China anuncia 1ª fábrica de painéis fotovoltaicos no Brasil

O presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e
Investimentos (Apex-Brasil), David Barioni, e a vice-presidente do
Grupo BYD, Stella Li, anunciaram nesta terça-feira (19), investimentos
de R$ 150 milhões para instalação da primeira fábrica de painéis
solares fotovoltaicos no Brasil. A meta da empresa é produzir 400 MW
de painéis solares por ano. Na ocasião, a Agência e a BYD assinarão um
memorando de entendimento para oficializar o investimento. A cerimônia
acontece no Palácio do Planalto, no âmbito da visita do
primeiro-ministro chinês, Li Keqiang.
A BYD Energy faz parte do Grupo BYD, gigante chinês que emprega 180
mil pessoas em 15 unidades instaladas em várias partes do mundo. Desde
2011, o grupo prospecta o mercado brasileiro e, desde então, conta com
o apoio da Apex-Brasil, agência vinculada ao Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). No ano passado,
o grupo chinês aportou R$ 100 milhões na instalação de uma fábrica de
ônibus elétricos em Campinas (SP).
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando
Monteiro, acredita que a chegada de uma nova planta para fabricação de
painéis fotovoltaicos no Brasil deve ser celebrada não apenas pela
geração de novos empregos, mas também por ser um estímulo para o
desenvolvimento da indústria nacional. "Esta nova unidade é um
investimento em alta tecnologia, que estimulará a setores indiretos do
nosso parque industrial. São novos postos de trabalho, em um setor de
grande adensamento tecnológico. Há muitos fatores positivos nesta
operação".
David Barioni explica que a concretização de aportes estrangeiros é
uma decisão que envolve muito planejamento, por isso leva tempo para
ser concretizada. "É comum uma empresa levar até três anos para
aplicar o recurso. É uma decisão que envolve cifras vultosas. Neste
caso específico, muito além do dinheiro, o investimento representa um
avanço tecnológico para o Brasil, inaugurando uma nova frente de
produção energética".
A Apex-Brasil apoia empresas estrangeiras com informações sobre o
mercado brasileiro, análise de custos operacionais, localização de
áreas para instalação da fábrica e, principalmente, na interlocução
governamental nas três esferas: federal, estadual e municipal.

Mais investimentos
A empresa vai instalar também um centro de pesquisa e desenvolvimento
com foco em estudos e tecnologias para veículos elétricos, baterias,
smart grid, energia solar e iluminação. O centro e a nova fábrica de
paineis também serão instalados em Campinas.
"Creio que o nosso compromisso com a tecnologia e a inovação em tudo o
que fazemos, trará aos brasileiros uma alternativa em energia
renovável para enfrentar os desafios futuros, e viver uma vida mais
saudável e mais gratificante", afirma a vice-presidente sênior da BYD,
Stella Li.
Até 2017, o Grupo BYD pretende investir R$ 1 bilhão no Brasil. Para o
diretor de relações governamentais da BYD Brasil, Adalberto Maluf, o
investimento em painéis solares inaugura uma nova fase da energia
limpa. "Traremos uma tecnologia de ponta, chamada de double glass, que
significará paineis solares fotovoltaicos com maior eficiência e
durabilidade em relação aos paineis convencionais. Com isso, a geração
limpa e descentralizada será cada vez mais competitiva no Brasil".
Fonte: Brasil 247

Saiba onde trocar resíduos recicláveis por bônus na conta de energia em Muriaé

Minas Gerais - Garrafas PET e frascos de xampu, de amaciante e de
detergentes líquidos, muito utilizados no dia a dia, são exemplos de
itens que podem ser trocados no posto de coleta do Projeto Conta
Cidadã. Cada tonelada desse plástico reciclado gera economia de 5.060
kWh, energia suficiente para manter 220 geladeiras com capacidade de
260 litros ligadas por um mês. Com o Projeto Conta Cidadã, além de
receber descontos na conta de energia elétrica, o cliente contribui de
forma positiva com o meio ambiente, já que o material coletado tem
destinação correta.
Em Minas Gerais, a Energisa já conta com 17 postos de coleta do
projeto. Se você ainda não conhece o Conta Cidadã, veja como é fácil
participar: vá ao posto de coleta, leve uma conta de energia elétrica
para fazer o seu cadastro e troque resíduos recicláveis como metal,
plástico e papel por descontos na conta de energia.
O valor do desconto depende da quantidade e do tipo de resíduo levado,
pois cada produto tem seu valor de mercado. O desconto é válido apenas
para consumidor residencial, não se estendendo a empresas e comércios,
entretanto essas podem participar e converter seus bônus em benefício
de instituições filantrópicas. O Projeto Conta Cidadã faz parte do
Programa de Eficiência Energética, regulado pela Agência Nacional de
Energia Elétrica (Aneel) e desenvolvido pela Energisa. Em Muriaé, os
postos funcionam sempre das 8h às 16h, nos seguintes endereços:
- às segundas-feiras, na Praça do Trabalhador, na Barra;
- às quartas-feiras, na Feira do Produtor Rural, no centro da cidade;
- e às sextas-feiras, na Praça Santa Terezinha, na Rua Cataguases, no
bairro Santa Terezinha.
Fonte: Tribuna de Muriaé

Empresa diz ter criado sistema de energia solar bem eficaz

O sistema usa espelhos de 100 metros quadrados para focalizar a luz do
sol em direção a um único ponto.
Um novo sistema de geração de energia solar, que seus desenvolvedores
afirmam ser o mais eficiente do mundo, está sendo testado no deserto
de Kalahari, na África do Sul.
A empresa sueca por trás do projeto, que une tecnologia militar com
uma ideia desenvolvida por um engenheiro escocês do século XIX, está
perto de construir sua primeira instalação comercial.
O sistema usa espelhos de 100 metros quadrados para focalizar a luz do
sol em direção a um único ponto.
O calor faz movimentar o motor de Stirling, inventado por Robert
Stirling em 1816.
O sistema alterna entre o aquecimento e a refrigeração de um gás para
mover um pistão e assim gerar eletricidade.
Testes mostraram que cada espelho consegue gerar entre 75 e 85
megawatt/hora de eletricidade por ano.
É a mesma quantidade de energia gerada por uma termoelétrica que
criaria 81 toneladas métricas de CO2.
A eficiência é maior até do que outras usinas de energia solar: as
melhores células fotovoltaicas conseguem ter 23% de eficácia na
geração de energia.
Ainda não se sabe, porém, o preço dessa tecnologia. De qualquer forma,
a Ripasso afirma ter conseguido financiamento para criar a primeira
instalação em larga escala dos espelhos.

"Bairro Solar": economia de energia chega a 70 kwh por mês em residências

O projeto Bairro Solar consiste na instalação gratuita de equipamentos que captam a água fria que vem das ruas e a esquentam com energia produzida em duas horas de luz solar.
Já pensou viver em um bairro onde a conta de luz agrada ao bolso, e que por isso, sobra dinheiro no final do mês? O que parece coisa de país de primeiro mundo acontece aqui no Espírito Santo.
Por enquanto, apenas 4.240 residências selecionadas pelo projeto "Boa Energia Solar" possuem mecanismos que ajudam na redução do consumo de energia elétrica. De acordo com a Espírito Santo Centrais Elétricas AS (EDP/Escelsa), a economia registrada economia chega em média a 70 kwh/mês por residência.
As casas ficam nos municípios de Serra, Vitória Vila Velha, Cariacica e Castelo. Segundo a EDP, as residências receberam, gratuitamente, a instalação de painéis solares para o aquecimento da água, reservatório térmico para armazenamento, misturadores de água quente e fria para regular a temperatura até que a água fique agradável ao banho, substituição das lâmpadas ineficientes por outras fluorescentes compactas com Selo PROCEL "A" de eficiência energética, além de orientações de técnicos capacitados sobre a perfeita utilização dos equipamentos.
O sistema garante que a luz do sol será suficiente para aquecer a água do banho em cerca de 80% dos dias do ano. Nos poucos dias em que não houver energia solar, o chuveiro elétrico poderá ser utilizado, mantendo a temperatura da água ideal para um banho confortável. Paralelamente às instalações, os moradores contemplados também recebem lâmpadas fluorescentes, compactas e econômicas, em substituição às incandescentes convencionais e orientações sobre o uso eficiente e seguro da energia elétrica.
Em julho de 2012, os moradores dos bairros Serra Dourada I, II e III, em Serra, foram os primeiros a terem a implantação do projeto. A partir desta data, as outras localidades passaram a receber o programa.
Fonte: Folha de Vitória

Energia: Iluminação e consumo podem ser eficientes com lâmpada certa

A escolha certa e os cuidados com as lâmpadas que você utiliza na iluminação da casa ou estabelecimento comercial podem fazer diferença no seu consumo de energia. Fique atento a essas informações e dicas, que podem ajudar a economizar na conta.
A eficiência de uma lâmpada é a maneira como ela consome energia elétrica. Nas lâmpadas incandescentes e halógenas, 80% da energia utilizada é transformada em calor e apenas 15% gera luz. Toda essa energia transformada em calor é lançada no ambiente, causando aumento da temperatura e desconforto.
As lâmpadas fluorescentes e as fluorescentes compactas têm outra maneira de funcionar, produzindo mais luz e emitindo pouco calor. Então, podemos dizer que uma lâmpada é mais eficiente à medida que a maior parte da energia consumida por ela é destinada à produção de luz.

O que você pode fazer
Pinte o teto e as paredes internas do ambiente com cores claras, porque elas refletem melhor a luz, diminuindo a necessidade de iluminação artificial.
Troque as lâmpadas convencionais por lâmpadas de tecnologia mais moderna. Além de melhora no nível de iluminação há outros benefícios, como por exemplo: a redução do volume de calor lançado no ambiente e a diminuição da troca de lâmpadas, pois elas além da economia no consumo, têm a vida útil maior que as lâmpadas incandescentes.
Evite usar lâmpadas leitosas, que perdem parte da luminosidade e emitem menos luz para o ambiente, consumindo o mesmo valor.
As lâmpadas, em sua maioria, devem ser instaladas protegidas contra choques térmicos e umidade.
Antes de comprar, pesquise. Procure as sugestões de sites dos fabricantes, para que possa saber mais sobre uso, instalação, consumo e potência.
No momento da aquisição de um novo aparelho de iluminação exija o Selo Procel de Economia de Energia, dando preferência aos mais econômicos.

Outras dicas
- Não deixe luzes acesas em cômodos desocupados
- Limpe regularmente as luminárias e as lâmpadas, pois o acúmulo de pó, com o tempo, reduzirá a iluminação do ambiente.
- Evite acender lâmpadas durante o dia. Use melhor a luz do sol, abrindo bem as janelas, cortinas e persianas.
- Coloque mesas, lugares de leitura ou trabalho perto das janelas.
Fonte: Idest

Brasil atinge recorde na produção de energia eólica

Referência na produção de energia limpa - produzida a partir de fontes que não geram poluentes - o Brasil acaba de atingir um recorde importante: a produção de 6 mil megawatts de energia eólica instalada e operando. A quantidade equivale a cinco vezes a capacidade máxima da Hidrelétrica de Furnas, em Minas Gerais, que tem 1.216 MW, e é suficiente para abastecer cerca de 35 milhões de pessoas. Estado líder nesse tipo de energia, o Rio Grande do Norte, sozinho, atingiu 2 mil MW em abril.
O alcance de exatos 5.966,60 MW foi possível com a liberação, neste ano, de novas usinas eólicas no Rio Grande do Sul e no Rio Grande do Norte. Este valor se refere a 266 usinas eólicas já conectadas ao SIN (Sistema Interligado Nacional), o que permite levar a energia gerada para todas as regiões do Brasil.
Além das usinas conectadas, cerca de 300 MW de outras eólicas estão disponíveis, mas aguardam rede de transmissão. Caso a produção dessas usinas, prontas e aptas a gerar energia, fosse contabilizada no total disponível para ser comercializada, o recorde dos 6 mil MW teria sido alcançado em janeiro deste ano. A previsão é que os 300 MW sejam conectados a partir de julho deste ano.

Referência mundial
O Brasil encerrou 2014 com 4.974,13 MW em operação comercial, entre os dez maiores produtores mundiais, segundo relatório anual do Global Wind Energy Council. O crescimento mais surpreendente ocorreu no Rio Grande do Norte que, em maio de 2014, foi o primeiro Estado a atingir a marca de 1.000 MW e agora passa de 2 mil MW.
Para se ter uma referência mundial, marcas superiores a 5 mil MW são bastante comemoradas, pois colocam os países na posição de grandes produtores de energia eólica, viáveis e atrativos para receberem fábricas de equipamentos locais - como turbinas, hélices e torres -, o que já acontece no Brasil.
Em recente visita ao Brasil, a presidente da Fundação das Nações Unidas, Kathy Calvin, destacou, além de conquistas na área social, o papel que o Brasil ocupa hoje no cenário internacional na difusão de fontes limpas de energia e na promoção do desenvolvimento sustentável. "Estamos impressionados com o trabalho que já vem sendo feito no País para garantir que você tenha um futuro com energia sustentável. Isso é algo que pode ser compartilhado pelo mundo e o onde Brasil é uma grande liderança", ressaltou.

Projeção
Até o final de 2015 deverão ser acrescidos cerca de 1.500 MW. Para 2016, estão previstos mais 4 mil MW e, para 2018, pelo que já está contratado, o Brasil deve ultrapassar os 16 mil MW, quando a geração eólica passará a representar cerca de 8% do total de energia gerada no Brasil.
Segundo o engenheiro Alarico Neves, que mantém a página Energia Mapeada, "a grande decepção é Minas Gerais, que não produz, apesar de dispor de uma 'mina de ouro eólica' na região de serra que se inicia em Diamantina e vai até a divisa com a Bahia". Logo em seguida a essa divisa, na mesma altitude, se iniciam as usinas eólicas baianas, informa o especialista.
Ainda de acordo com ele, apesar do sucesso, a energia eólica deve ser vista sempre como solução complementar, por não oferecer a chamada "energia firme", devido ao comportamento pouco previsível dos ventos. Sua grande vantagem no Brasil é que o período de maior produtividade vai de julho a dezembro, justamente o de poucas chuvas para as hidrelétricas, mantendo assim um equilíbrio na produção. O Brasil deverá figurar entre os dez maiores produtores até o fim do ano.
Fonte: Jornal de Brasília

Lâmpada mais popular do Brasil sai de cena

Uma economia considerável nas contas de luz deve ocorrer em breve nas
casas brasileiras. Isso porque, de acordo com a Portaria 1.007 do
governo federal, assinada em 2010, chegou a vez das lâmpadas
incandescentes de 60W saírem do mercado. Anteriormente, as lâmpadas
incandescentes de 100W, 150W e 200W já foram retiradas do mercado. O
prazo de saída da 60W é até junho deste ano. Quando as lâmpadas que
estão nas casas dos brasileiros queimarem, a substituição por lâmpadas
mais eficientes será inevitável.
O mercado recente mostra que a lâmpada incandescente de 60W é a mais
popular do país, com cerca de 70% da preferência dos brasileiros. A
escolha sempre se deu por conta do preço mais baixo. "Porém o grande
problema dessas lâmpadas é o gasto de energia: apenas 15% da energia
utilizada nela se transformam em iluminação, os outros 85% são
desperdiçados na forma de calor", explica Edson Marasco, Gerente Geral
Comercial da Bronzearte, multinacional brasileira especializada em
tecnologia de iluminação.
Substituir uma incandescente de 60W por uma lâmpada LED de 10W da
Bronzearte, por exemplo, gera uma economia de até 87% no consumo de
energia. Em uma casa, a iluminação é responsável por cerca de 20% a
25% da conta mensal de energia elétrica. "Além da economia no bolso do
consumidor, há outro importante ganho: os benefícios à natureza. A
lâmpada com tecnologia eficiente utiliza menos energia e dura mais,
isso traz muito menos impactos ambientais na geração da energia e no
descarte de material", explica.

PERSPECTIVA DE CRESCIMENTO
A saída da lâmpada incandescente de 60W do mercado terá também um
impacto na indústria brasileira de iluminação. Estima-se que em torno
de 300 milhões de lâmpadas incandescentes sejam vendidas anualmente no
país, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de
Iluminação – Abilux.
"A Bronzearte, multinacional brasileira com tradição de mais de 50
anos no setor, projeta um crescimento de 25% na comercialização de
lâmpadas LED comparando 2015 com a ano anterior", informa Edson
Marasco.
A Bronzearte está presente em todo o território brasileiro, além de
atuar também na Europa com operações na Espanha, Portugal e França. A
empresa fabrica e importa as mais completas soluções em iluminação.
Conta com mais de 400 colaboradores e, por seu foco em consciência
ambiental e eficiência energética, vem recebendo diversos prêmios.

COMPARAÇÃO

Incandescente
Funcionamento: apresenta filamentos de tungstênio que emitem luz ao
serem aquecidos.
Preço: de R$ 2 a R$ 4
Vida útil: cerca de 750 horas.

Fluorescente compacta
Funcionamento: corrente elétrica emite radiação ultravioleta ao passar
por uma mistura de gases, e as ondas ao chocarem com a camada de
fósforo, emitem luz visível.
Preço: de R$ 8 a R$ 20
Vida útil: cerca de 6.000 horas.
Economia de até 75% em relação à incandescente.

LED
Funcionamento: Diodos condutores elétricos recebem energia elétrica e
emitem luz.
Preço: de R$ 20 a R$ 50
Vida útil: cerca de 20.000 horas.
Economia de até 87% em relação à incandescente.

Fonte: Brasil Engenharia

Fábrica de painéis de energia solar investirá R$ 60 milhões em Bento

Uma fábrica de painéis de energia solar vai investir R$ 60 milhões em
Bento Gonçalves - RS. A prefeitura confirmou que a empresa de
tecnologia espanhola Intéling Soluções Inteligentes vai instalar uma
fábrica no bairro Imigrante para a produção de painéis fotovoltaicos
para conversão de energia solar. Segundo o secretário de
Desenvolvimento Econômico, Neri Mazzochin, a empresa já está instalada
na cidade e começará a montar lâmpadas de LED e trabalhar com
eficiência energética a partir de junho. Em seguida, deve começar a
implantação da fábrica de painéis.
Conforme o secretário, a negociação com o município começou há cerca
de um ano, mas a prefeitura não fez nenhum tipo de doação para a
instalação. Apenas está intermediando com o governo do Estado a
possibilidade de a empresa receber algum tipo de incentivo, como
abatimento de ICMS. Ainda não foi divulgado quantos empregos serão
gerados com o novo investimento.
Fonte: O Pioneiro

Estacionamento solar brasileiro se torna o maior do país ao gerar 22 MWh de energia

Um estacionamento solar projetado dentro da sede do grupo Enel, em
Niterói (RJ), tornou-se o maior do país ao alcançar a marca de 22 MWh
de geração de energia solar em apenas quatro meses de funcionamento. O
volume é suficiente para abastecer simultaneamente cerca de 30
residências com consumo médio de 155 kWh/ mês.
A geração solar evitou a emissão de 13 toneladas de gás carbônico na
atmosfera – o que seria emitido por mês, em média, por 13 carros que
percorrem 17 quilômetros por dia. Para transformar essa quantidade de
carbono e não despejá-la na atmosfera seria necessário o plantio de
aproximadamente 76 árvores. Além disso, a produção do estacionamento
solar representou, até agora, uma economia de 26 milhões de litros de
água, que seriam utilizados caso essa quantia de energia fosse gerada
por hidrelétricas.
O projeto consiste na instalação de 175 painéis solares em uma área de
260 m², que comporta 20 carros. A energia gerada pelas placas tem
abastecido o próprio prédio da companhia.
O estacionamento solar foi idealizado pela Prátil, empresa de serviços
do grupo, do qual também faz parte a distribuidora de energia Ampla.
Apenas quatro meses após sua implantação, o grupo tornou-se o maior do
Brasil em geração distribuída, modalidade que permite a geração de
energia para consumo próprio. Caso haja excedente, este pode ser
compartilhado com o sistema elétrico, de acordo com a Resolução 482 da
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Fonte: Blog AEC

Escassez hídrica abre campo para profissionais em eficiência energética e cogeração por fontes alternativas

O risco de racionamento e a alta nas tarifas de energia não trazem
boas consequências para o mercado de trabalho. Esses são alguns dos
fatores que têm contribuído para o aumento na taxa de desemprego no
País. No entanto, profissionais de diferentes áreas podem enxergar
nesse momento de dificuldades para a economia uma série de
oportunidades para conquistar novos negócios ou avanços em suas
carreiras. Empresas de todos os portes estão procurando o caminho da
eficiência energética e da cogeração como forma de enfrentar a atual
crise. Por outro lado, condomínios e até residências unifamiliares
procuram na energia fotovoltaica uma alternativa para ter alívio na
conta de luz. Quem aproveitar da melhor forma essa tendência sairá
fortalecido da tão temida recessão.
O engenheiro Fernando Milanez, diretor do Instituto Nacional de
Eficiência Energética (INEE), afirma que a atual crise tende a
aumentar a demanda por serviços de engenheiros, arquitetos e técnicos
nas áreas de energia elétrica e térmica. A conjuntura é propícia para
se aprimorar os conhecimentos sobre iluminação, motores elétricos e
produção de energia elétrica. Especialmente para profissionais de
engenharia, o mercado deve abrir, segundo ele, mais vagas para quem
têm domínio sobre energia eólica, fotovoltaica e até de pequenas
centrais hidrelétricas.
Quando o assunto é capacitação, alguns cursos podem de fato abrir
portas, segundo Milanez. Sobretudo para atuar em projetos de
cogeração, é indicado estudar os fundamentos de termodinâmica e de
geração de energia a partir do diesel, óleo combustível, gás natural e
biogás. São esses combustíveis que alimentam geradores de fábricas,
shoppings e prédios públicos que estão adotando essa alternativa. Vale
a pena também estudar processos de eficiência energética, medição e
verificação de resultados e de redução de emissão de gases poluidores.
No entanto, mais do que conhecimento tecnológico, o mercado tenderia,
de acordo com ele, a preferir profissionais com melhor compreensão das
consequências para o meio ambiente de cada processo. "Conhecimentos
básicos de sustentabilidade são fundamentais e serão no futuro um
diferencial", resume Milanez.
Deve aumentar também a procura por projetos arquitetônicos que
aproveitem melhor a ventilação e a iluminação natural. Esses são
aspectos importantes num prédio para a economia de energia e
arquitetos que os dominem bem largam na frente. Ana Carolina Resende,
gerente de negócios da empresa de recursos humanos Robert Half, afirma
que tem crescido a procura por engenheiros com especialidade em
energias renováveis. Nos últimos tempos, a crise hídrica impulsionou a
vinda para o Brasil de várias empresas voltadas para a energia eólica,
que tem procurado profissionais que dominem essa tecnologia. Segundo
Ana Carolina, o momento é bastante oportuno também para pessoas de
diferentes áreas de conhecimento que acumularam experiência em
eficiência energética. "A experiência nunca se joga fora. Vemos
profissionais com mais de 30 anos de carreira abrindo sua própria
empresa e atuando como consultores", aconselha ela.
Carlos Vitor Strougo, diretor da Associação Brasileira de Recursos
Humanos do Rio de Janeiro (ABRH-RJ), ressalta que a escassez de
energia tem estimulado a criação de projetos de geração mais ousados.
Além de conhecimentos tecnológicos, consultores especializados em
estudos de viabilidade econômica tendem a ser mais solicitados para
tornar os desafios uma realidade. Para ele, os profissionais que
tiverem um domínio mais completo das energias alternativas tem como
principal vantagem poder abrir sua própria empresa. "Além de estar
atualizado em relação às novidades tecnológicas, o profissional
precisa entender o contexto em que está atuando. Esse é um aspecto
importante no mundo das energias alternativas. Com uma formação ampla,
ele tem todas as condições de ser um pequeno ou micro empresário de
sucesso", avalia Strougo.
Fonte: Agência Ambiente Energia

SEL 15 anos no Brasil

Em 18/05/2000, a SEL iniciou suas atividades no Brasil.

Hoje, após 15 anos, com filiais em 4 cidades brasileiras, a empresa tornou-se referência no fornecimento de soluções de proteção, controle e automação em sistemas elétricos no Brasil.

Nestes anos, nossa principal conquista foi a confiança de nossos clientes, que acreditaram em nossa filosofia de trabalho. Conquistamos admiração pois não somos simples fornecedores de produtos, e sim, uma empresa de Engenharia dedicada a tornar a energia elétrica mais segura, mais confiável e mais econômica.

No ano que comemoramos 15 anos, agradecemos nossos colaboradores e clientes que confiam na qualidade de nosso trabalho.

A todos, nosso muito obrigado.

 

SEL - Schweitzer Engineering Laboratories | (19) 3515.2060 | www.selinc.com.br

Investimento bilionário em eólica

A Electricité de France (EDF), um dos maiores conglomerados de energia
do mundo em energia renovável, deve investir quase 1 bilhão de euros
na Bahia, equivalentes a R$ 3,36 bilhões, de acordo com estimativas da
Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). Os franceses adquiriram
recentemente uma bolsa de projetos em energia eólica do grupo Sowitec
que totalizam 800 megawatts, que devem estar todos em operação até
2020. Segundo a SDE, a EDF já vendeu 66 megawatts no ano passado, deve
vender mais 400 megas este ano e o restante no ano que vem. Os parques
serão instalados em Bonito e Mulungu do Morro. Ainda segundo a SDE, a
empresa estuda investimentos em energia solar também no estado.
Fonte: ABEEólica

Usina nuclear flutuante começa a operar em 2018 na Rússia

A Rosatom está construindo a primeira usina nuclear flutuante do
mundo. Voltada para lugares remotos, está prevista para começar a
operar em 2018 e terá capacidade final de mais de 70 MW. Batizado de
Academician Lomonosov, o empreendimento terá sua base em Pevek (na
província russa de Chukotka).
Para regiões áridas, é possível desenvolver o projeto em conjunto com
a usina de dessalinização, que permite produzir água potável a partir
da água do mar. Além da energia elétrica, a iniciativa resolve
inúmeros problemas gerados pela seca.
A usina nuclear flutuante possui ainda outras características únicas,
que incluem desde a montagem em um estaleiro até espaços específicos
para alojar os funcionários responsáveis pela operação. O projeto
inclui ainda uma série de soluções inovadoras para questões de
segurança e de estabilidade ambiental, com proteções para suportar
tsunamis e até uma eventual colisão com outro navio. O enriquecimento
do combustível utilizado para usinas flutuantes não ultrapassará o
limite estabelecido pela AIEA, para cumprir o regime de não
proliferação nuclear (até 20%).
O empreendimento é uma realização da subsidiária da Rosatom, a OKBM
Afrikantov JSC, que atua como designer, fabricante e fornecedor único
de equipamento.
Fonte: Infoenergia - SP

Ministério do Meio Ambiente e Abesco oferecem curso gratuito sobre etiquetagem energética de edificações

A partir de 2020 todos os edifícios públicos federais, inclusive os alugados, deverão ter o selo do Procel, a etiqueta PBE Edifica. Segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA), ao todo são 28 mil empreendimentos que deverão ter no mínimo classificação B (ranking de consumo de energia, sendo a etiqueta A mais eficiente e a E menos eficiente). Justamente por isso, o MMA, em parceria com a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco) e com o Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (PNUD), promove o curso gratuito sobre etiquetagem de eficiência energética. A oficina é voltada aos especialistas do setor privado e será realizada no dia 12 de maio das 14h30 às 18h30 no Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Rua Dona Veridiana, 55 - Santa Cecília São Paulo/SP).
"Esse é um mercado muito amplo e precisa estar preparado para o aumento da demanda, por isso esse curso de capacitação é tão importante. Os participantes terão a oportunidade de conhecer todos os requisitos necessários para solicitar e obter a PBE Edifica. Sem contar que esse é mais um passo em direção à segurança energética do nosso País, hoje as edificações são responsáveis por consumir 50% da energia disponível no Brasil", explica o presidente da Abesco, Rodrigo Aguiar.
O curso tem duração de quatro horas e tem como conteúdo programático o histórico do processo; a introdução e contextualização da etiquetagem e eficiência energética; a legislação e os impactos da etiquetagem nos processos licitatórios de projetos e obras; os cálculos das etiquetas com o uso da ferramenta webprescritivo; exemplos de análise de custo benefício, além de exercício prático para o cálculo da etiqueta.

Serviço: Curso sobre Etiquetagem Energética de Edificações segundo o PBE Edifica
Data: 12 de maio
Horário: 14h30 às 18h30
Local: Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo
Endereço: Rua Dona Veridiana, 55 - Santa Cecília São Paulo/SP
Inscrições: eemudancadoclima@mma.gov.br ou (61) 2028-2280/ 2245/ 2598
*Os participantes deverão levar notebook
*Com informações da assessoria de imprensa da Abesco
Fonte: Procel Info

Telhado verde: ecologia e economia acima de tudo

Com benefícios que incluem melhor eficiência energética e retenção da água da chuva para reuso, a técnica sustentável que substitui telhados artificiais dos edifícios e casas por gramas, hortas e jardins é uma tendência mundial e ganha força inclusive no Brasil. Neste ano, foi sancionada em Recife, Pernambuco, uma lei desta natureza que obriga a instalação de telhados verdes sobre edificações residenciais acima de quatro pavimentos ou em espaços comerciais com mais de 400 m² de área coberta.
Segundo o secretário executivo da Secretaria de Planejamento Urbano da prefeitura de Recife, Fernando Alcântara, o objetivo é aumentar as áreas verdes e diminuir os efeitos do calor na cidade. O telhado verde começou no Canadá, o primeiro país a implementar legislação sobre o assunto e, recentemente, a França também aprovou lei que obriga novos edifícios comerciais a instalarem a cobertura ecológica. No Rio, a técnica é uma das ações exigidas para que o estabelecimento seja qualificado com o selo Qualiverde, criado pela Prefeitura em 2012, e que contempla projetos que adotam práticas sustentáveis. Tramita ainda na Câmara dos Vereadores a lei que prevê benefícios fiscais para estabelecimentos que conseguirem este selo.
Após quase três anos de criação, um dos primeiros a estar perto de conseguir o selo é o Restaurante Ibérico, no Jardim Botânico. Várias soluções sustentáveis foram introduzidas no local, como aproveitamento de água da chuva e utilização de luz solar. Um dos proprietários do espaço, o espanhol Antonio Alcaraz, optar por um telhado verde foi a melhor decisão:
-O restaurante tem três andares e no último estão os equipamentos que ficam sempre ligados. Sem o telhado verde, esse espaço normalmente seria muito mais quente do que é. O Rio tem altas temperaturas, mas como a cobertura verde ajuda a reduzir o calor interno, conseguimos minimizar os nossos gastos com energia, como usar menos o ar-condicionado. Agora vamos passar por modificações e no telhado, que hoje é de grama, vamos plantar hortas - conta o empresário.
Ainda que em passos tímidos, no Rio há moradores que buscam o telhado verde. O arquiteto Duda Porto percebe maior procura por espaços verdes em coberturas, apesar de o público ser mais específico - incluindo moradores que buscam qualidade de vida aliado à preocupação ambiental. Segundo Porto, a média de preço é de R$ 240 por metro quadrado, variando de acordo com os tipos de plantas que serão utilizadas e o número de caixas para adornar a natureza escolhida.
-O incentivo para o uso de telhado verde em nossos projetos vem do resultado de pesquisas que mostram o quanto esta técnica traz benefícios à cidade. Não somente para o edifício, mas também para o meio ambiente. Essa é a maior tendência - opina Porto.

Redução Térmica
Para o especialista do Instituto Cidade Jardim, Sérgio Rocha, este tipo de proteção verde está se consolidando. Além de entregar uma série de benefícios para a residência ou edifício onde é instalado, tem potencial de transformar positivamente bairros e regiões inteiras quando utilizado em escala. Uma laje diretamente exposta ao sol, diz, pode atingir temperaturas maiores que 70ºC, enquanto que à noite a temperatura pode baixar para menos de 15ºC. Já a laje verde, reduz a amplitude dessa variação térmica, passando a oscilar entre 25º e 30ºC.
- Além do conforto térmico, que garante uma melhor eficiência energética e reduz até a utilização de aparelhos como ar-condicionado, os telhados verdes ajudam na redução de enxurradas e enchentes, já que conseguem reter e até reutilizar a água da chuva. Neles é possível plantar alimentos ou usar o espaço como uma área de lazer. Em nossa residência, o utilizamos para eventos e até mesmo para acampar com as crianças - explica Rocha.
Fonte: Canal do Produtor

Economizar água e energia é um bom negócio

Tornar mais racional e eficiente o consumo de energia e água é muito importante para a sustentabilidade do planeta. Mas evitar gastos desnecessários no negócio é fundamental para o sucesso de um empreendimento. Quando esses serviços representam uma boa fatia dos custos de um negócio, é mais do que oportuna a reavaliação no modelo adotado pela empresa.
"A busca pela eficiência energética pode se dar por meio de atitudes simples na gestão, no processo produtivo e até mesmo nas atividades mais rotineiras da empresa. Trocar cores de paredes, redimensionar o uso do ar condicionado, colocar timers em aparelhos, manter limpos filtros e serpentinas, redimensionar o uso de máquinas e equipamentos são alguns exemplos", explica a analista de Inovação e Tecnologia do Sebrae no Distrito Federal, Ana Maria Costa Araújo.
Já o uso racional da água também pode representar uma fonte de redução de custos. Em tempos em que é preciso utilizá-la de modo consciente, é de extrema importância a revisão periódica na parte hidráulica da empresa, evitando vazamentos e o consequente aumento na conta. Além disso, existem medidas possíveis para diminuir a sua utilização ou até mesmo o reaproveitamento, que traz grandes benefícios às empresas.
"O Sebrae oferece uma série de soluções voltadas para a eficiência e a sustentabilidade. É fundamental que as empresas se comprometam com o uso racional da energia e da água, assumindo um papel importante para que a nossa economia tenha um desenvolvimento sustentável, o que ainda pode resultar em economia e redução de custos", explica a gestora.

Dicas para economizar água
1. Reduza a vazão das torneiras.
2. Procure reaproveitar a água usada no próprio processo produtivo.
3. Use a quantidade adequada de produtos de limpeza.
4. Use a água da chuva para a limpeza de áreas externas.
5. Controle os vazamentos com manutenção preventiva.
6. Na descarga, verifique se a válvula não está com defeito. Aperte-a uma única vez e não jogue lixo e restos de comida no vaso sanitário.
7. Uma torneira aberta gasta de 12 a 20 litros/minuto. Pingando, 46 litros/dia. Isso significa 1.380 litros por mês. Feche bem as torneiras.
8. Um buraco de 2 milímetros no encanamento desperdiça cerca de 3 caixas d'água de mil litros.
9. Não deixe a caixa d'água transbordar e mantenha-a tampada.
10. Lavar louças com a torneira aberta, o tempo todo, desperdiça até 105 litros. Ensaboe a louça com a torneira fechada e, depois, enxágue tudo de uma vez. Na máquina de lavar, são gastos 40 litros. Utilize-a somente quando estiver cheia.
11. No inverno, a rega de jardins e plantas pode ser feita dia sim, dia não, pela manhã ou à noite. Use mangueira com esguicho-revólver ou regador.
12. Lavar o carro com uma mangueira gasta 600 litros de água. Só lave o carro uma vez por mês, com balde de 10 litros, para ensaboar e enxaguar. Para isso, use a água da sobra da máquina de lavar.
13. Na limpeza de quintal e calçadas, use vassoura. Se precisar, utilize a água que sai do enxágue da máquina de lavar.

Dicas para economizar energia
1. Examine sua conta de luz e calcule o seu consumo de energia - Kwh diário, observando sua faixa de consumo = verde, amarela ou vermelha.
2. Disjuntores/fusíveis abrindo e quedas de energia quando outros equipamentos estão ligados são sinais de perdas nas instalações, que podem chegar a 2,5%.
3. Aquecimento de tomadas, fios e equipamentos, além de perdas de energia, significam riscos de choque elétrico e incêndio.
4. O consumo de energia em iluminação pode ser responsável por até 10% a 15% do consumo da eletricidade. Utilize lâmpadas e luminárias eficientes.
5. Não deixe a luz ligada quando não é necessário e instale sensores de movimento em passagens e banheiros, por exemplo.
6. Um equipamento de ar-condicionado pode consumir mais de 20% de energia por perda. Verifique se seus equipamentos de ar-condicionado estão calculados para o ambiente, não expostos ao sol, com o termostato regulado para 22 graus, portas e janelas do ambiente fechadas, abertura de ar e filtros limpos e calafetação do aparelho com a parede perfeita.
7. Geladeiras e freezers devem ter espaços entre eles e paredes maiores que 15 cm e com ventilação natural. As portas se abrem facilmente e, se existem camadas de gelo nas paredes internas, é preciso trocar as borrachas das portas, pois essas perdas de energia chegam a 30%.
8. Pelas placas ou manuais dos equipamentos elétricos utilizados, calcule o consumo de cada um por dia e tempo de uso e compare com a leitura do relógio de consumo de eletricidade por período noite e dia.
9. Adquira equipamentos e lâmpadas com selos do INMETRO/PROCEL - tipo A. São os mais eficientes existentes.
10. Equipamentos ligados sem utilidade e/ou utilizados sem programação otimizada podem ser responsáveis por cerca de 30% do desperdício de seu consumo.
Fonte: Procel Info