma economia de R$ 50 por ano. Em um ar-condicionado, a economia vai a R$ 180. Com lâmpadas eficientes, são R$ 200 por ano”. Se medirmos individualmente cada aparelho, o impacto parece pequeno, mas em casa são usados vários aparelhos ao mesmo tempo.

Em 10 anos, o uso de ar-condicionados eficientes proporcionou uma economia de R$ 2 bilhões no Brasil. E as lâmpadas fluorescentes, que substituíram as incandescentes, pouparam (acredite) R$ 23 bilhões. O importante é ficar atento na hora de adquirir um aparelho elétrico e consultar as informações da etiqueta, que deve obrigatoriamente estar fixada no produto.

Seleção “natural”

Um eletrodoméstico que tenha a pior eficiência energética hoje, na categoria E, por exemplo, ainda é melhor do que o da categoria A de dez anos atrás. “É como uma seleção ‘natural’ forçada entre os fabricantes, já que os consumidores estão cada vez mais preocupados com o que compram e deixam de adquirir os que não são mais eficientes. Hoje, 70% dos consumidores usam etiquetas na hora da compra no Brasil”, explica Marcos Borges.

Comprar um aparelho mais eficiente pode parecer mais caro de primeira, já que o preço na loja às vezes é mais alto, mas pensar somente nesse aspecto está errado, já que é a eficiência do produto que vai definir quanto de energia ele vai consumir. Saber o tempo de vida útil dos equipamentos é o segundo passo. Com a evolução das tecnologias, um aparelho que hoje é A pode ser B, C ou D em alguns anos. Um exemplo são os refrigeradores, que hoje são 700% mais eficientes do que há 10 anos. Como explica Marcos Borges, do Inmetro, “com a economia gerada por uma geladeira mais eficiente em relação a uma menos eficiente ao longo da sua vida útil é possível quase comprar uma geladeira nova”.

Quem testa e determina os níveis de eficiência dos aparelhos é o Comitê Gestor de Indicadores de Eficiência Energética (CGIEE), formado por órgãos especialistas no assunto. Até hoje, oito produtos têm esse níveis decretados, como lâmpadas, fogões, geradores e motores. Em julho de 2013 serão publicados novos níveis para lavadoras de roupas.

É importante lembrar:

- Os eletrodomésticos tem um tempo de vida útil. Após isso, a eficiência energética tende e cair. Uma geladeira, por exemplo, tem em torno de 10 anos de vida útil;

- Até agora, o ar-condicionado e os painéis fotovoltaicos são os que mais têm variedade nas etiquetas, que vão de A até E;

- Por menos eficientes que alguns aparelhos sejam, todos podem ser vendidos, desde que tenham a Etiqueta de Eficiência Energética, mesmo que seja E.

Fonte: Pense Imóveis

Crea-Minas participa da Feira Minascon no Expominas

O Conselho é um dos apoiadores do evento, mantendo um estande institucional no local construído com materiais recicláveis.

O presidente do Crea-Minas, engenheiro civil Jobson Andrade, participou ontem, na Expominas, da solenidade de abertura da Minascon/Construir Minas 2013. A 10º edição do evento internacional é aberta ao público e tem na programação mostras e palestras sobre os assuntos mais importantes do momento para a construção civil e a sociedade em geral, além de discussões sobre sustentabilidade.

Clique aqui e confira a programação do evento que vai até o sábado, dia 22 de junho. Participe!

 

 

Eficiência energética e indústria

Pessoas, empresas, governos e instituições de todo o mundo gastam bilhões de dólares por ano com energia, pois adotam hábitos de consumo que surgiram quando ela ainda era abundante e econômica. Hoje, o alto custo da energia impacta negativamente nos lucros e patrimônios, assim como as emissões dos gases de efeito estufa contribuem para a deterioração da qualidade de vida.

Segundo a Enerdata (empresa de inteligência global especializada em energia), o consumo mundial deve crescer 30% até 2020, realidade já existente nos países emergentes e nos pobres, por causa da maior utilização de equipamentos elétricos. Já no âmbito industrial, o uso inadequado de energia em sistemas hidráulicos e pneumáticos aumentou e impactou diretamente o emprego de energia elétrica e seu custo.

Em 2012, o consumo de energia pela indústria brasileira acompanhou o baixo ritmo da economia. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o consumo no Brasil avançou 4,2% ano passado. Neste ano, haverá nova alta, em consonância com a alta do PIB, ao redor de 3%.

Diante deste cenário, a indústria deve aprender a fazer mais com menos, identificar formas para reduzir de maneira permanente o consumo de energia e melhorar seu desempenho. Mal utilizada, a energia já é cara e seu custo promete aumentar no futuro. Eficiência energética entrou para ficar na pauta das corporações.

Se a energia e suas instalações forem encaradas como investimentos, ao invés de serem vistas apenas como um custo, as companhias podem controlar seu uso e alcançar altas taxas de retorno na economia de energia. A Taxa Interna de Retorno (TIR ou, em inglês, IRR), nesses projetos, é considerável e supera expectativas. Os benefícios desse tipo de investimento incluem a redução de energia em dois dígitos, assim como um melhor desempenho da instalação, produtividade do colaborador e responsabilidade ambiental.

Grande parte dos problemas básicos pode ser solucionada de forma simples e com baixo custo. A instalação de variadores de velocidade em motores para acionamento de bombas e ventiladores, podem ter um impacto imediato na conta de energia elétrica.

Com a adoção de processos automatizados até 30% de energia podem ser economizados, adequando o consumo de energia em função das condições ambientais e o nível utilização dos sistemas de iluminação e de HVAC (aquecimento, ventilação e ar-condicionado).

Com ferramentas simples de software para gerenciamento é possível identificar tendências de desperdício de energia e tomar ações necessárias. É importante que os gestores tenham conhecimento de que o gerenciamento de energia é um ciclo contínuo de melhorias, que permite obter economias consideráveis e ampliar a competitividade das organizações. Em paralelo os projetos de eficiência energética também devem ser avaliados corretamente, considerando todos os benefícios diretos e indiretos para competir em igualdade com os demais projetos de modernização e/ou expansão da produção.

Fonte: Abegás

 

 

Cemig assina contrato que vai contribuir com a eficiência energética em MG

Minas Gerais - O contrato com o Consórcio Minas Smart Eficiente para a realização de diagnósticos de eficiência energética no âmbito do convênio firmado entre a Companhia e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) foi assinado, semana passada, pela Cemig. O convênio de cooperação técnica, assinado em 2011, vai contribuir com a eficiência energética em Minas Gerais, através da revisão e aprimoramento da metodologia utilizada para aplicação de diagnósticos energéticos em unidades consumidoras.

Por meio do contrato, o Consórcio Minas Smart Eficiente, vencedora do processo seletivo, ficará responsável pelos seguintes diagnósticos: monitoramento e gestão do consumo energético de residências e programa de gestão energética de órgãos públicos. O contrato contempla ainda a realização de consultoria e a compra e instalação dos equipamentos que serão utilizados para a medição do consumo de energia, no valor total de R$ 1,9 milhão, que será custeado pelo BID a fundo perdido. O convênio tem o valor de R$ 2,4 milhões, sendo que o restante será de responsabilidade da Cemig.

De acordo com o diretor de Distribuição e Comercialização da Cemig, Ricardo José Charbel, os resultados esperados pela implantação do convênio vão contribuir para a otimização na utilização da energia elétrica, divulgação de medidas visando evitar o desperdício de energia elétrica, o crescimento sustentável, postergação de investimento em ampliação do sistema elétrico e, principalmente, preservação do meio ambiente.

Serão obtidos, ainda, subsídios e informações que permitirão à Cemig elaborar e direcionar campanhas de orientação ao uso racional de energia elétrica, com destaques para os resultados benéficos para a preservação do meio ambiente.

Medição online

Nas unidades consumidoras participantes dos diagnósticos, está prevista a utilização de sistema de medição e monitoramento que vai permitir leituras dos parâmetros de consumo de energia elétrica online, via internet, obtidas em um intervalo máximo de um minuto, com posterior análise e geração de conhecimento a partir dos dados obtidos.

O estudo permitirá avaliar a tecnologia de medição a ser utilizada bem como será a primeira experiência do gênero, o que possibilitará ainda uma interação direta entre o consumidor e a Cemig, quando poderão ser fornecidas informações sobre a forma de consumir energia elétrica de forma a evitar desperdícios.

As medições serão acessíveis via internet à Cemig, durante todo o período de duração do projeto, o que permitirá avaliar, entre outros itens, variações temporais de curta e longa duração e a sazonalidade do consumo de energia elétrica.

Será instalado também, na unidade consumidora, um visor de monitoramento de consumo, que permitirá, ao consumidor, o acesso via internet do histórico de 30 dias do perfil de utilização das cargas elétricas monitoradas individual e coletivamente. Essas informações permitirão ao consumidor verificar a forma de utilização da energia elétrica, o que, certamente, o estimulará a utilizar hábitos de consumo que permitam consumir energia elétrica racionalmente.

Fonte: Cemig

Abertas as inscrições para o Prêmio Abilux Projetos de Iluminação 2013

Já estão abertas as inscrições para a edição 2013 do Prêmio Abilux Projetos de Iluminação. Voltado aos escritórios e aos profissionais da arquitetura, design, engenharia e áreas afins, o Concurso foi criado para reconhecer o trabalho dos que se dedicam ao desenvolvimento de projetos de iluminação e para estabelecer um relacionamento mais estreito com os fabricantes de luminárias, lâmpadas, reatores e controles eletrônicos em prol de uma melhor e mais eficiente iluminação no mercado brasileiro.

Uma realização da Abilux (Associação Brasileira da Indústria de Iluminação) em parceria com a AsBAI (Associação Brasileira de Arquitetos de Iluminação), a sexta edição do Prêmio Projetos de Iluminação será disputada nas categorias: Residencial; Comercial; Corporativa; Urbana e o Prêmio Especial “Iluminação Eficiente”, categoria que engloba todos os projetos de iluminação concorrentes que privilegiaram a conservação de energia.

Só poderão ser inscritos projetos que tenham sido implantados em território nacional entre abril de 2011 e maio de 2013. É também pré-requisito que tenham utilizado 60% de produtos nacionais em valor ou quantidade.

Inscrições

As inscrições são gratuitas. Cada projeto deverá ser inscrito em apenas uma categoria. Todos poderão concorrer simultaneamente na categoria Prêmio Especial/Iluminação Eficiente, desde que acompanhados de nova ficha de inscrição, específica. Não serão aceitas, em qualquer categoria, inscrições de projetos de instalações temporárias tais como: eventos especiais, performances teatrais, mostras, exposições, etc.

As informações dos participantes, empresas/escritório, clientes e autores do projeto deverão constar apenas na Ficha de Inscrição. Nenhum dos materiais descritos deverá conter qualquer informação que permita identificar o autor ou cliente do projeto, sob pena de desclassificação.

Premiação

A cerimônia de premiação ocorrerá em outubro de 2013 durante evento comemorativo do Dia da Iluminação, em São Paulo (SP), em data a ser confirmada pela Abilux.

Aos três primeiros colocados de cada categoria serão atribuídos troféu, certificados e selo, observando-se o seguinte critério de premiação:

- Troféu, certificados e selo para o primeiro lugar;

- Certificados e selo para o segundo lugar;

- Certificados e selo para o terceiro lugar.

Ficha Técnica: VI Prêmio Abilux Projetos de Iluminação

Inscrições: 1º de junho a 15 de agosto de 2013

Local: Secretaria Executiva do Prêmio, Abilux - Av. Paulista, 1313 – 9º. andar – cj. 913 – CEP: 01311-923 - São Paulo – SP

Informações: Fone/Fax: (11) 3251-2744 / e-mail: abilux@abilux.com.br ou Portal do Abilux

Fonte: Procel Info

Em entrevista ao Procel Info, o pesquisador da Eletrobras Cepel, Ricardo Ficara fala sobre luminárias eficientes

 

Rio de Janeiro - Em um projeto de Conservação de Energia há tantos fatores envolvidos que talvez pensar nas luminárias possa parecer algo irrelevante, porém engana-se quem pensa dessa forma. A iluminação é o terceiro maior uso final de energia elétrica no Brasil e possui alto potencial de economia de energia, devido a projetos ultrapassados, equipamentos obsoletos e más práticas. O uso de equipamentos corretos é peça-chave para um melhor resultado.

No Brasil, é impossível não destacar o trabalho de excelência que o Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (Eletrobras Cepel) faz na elaboração do padrão técnico de luminárias para o país. Com um conhecimento adquirido através de anos de pesquisas laboratoriais o Cepel é referência no assunto tendo ajudado o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Eletrobras Procel) e o Programa Nacional de Iluminação Eficiente (Reluz). Confira abaixo a entrevista com os pesquisadores Ricardo Ficara e Alexandre Neves da Silva que aborda a importância de luminárias eficientes, tipos de lâmpadas, materiais e sistemas que podem fazer uma grande diferença no sucesso de um projeto.

 

Procel Info - Existem vários tipos de luminárias, mas nem todas são eficientes, o que faz um objeto merecer esse título?

Basicamente, qualquer fonte luminosa, que tem sua distribuição da luz controlada, pode ser considerada como uma luminária. De um modo geral a eficiência energética de uma luminária é a razão entre a quantidade de luz emitida por ela, pelo consumo de energia elétrica empregada para seu funcionamento. Logo, a luminária para receber esse título, precisa ser testada em um laboratório de iluminação certificado. Submetida a ensaios e medições elétricas e fotométricas (medição de parâmetros da luz) devem atingir os níveis mínimos de eficiência estabelecidos em normas e regulamentos técnicos ou pelos programas de governo como, por exemplo, a Eletrobras Procel e o PBE, Programa Brasileiro de Etiquetagem do Inmetro.

Procel Info - As luminárias, como sabemos, são equipamentos que recebem as lâmpadas e modificam a distribuição do seu fluxo luminoso. Elas são compostas de diversas partes como, receptáculo, refletores, refratores, difusores, colmeias entre outros. Existe algum estudo mostrando que algum componente da luminária, quando melhor utilizado pode potencializar sua qualidade?

Basicamente, todas as partes de uma luminária, bem como o próprio projeto, podem influenciar na qualidade final do equipamento. Entretanto, considerando-se apenas as partes inerentes à luminária, estudos e medições realizados em laboratórios apontam o conjunto óptico (dispositivo que modifica a distribuição do fluxo luminoso) como o de maior relevância. O aproveitamento da luz emitida pela lâmpada e a distribuição luminosa dependem diretamente da qualidade dos materiais empregados nestas partes.

Procel Info - O quanto um receptáculo pode melhorar e potencializar o fluxo luminoso difundido?

De um modo geral, um receptáculo (dispositivo que conecta eletricamente a lâmpada a luminária) bem construído e que atenda as normas técnicas aplicáveis, não influi diretamente no fluxo luminoso da luminária. Evita o mau funcionamento do conjunto, garante bom contato elétrico com os terminais da lâmpada, assegura o acendimento correto e evita o apagamento durante a operação da lâmpada.

Procel Info - Algumas luminárias possuem bases e hastes fixas ou são simplesmente embutidas no teto. Existe alguma forma de aproveitar um ângulo que melhore a difusão da luz? Há alguma dica para instalação?

O que determina o modo adequado de fixação, a altura de montagem e a distribuição das luminárias no teto ou em outras superfícies, é o projeto de iluminação e dependendo de sua complexidade, deve ser realizado por especialista na área. Assim sendo, normalmente o melhor posicionamento é observado nesta ocasião.

Procel Info - A qualidade e o valor da fração de emissão de luz de uma luminária dependem muito dos materiais empregados em sua construção. Em sua opinião, quais são os melhores materiais a serem utilizadas e por quê?

Embora existam luminárias de diversas tecnologias para atender os mais variados campos de aplicação neste segmento, de um modo geral, devem ser empregados materiais que tenham suas especificações comprovadas por órgãos certificadores e que se mantenham estáveis durante a vida proposta da luminária.

Procel Info - Em uma luminária encontramos reatores, que provocam um aumento de tensão durante a ignição e uma redução na intensidade da corrente durante o funcionamento da lâmpada. Eles existem em duas formas: eletromagnéticos e eletrônicos. Atualmente, qual o mais indicado e por quê?

De um modo geral, os reatores eletrônicos são mais indicados, pois apresentam menores perdas elétricas, melhor fator de potência e permitem, quando aplicável, dimerização (variação do nível de luminosidade) das lâmpadas.

Procel Info - Para locais onde há ocupação intermitente o custo de instalar um sensor de presença (que detecta a entrada e saída de indivíduos do local e liga/desliga a iluminação automaticamente) se justifica? Ele pode prolongar a vida útil do sistema como um todo?

Sim, desde que seja evitado uso de lâmpadas fluorescentes em situações aonde são realizadas muitas operações de liga-desliga ao dia. Nestas condições de operação as lâmpadas sofrerão redução da sua vida útil.

Procel Info - Nos projetos de edifícios e construções sustentáveis é quase unanimidade o uso do sistema por controle fotoelétrico, que possui sensores que identificam a presença de luz natural e fazem a redução ou desligamento da artificial por meio de dimmers. Essa é realmente a nova tendência a ser explorada nos projetos de arquitetura e engenharia?

Sim, o aproveitamento da luz natural além da redução no consumo de energia elétrica diminui também os custos na manutenção dos sistemas de iluminação. Em muitos projetos melhora também a ambiência destes espaços.

Procel Info - O grande destaque da indústria hoje são as luminárias com lâmpadas de LED. Muitos afirmam que o seu custo x benefício ainda é inferior as que usam lâmpadas fluorescentes. Isso é verdade?

De um modo geral esta condição ainda persiste, entretanto, em algumas situações a maior durabilidade, os ganhos oriundos pela redução do consumo de energia elétrica ao longo da vida útil, atenuação da carga térmica nos ambientes refrigerados, maior disponibilidade de soluções em projetos de decoração e arquitetônicos, podem tornar o custo-benefício favorável aos LEDs. Portanto, é preciso avaliar o custo-benefício em cada projeto luminotécnico.

Procel Info - Como o CEPEL tem colaborado para a introdução no mercado brasileiro das luminárias eficientes?

O Cepel tem trabalhado de forma estreita com a Eletrobras Procel e o Inmetro, e vem realizando estudos das tecnologias, medições fotométricas e do desempenho de luminárias públicas com lâmpadas de descarga e a leds. Estes trabalhos visam estabelecer os critérios para avaliação das luminárias, a fim de qualificá-las por níveis de eficiência.

 

*Ricardo ficara, 60 anos, engenheiro eletricista formado em 1983. Atua desde 1995 no Laboratório da Eletrobras Cepel. Participou do projeto, das especificações e aquisição dos equipamentos e sistemas de medição para adequação do laboratório de Iluminação a trabalhos de pesquisas e desenvolvimento no segmento de iluminação. Responsável pelo Laboratório de Iluminação do Cepel atua como suporte técnico aos Programas de Etiquetagem e do Selo Procel Eletrobras.

Fonte: Luiz Henrique Galerani, para o Procel Info

 

 

 

 

EDP promove ações para reduzir a conta de energia

Espirito Santo - A EDP Escelsa, distribuidora de energia elétrica do Grupo EDP, com o objetivo promover o uso consciente e racional da energia elétrica, está desenvolvendo no bairro Vila Nova de Colares, na Serra, e na região da Grande Flexal, em Cariacica, o programa Agentes da Boa Energia. A ação garante aos moradores um atendimento personalizado para negociação de dívidas, inscrição das famílias no benefício da Tarifa Social, que garante desconto na conta de luz, e realizar o agendamento de visitas para regularização de instalações elétricas das residências. O programa é destinado para os clientes com dificuldades de pagar a conta de energia elétrica, aqueles que já estão com fornecimento suspenso ou medidor retirado ou mesmo no consumo irregular.

Para participar, os interessados devem ser moradores dos bairros Vila Nova de Colares, na Serra, e Flexal I, Flexal II, Nova Canaã, Modelo e Santa Rosa, ou seja, a região da Grande Flexal, em Cariacica. Na Serra, os clientes contam com um escritório de atendimento dos Agentes da Boa Energia, onde os moradores podem conhecer o projeto, localizado na Avenida Colares Junior, 116, em Vila Nova de Colares - em frente à escola estadual do bairro. Já na Grande Flexal, uma unidade móvel do projeto percorre os bairros de acordo com as demandas, com atendimento de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h30.

Os Agentes da Boa Energia possibilitam uma negociação personalizada com condições especiais de pagamento, juros reduzidos do parcelamento e um prazo ampliado para o acerto dos valores devidos. No campo da regularização das instalações elétricas residenciais, os participantes poderão agendar uma visita para que agentes da EDP Escelsa façam um diagnóstico e, dentro do programa de Eficiência Energética da Empresa, desenvolvam melhorias nas unidades consumidoras, como a substituição de lâmpadas incandescentes por modelos fluorescentes, regularização do padrão de entrada dos clientes e substituição de geladeiras antigas com alto gasto de energia por geladeiras novas e de baixo consumo com Selo Procel Eletrobras - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica. "Normalmente os clientes encontram-se com a conta de energia elevada em decorrência da utilização de geladeiras velhas, uso não consciente da energia e pelo fato de não estarem cadastrados no benefício da Tarifa Social. Com este projeto queremos reduzir consumo por meio da troca de equipamentos, reduzir tarifa com a aplicação dos descontos da Tarifa Social, que pode ser aplicada mesmo que a fatura não esteja no nome do titular do Cadastro Único (CadÚnico), o mesmo documento utilizado no cadastro do "Bolsa Família", e além disso, regularizar o fornecimento com adoção de padrões de entrada de corrente, kits com fios, tomadas e interruptores. Adotando estas medidas, o cliente tem uma redução do valor da conta de luz e aprende a fazer um consumo consciente da energia elétrica", informa o gestor Executivo da EDP Escelsa, Amadeu Wetler. Os Agentes da Boa Energia é um dos programas desenvolvidos pela EDP Escelsa que promove ações para redução da conta de luz, uso racional de eletricidade e alerta a população sobre o perigo e o prejuízo que as ligações irregulares de energia causam.

"A EDP Escelsa procura estar sempre junto das comunidades, promovendo a conscientização do uso racional de energia, contribuindo assim para a redução do valor da conta de luz desses consumidores e, ao mesmo tempo, auxiliando na preservação ambiental", destaca Wetler.

Sobre a EDP Escelsa

A EDP Escelsa é distribuidora de energia elétrica do Grupo EDP, com atuação no Espírito Santo. Atualmente atende a 1,345 milhão de unidades consumidoras, em 70 municípios capixabas.

Sobre a EDP Energias do Brasil

EDP Energias do Brasil, que adota a marca EDP, é a holding que consolida ativos de energia elétrica nas áreas de geração, comercialização e distribuição (EDP Bandeirante e EDP Escelsa). É controlada pela EDP Energias de Portugal.

Fonte: Procel Info

Cemig orienta sobre cuidados com a rede elétrica durante festas juninas

Os meses de junho e julho são marcados pela tradição das festividades religiosas que homenageiam São João. Por esse motivo, a Cemig alerta a população para os cuidados que devem ser tomados em relação à rede elétrica, especialmente, na utilização dos fogos de artifício e da típica fogueira, tão comuns nessa época do ano.

De acordo com o engenheiro de segurança do trabalho da Gerência de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem-Estar (RH/ST), Francis Albert Fonseca Nascimento, as festas populares nesse período do ano geralmente requerem instalações elétricas temporárias, o que exige um projeto elétrico de instalação que contemple a distribuição das cargas e a proteção seletiva (em caso de falhas, somente o trecho defeituoso é desligado automaticamente). Além disso, o engenheiro recomenda a utilização de materiais com qualidade para evitar incêndios e outros acidentes.

Os organizadores dos eventos também precisam ficar atentos com as ligações provisórias, pois somente profissionais qualificados e autorizados pela Cemig podem realizar esse serviço. Francis Albert ressalta que deve haver muita precaução com as emendas. Deve-se usar sempre um elemento isolante e com boa capacidade de proteção contra descarga elétrica. Nos trios elétricos, o engenheiro salienta que os cuidados devem ser redobrados, uma vez que podem ocorrer acidentes com bandeiras na rede.

Além disso, os enfeites de ruas e praças com as típicas bandeirolas, faixas e outros adereços devem ser feitos com materiais isolantes, biodegradáveis e que não sejam afixados próximos da rede elétrica. Os fogos de artifício devem ser manuseados somente por adultos e utilizados em locais distantes da fiação, afastados de bandeirinhas e de demais materiais que apresentem risco de incêndio. “Os fogos de artifício podem causar queimaduras graves e, se atingirem a rede elétrica, podem causar curto-circuito”, comenta o engenheiro.

Em caso de acidente com a rede elétrica, as solicitações de atendimento podem ser feitas pelo Fale com a Cemig, no telefone 116. A central de atendimento funciona 24 horas e a ligação é gratuita.

 

NORMAS DE SEGURANÇA

De acordo com as normas de segurança da Cemig, postes e padrões de energia não devem ser utilizados para amarrar bandeirinhas, faixas e outros adereços, assim como deve ser evitada a fixação de enfeites próxima à rede elétrica. Também não é permitido usar as estruturas da rede de energia para esse fim.

A montagem de barraquinhas, camarotes, arquibancadas, palanques e palcos e a utilização de veículos de som e trios elétricos devem ser realizadas em conformidade com a distância mínima de segurança (1,5 metro) em relação à rede elétrica.

Quanto aos tradicionais balões juninos, Francis Albert ressalta que deve haver grande precaução: “soltar balão é crime e não se deve, de forma alguma, fazê-lo próximo à rede elétrica. Apesar de esse não ser um costume dos mineiros, é sempre bom reforçar a informação, pois algumas pessoas ainda se aventuram e brincam perto das instalações e cabos. Historicamente, acidentes dessa natureza sempre causaram danos enormes às pessoas envolvidas”. Outra recomendação é não fazer fogueiras sob a fiação elétrica.

 

RECOMENDAÇÕES

Iluminação, enfeites e alegorias

• Não lançar artefatos (serpentinas, confetes, entre outros) na rede elétrica, sejam metálicos ou não.

• Antes de fazer qualquer ligação elétrica ou de instalar enfeites e alegorias, consultar a Cemig.

• Não instalar nenhum enfeite próximo à rede elétrica.

• Não fazer ligações clandestinas (gatos).

Palanques para apresentação de shows

• A montagem e a desmontagem devem considerar a existência das redes elétricas aéreas e, em caso de escavação, subterrâneas.

• A fixação das coberturas deve ser bem feita para evitar o desprendimento e a possível projeção contra a rede elétrica.

Aparelho de som, refrigeração e churrasqueiras elétricas

• Não ligar aparelhos elétricos próximo a duchas ou piscinas.

• Evitar improvisos (gambiarras), pois eles aumentam o risco de acidentes com a rede elétrica.

Colisão de veículos com postes da Cemig (abalroamento)

• Não sair do veículo. A pessoa poderá tomar um choque se houver algum cabo partido em contato com o veículo. Se precisar sair do veículo em função de um incêndio, abrir a porta e pular com os pés juntos, o mais longe possível, sem tocar a lataria do carro.

• Não tentar socorrer as vítimas se houver fio partido. Nesse caso, acionar imediatamente a Cemig e o Corpo de Bombeiros.

Fios partidos (acidentalmente)

Ao encontrar um fio elétrico partido, caído ao solo, não se aproximar e não deixar ninguém se aproximar do cabo, que poderá estar energizado. Ligar imediatamente para o Fale com a Cemig, no telefone 116, e aguardar a chegada dos técnicos da Empresa.

 

Veja por que trocar lâmpadas convencionais por LED

Parece novidade, mas as lâmpadas de LED já existem há mais de 50 anos. Atualmente, o LED está presente em vários aparelhos que você utiliza no seu dia a dia, desde celulares até faróis de carro – os chamados faróis diurnos. É preciso citar também as TVs de LED, nas quais a tela recebe iluminação interna muito mais precisa, oferecendo imagem mais nítida e detalhada e com mais qualidade.

LED significa light emitting diode ou, em português, diodo emissor de luz. Envolve uma tecnologia simples, de semicondutores, que são materiais, em sua essência, mais baratos e que dissipam a energia excedente que recebem em forma de luz, ao contrário do que acontece com outros materiais, que perdem muita energia em forma de calor e que, portanto, iluminam de maneira pouco eficiente.

Isso quer dizer que o LED emite muito mais luz consumindo muito menos energia do que outros tipos de lâmpadas. Também significa que as lâmpadas de LED são a melhor opção em termos de eficiência e economia para iluminação em veículos e ambientes profissionais e residenciais.

Instalar lâmpadas de LED é algo extremamente simples. A voltagem que ela necessita é a mesma utilizada para a iluminação convencional e para todos os eletrodomésticos e demais eletroeletrônicos que você tiver em casa ou no seu escritório. Além disso, o mercado oferece diversas opções de LED bivolt. É importante ressaltar que não há necessidade de trocar a fiação, os soquetes e também os disjuntores já existentes.

O custo das lâmpadas de LED é um pouco mais alto do que o das lâmpadas convencionais, porém a economia de energia e a durabilidade proporcionada justificam facilmente esse investimento. Você já reparou que projetos de galerias de arte priorizam a iluminação como item essencial para visualização e valorização das obras de arte ali expostos?

As lâmpadas de LED possuem uma incrível variedade de cores e podem ser encontradas em unidades simples, como as lâmpadas convencionais ou em fitas condutoras (fitas de LED) que aderem às superfícies de tetos e paredes utilizando colas especiais ou outros fixadores e até mesmo pequenos parafusos, e também serem embutidas diretamente em luminárias.

A vantagem dessas fitas é que com elas você pode flexibilizar o seu projeto de iluminação sem muitos furos e/ou passagens de cabos ou dutos pelo ambiente. São ideais para nichos e acabamentos de gesso ou rebaixamento em tetos ou cantos de qualquer cômodo por sua flexibilidade e facilidade de instalação.

A sugestão é que ao planejar a iluminação da sua casa ou escritório você consulte um especialista. Um arquiteto ou decorador poderá lhe orientar quanto à melhor disposição das lâmpadas no seu ambiente e quais são aos tipos e cores que melhor se encaixam ao projeto.

Georg Simon Ohm

Georg Simon Ohm (Erlangen, 16 de Março de 1789 — Munique, 6 de julho de 1854) foi um físico e matemático alemão. Irmão do matemático Martin Ohm.

Em 1817 foi professor de matemática no colégio jesuíta de Colônia e na "Escola Politécnica Municipal" de Nuremberga (hoje em dia Georg-Simon-Ohm-Hochschule Nürnberg) de 1833 a 1849.[1] Em 1852 tornou-se professor de física experimental na Universidade de Munique, na cidade onde viria a falecer.

Entre 1826 e 1827, Ohm desenvolveu a primeira teoria matemática da condução eléctrica nos circuitos, baseando-se no estudo da condução do calor de Fourier e fabricando os fios metálicos de diferentes comprimentos e diâmetros usados nos seus estudos da condução eléctrica. Este seu trabalho não recebeu o merecido reconhecimento na sua época, tendo a famosa lei de Ohm permanecido desconhecida até 1841 quando recebeu a medalha Copley da Royal britânica. Até essa data os empregos que teve em Colónia e Nuremberga não eram permanentes não lhe permitindo manter um nível de vida médio. Só depois de 1852, dois anos antes de morrer, conseguiu uma posição estável como professor de física na Universidade de Munique.

Georg Simon Ohm veio de uma família protestante. O seu pai, Johann Wolfgang Ohm, era serralheiro enquanto a sua mãe, Maria Elizabeth Beck, era filha de um alfaiate. Embora os seus pais não tivessem sido formalmente educados, o seu pai era um autodidata, cujo elevado grau de conhecimentos lhe permitiu dar uma excelente educação aos filhos. Das sete crianças filhas de Johann e Maria Ohm só três sobreviveram, Georg Simon, o seu irmão Martin que se tornou um famoso matemático, e a sua irmã Elizabeth Barbara. Quando eles eram crianças, Georg Simon e Martin foram ensinados pelo seu pai. Ele ensinou matemática, física, química e filosofia. Isto estava totalmente em contraste com a sua educação escolar. Georg Simon entrou no Ginásio de Erlangen aos 11 anos, mas lá ele aprendeu pouco o treino científico. De facto esta parte formal de seu estudo não o inspirava, pois aprendia maquinalmente e através da interpretação de textos. Isto contrastou fortemente com a instrução inspirada que Georg Simon e Martin receberam do seu pai que os ensinou tão bem matemática que fez com que o professor da Universidade de Erlangen, Karl Christian von Langsdorf, a os comparar com a família Bernoulli. É novamente notável a realização de Johann Wolfgang Ohm, um homem completamente autodidata, ter podido dar aos seus filhos tal educação na matemática e ciência.

Em 1805 Ohm entrou na Universidade de Erlangen, mas ele não levava uma vida normal de estudante. Em lugar de se concentrar nos seus estudos ele gastava muito tempo a dançar, a patinar no gelo e a jogar bilhar. O pai de Ohm, decepcionado com o seu filho que estava a desperdiçar a oportunidade educacional que ele nunca tinha sido afortunado o bastante para experimentar, exigiu que Ohm saísse da universidade depois de três semestres. Ohm foi para a Suíça onde, em Setembro de 1806, ele recebeu um posto de professor de matemática na escola do mosteiro Gottstadt no vilarejo Orpund.

Karl Christian von Langsdorf (amigo de Ohm) deixou a Universidade de Erlangen-Nuremberga no início de 1809 para ocupar um lugar na Universidade de Heidelberg e Ohm teria gostado de ter ido com ele para Heidelberg reiniciar os seus estudos matemáticos. Porém, Langsdorf aconselhou Ohm a continuar com os seus estudos de matemática por si próprio, aconselhando Ohm a ler os trabalhos de Euler, Laplace e Lacroix. Bastante relutantemente Ohm acatou o seu conselho, mas deixou a vaga de professor no mosteiro Gottstadt em Março de 1809 para se tornar um professor particular em Neuchâtel. Durante dois anos ele levou a cabo os seus deveres como um tutor enquanto seguia o conselho de Langsdorf e continuou o seu estudo de matemática.

Tornou-se um professor particular e em 1811 voltou à Universidade de Erlangen-Nuremberga, onde conseguiu doutorar-se apresentando um trabalho sobre luzes e cores. Continuou como livre-docente na Universidade de Erlangen-Nuremberga até 1812, quando passou a trabalhar como professor secundário de Física e Matemática em Bamberg, Colônia e depois Berlim. Em 1813 aceitou um lugar de professor numa modesta escola, pois o lugar que ocupava em Erlangen era mal remunerado. Como aspirava a uma posição de professor universitário, continuou a realizar trabalhos de pesquisa originais, dedicando-se à área de Eletricidade. Entretanto começou a escrever um livro de iniciação à geometria. A escola acabaria por fechar e Ohm aceitou lugar noutra escola em 1816.

No ano seguinte (1817) conseguiu finalmente lugar numa escola melhor em Colónia. Aqui continuou o seu esforço auto didático no estudo da matemática e começou a realizar experiências no laboratório de física da escola. Com a descoberta da pilha por Alessandro Volta, em 1800, revelando a corrente elétrica e a resistência elétrica, tornou-se necessário medir essas grandezas e outras, situação que interessou a Ampère, Ohm, Pouillet, Joule, Faraday e Kirchhoff, cujos trabalhos permitiram a construção de equipamento como o amperímetro e o voltímetro. Como Ohm ambicionava tornar-se professor universitário, começou a publicar os resultados das suas experiências e estudos. Em 1825 e 1827 concluiu que a intensidade da corrente elétrica num condutor diminuía com o aumento do comprimento e aumentava com o aumento da seção, o que está relacionado com o que hoje chamamos de resistência do condutor e desenvolveu a primeira teoria matemática da condução elétrica nos circuitos, baseando-se no estudo da condução do calor de Fourier e fabricando os fios metálicos de diferentes comprimentos e diâmetros usados nos seus estudos da condução elétrica.

Este seu trabalho não recebeu o merecido reconhecimento na sua época, tendo a famosa lei de Ohm permanecido desconhecida até 1841 quando recebeu a medalha Copley da Royal britânica. Até essa data os empregos que teve em Colónia e Nuremberga não eram permanentes, não lhe permitindo manter um nível de vida médio. Em 1826 e 1827, ainda professor de matemática em Colónia, determinou a relação matemática entre o que chamava de "fluxo elétrico" (intensidade da corrente elétrica) num circuito voltaico e a "potência condutora" da pilha, estabelecendo assim a chamada lei de Ohm, ou lei básica da Eletricidade, que relaciona a tensão elétrica, a intensidade de corrente eléctrica e a resistência elétrica, concluindo que a intensidade é diretamente proporcional à tensão e inversamente proporcional à resistência. Os conceitos desenvolvidos por Ohm encontram-se explicados no seu livro "Die galvanische Kette mathematisch bearbeitet" ("A corrente galvânica matematicamente"), publicado em 1827. A explicação científica de Ohm para justificar a sua lei foi muito mal recebida pelo ministro prussiano da educação que achou que “um professor que proferia tais heresias era incapaz para ensinar matérias científicas”.

Ohm abandonou o seu lugar e ao fim de seis anos de grandes dificuldades, saiu da Prússia para a Baviera onde começou a leccionar na Escola Politécnica de Nuremberga. Apesar da relevância dos seus estudos, suas conclusões e formulações receberam críticas negativas, e Ohm não conseguiu um cargo universitário, quando se tornou professor da "Real Escola Politécnica de Nürnberg", Baviera, passando a ser seu diretor em 1839. Em 1841 recebeu a Medalha Copley (o equivalente de então ao atual Prémio Nobel) da inglesa Royal Society, de que se tornou membro estrangeiro no ano seguinte. Ainda em 1841 tornara-se também membro da Academia de Turim. Em 1845 tornou-se membro efetivo da Academia da Baviera.

Em 1849 conseguiu o seu sonho, tornou-se professor da Universidade de Munique, mas só em 1852 conseguiu a desejada cadeira de física. O seu objetivo de toda uma vida foi atingido, mas durou apenas dois anos. Morreu no dia 6 de Julho de 1854 em Munique, com 65 anos.

O seu nome foi dado à unidade de resistência elétrica no Sistema Internacional de unidades por decisão do Congresso Mundial Elétrico reunido, em Chicago, em 1893.

Em 1933, ano do Centenário da entrada de Ohm no Instituto Politécnico da Baviera, este passou a designar-se “Instituto Politécnico Ohm de Nuremberga”. Em 1983 foi dado, pelo Parlamento da Baviera, o nome de "Escola Superior Georg Simon Ohm de Nuremberga" (Fachhochschule Georg-Simon-Ohm Nürnberg) ao Instituto Politécnico construído em 1971.

Ainda como homenagem, existe uma cratera na Lua denominada Cratera Ohm.

Cemig realiza mudanças na conta de luz para facilitar compreensão dos clientes

A partir desta quinta-feira (6), a Companhia Energética de Minas Gerais  (Cemig) vai enviar a seus consumidores as primeiras contas com as bandeiras tarifárias. A medida pretende facilitar a compreensão dos clientes sobre o custo da energia no mês. Os testes para aplicação das bandeiras tarifárias serão realizados até dezembro.

Com a mudança, serão divulgados, a cada mês, as bandeiras que estarão em vigor. As cores das bandeiras são verde, amarela e vermelha.

- Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo e parte de um patamar mais baixo que a tarifa calculada pela metodologia atual.

- Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos.

- Bandeira vermelha: condições mais custosas de geração. A tarifa sobre acréscimo de R$ 3,00 para cada 100 kWh consumidos.

Para o gerente de Planejamento do Relacionamento Comercial com Clientes de Distribuição da Cemig, Sergio Mourthé, esse processo vai dar mais transparência aos consumidores que vão compreender melhor a tarifação das contas de energia. “Fica mais justo e mais claro para o consumidor que vai passar a conhecer melhor a sua conta de energia. As bandeiras não representam um acréscimo, mas uma sinalização mais clara para o consumidor,  especialmente no caso da utilização das térmicas, que são as energias mais caras”, afirma Sergio Mourthé.

Nas próximas contas, o consumidor vai ter uma mensagem, que fica no campo de valores cobrados, sobre o que são as bandeiras e qual a cor está vigente naquele mês.

O que muda

Antes da aplicação das bandeiras tarifárias, o consumidor já pagava os acréscimos na conta, principalmente devido à utilização das térmicas. O que muda, efetivamente, é a forma como esse acréscimo será destacado na fatura. Antigamente, o consumidor não tinha nenhuma informação sobre essa cobrança e, dessa forma, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pretende dar uma sinalização aos clientes de todas as concessionárias sobre as condições  de geração do setor elétrico brasileiro.

Fonte: www.otempo.com.br

André-Marie Ampère

André-Marie Ampère (Lyon, 20 de janeiro de 1775 — Marselha, 10 de junho de 1836) foi um físico, filósofo, cientista e matemático francês que fez importantes contribuições para o estudo do eletromagnetismo.

Foi professor de análise na École Polytechnique de Paris e no Collège de France. Em 1814 foi eleito membro da Académie des Sciences. Ocupou-se com vários ramos do conhecimento humano, deixando obras de importância, principalmente no domínio da física e da matemática. Partindo das experiências feitas pelo dinamarquês Hans Christian Oersted sobre o efeito magnético da corrente elétrica, soube estruturar e criar a teoria que possibilitou a construção de um grande número de aparelhos eletromagnéticos. Além disso, descobriu as leis que regem as atrações e repulsões das correntes elétricas entre si. Idealizou o galvanômetro, inventou o primeiro telégrafo elétrico e, em colaboração com Arago, o eletroímã.

Entre suas obras, deixou por terminar Ensaio sobre a Filosofia das Ciências, na qual iniciou a classificação do conhecimento do homem. Publicou Recueil d'Observations électro-dynamiques; La théorie des phénomènes électro-dynamiques; Précis de la théorie des phénomènes électro-dynamiques; Considérations sur la théorie mathématique du jeu; Essai sur la philosophie des sciences.

Em sua homenagem, foi dado o nome de ampère (símbolo: A) à unidade de medida da intensidade de corrente elétrica.

 

Consumo de energia é decisivo na hora de comprar eletroeletrônicos

Maioria dos consumidores (81,47%) considera a eficiência energética como um fator decisivo na hora de comprar um eletroeletrônico, segundo pesquisa realizada pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia).

Já 14,52% dos entrevistados responderam que só escolhem o produto mais eficiente energeticamente se for mais barato em relação aos outros. Enquanto 4,01% afirmam que não consideram as informações contidas na ENCE (Etiqueta Nacional de Conservação de energia).

Programa Brasileiro de Etiquetagem

Outro levantamento realizado pela instituição mostra que 93,7% dos consumidores se lembram de já ter visto a ENCE, etiqueta que classifica os equipamentos entre mais ou menos eficientes, sendo que desses que já viram a etiqueta, 75,8% sabem o significado da mesma.

Fonte: Info Money

Informativo ELAT

Artigos da ICAE 2011 deverão ser publicados em breve

A revista Atmospheric Research deve publicar nos próximos meses número especial com 20 artigos relacionados a XIV International Conference on Atmospheric Electricity (ICAE 2011), realizada em agosto de 2011 no Rio de Janeiro e organizada pelo ELAT. Do total de artigos, quatro são de pesquisadores do ELAT.

Prazo para o envio de trabalhos ao XII SIPDA encerra-se em 15 de junho

O prazo para o envio dos trabalhos com resumos aprovados para submissão ao XII SIPDA (Simpósio Internacional sobre Proteção contra Descargas Atmosféricas), que será realizado em Belo Horizonte entre 07 e 11 de outubro de 2013, encerra-se em 15 de junho de 2013. Maiores informações podem ser obtidas no site do evento.

 

Raio pode ter causado explosão de tanques de combustível

Raio pode ter sido a causa da explosão de dois tanques de combustível na cidade de Denham Springs, no estado de Louisiana nos Estados Unidos. Cerca de 2.300 barris de óleo foram queimados.

Raios já mataram 58 pessoas no Camboja este ano

Raios já mataram 58 pessoas no Camboja este ano e outras 48 pessoas ficaram feridas, sendo que o período de maior ocorrência do fenômeno no país está apenas se iniciando e deve se estender até novembro. Camboja tem um das maiores índices de mortes por raios no mundo, 7,8 mortes por milhão de habitantes. No Brasil, este índice é de 0.8 mortes por milhão de habitantes.

Raio mata árbitro e jogador durante partida de futebol no México

Dois homens morreram atingidos por um raio em um campo de futebol em Atlacomulco, no México. Um era jogador e o outro, o juiz da partida. Outras duas pessoas ficaram feridas.

Alessandro Giuseppe Antônio Anastásio Volta

Volta nasceu e foi educado em Como, Itália, onde se tornou professor de física na Escola Real em 1774. Sua paixão foi sempre o estudo da eletricidade, e já como um jovem estudante ele escreveu um poema em latim na sua nova fascinante descoberta. “De vi attractiva ignis electrici ac phaenomenis inde pendentibus” foi seu primeiro livro científico. Apesar de sua genialidade desde jovem, começou a falar somente aos quatro anos de idade.

Em 1751, com seis anos de idade foi encaminhado, pela família para a escola jesuítica, pois era de interesse familiar que seguisse carreira eclesiástica, porém, em 1759, com quatorze anos decidiu estudar física, e dois anos depois abandonou a escola jesuítica e desistiu da carreira eclesiástica. Em 1775, aprimorou o eletróforo, uma máquina que produz eletricidade estática. Volta é comumente creditado como o inventor dessa máquina que foi de fato inventada três anos antes.

Estudou a química de gases entre 1776 e 1778. Após ler um ensaio de Benjamin Franklin sobre "ar inflamável" e cuidadosamente procurá-lo na Itália, Volta descobriu o metano. Em novembro de 1776 Volta encontrou metano no Lago Maior; em 1778 ele conseguiu isolar o metano.

Em 1779, tornou-se professor de física na Universidade de Pavia, posição que ocupou por 25 anos. Em 1794, Volta casou com Teresa Peregrini, filha do conde Ludovico Peregrini. O casal teve três filhos.

Em setembro de 1801, Volta viajou até Paris aceitando um convite do próprio imperador Napoleão Bonaparte, para mostra as características de seu invento (a pilha) no Institut de France. E, em honra ao seu trabalho no campo de eletricidade, Napoleão nomeou Volta conde em 1810.

Em 1815, o imperador da Áustria nomeou Volta professor de filosofia na Universidade de Pádua. Volta está enterrado na cidade de Como, Itália. O "Templo Voltiano" perto do Lago Como é um museu devotado ao trabalho do físico italiano: seus instrumentos e publicações originais estão à mostra lá.

Em 1800, como resultado de uma discórdia profissional sobre a resposta galvânica, defendida por Luigi Galvani (segundo a qual, os metais produziriam eletricidade apenas em contato com tecido animal), Volta desenvolveu a primeira pilha elétrica (comprovando que, para a produção de eletricidade, a presença de tecido animal não era necessária), um predecessor da bateria elétrica. Volta determinou que os melhores pares de metais dissimilares para a produção de eletricidade eram zinco e prata.

Inicialmente, Volta experimentou células individuais em série, cada célula sendo um cálice de vinho cheio de salmoura na qual dois eletrodos dissimilares foram mergulhados. A pilha elétrica substituiu o cálice com um cartão embebido em salmoura. O número de células, e consequentemente, a tensão elétrica que poderiam produzir, estava limitado pela pressão exercida pelas células de cima, que espremiam toda a salmoura do cartão da célula de baixo.

No período de 1800 a 1815, após a invenção da pilha, houve grande evolução da eletroquímica.

Em 1881, uma unidade elétrica fundamental, o volt, foi nomeada em homenagem a Volta. Volta aparecia nas antigas notas de dez mil liras italianas, hoje fora de circulação. Também em sua homenagem, uma cratera lunar recebeu este nome.

Barateamento deve popularizar iluminação em LED

Já pensou em instalar lâmpadas de LED na sua residência, mas se assustou com os preços em relação às outras opções? Saiba que, no último ano, o preço desses produtos caiu cerca de 40% e a tendência é que eles sigam diminuindo. Quando uma nova tecnologia é desenvolvida, surgem aparelhos inovadores que se utilizam desta novidade, forçando as indústrias a substituírem os produtos antigos e oferecerem o que há de mais moderno ao mercado. Porém, o grande entrave para a popularização e aceitação dos consumidores é o valor inicial desses equipamentos. Um bom exemplo é o que aconteceu com as TVs de LED, que chegaram a custar R$ 30 mil e hoje são muito mais acessíveis ao bolso da população.

Com o setor de iluminação ocorre um processo parecido, explicado pela economia de escala e redução de preço ano a ano. Desde a chegada ao mercado, uma lâmpada de LED que custava, em média, R$160,00, atualmente pode ser encontrada por R$70,00. Isso mostra que, com o tempo, a solução de iluminação com esta tecnologia já deixa de ser item exclusivo em casas e apartamentos de pessoas com poder aquisitivo mais elevado e torna-se acessível a todos. Além de obter o que há de mais moderno em iluminação para projetos de decoração residencial, o retorno do investimento que o consumidor faz na compra de lâmpadas de LED é garantido em longo prazo. Isso porque os produtos possuem vida útil de até 25 anos, emitem mais luz, gastam menos energia e não exigem frequentes substituições, ou seja, são mais eficientes que os convencionais.

Hoje em dia podemos observar o aumento do uso do LED em grandes projetos, como arenas esportivas, galpões industriais, varejo e iluminação pública. Isso faz com que a novidade seja conhecida por todos e aumente as demandas e as ofertas, fatores responsáveis por influenciar o custo do produto. Outro detalhe que afeta até 40% o valor dessas lâmpadas é a existência do dissipador de calor, peça que não permite o aquecimento do produto e do ambiente. Além disso, os estudos para aperfeiçoamento da tecnologia exigem altos investimentos e também acabam refletindo no preço final. No entanto, mudanças já foram realizadas na estrutura do dispositivo. A primeira geração, conhecida como LED radial ou “chuveirinho”, era mais fraca, sensível, durava menos e era somente usada para fins decorativos. Hoje, estamos na fase dos superLEDs, que são bem mais avançados em relação aos primeiros modelos.

Em suma, inicialmente, o LED pode ter um preço mais elevado, mas certamente oferece mais benefícios que outros tipos de lâmpadas. Mesmo com os já existentes estudos e tecnologias em desenvolvimento, como OLED, que é um dispositivo orgânico sem a presença de dissipadores, certamente a era LED irá perdurar por muito mais tempo, apresentando avanços e melhorias para a iluminação de qualidade.

Fonte: Brasil Engenharia