Como desfrutar do ar condicionado em casa sem perder de vista o consumo eficiente

Um dos maiores consumidores de energia nas residências é, sem dúvidas, o ar condicionado. Se usado durante oito horas por dia, o equipamento é responsável por um consumo entre 92,8 kWh e 542,4 kWh no fim do mês. Para reduzir esse gasto, o consumidor deve tomar algumas medidas nas quais a economia pode chegar a 40%, mesmo utilizando o aparelho.

Escolha certa
"Primeiro, comprando equipamentos mais econômicos, como os aparelhos com Selo Procel de Economia de Energia. Além disso, utilizando o equipamento de forma inteligente, ou seja, evitando deixar o ar condicionado ligado durante toda a noite. Quanto maior o tempo de uso, maior o consumo", explica Ana Christina Mascarenhas, gerente de Eficiência Energética da Coelba.
Antes de selecionar o aparelho, o consumidor deve levar em consideração o tamanho do cômodo onde o ar condicionado será instalado e quantas pessoas farão uso dele. Assim, saberá qual a potência ideal. Os modelos que têm recursos como o termostanto, que regula a temperatura, o timer para desligar automaticamente e a tecnologia Inverter, que regula o fluxo de energia do sistema alterando a velocidade do compressor, também são ótimas opções.

Instalação adequada
A unidade externa do ar condicionado deve ser instalada em local de boa circulação de ar, de preferência onde a luz do sol não tenha uma grande incidência. Dentro de casa, o equipamento deve ficar em um local onde o fluxo de ar circule melhor pelo ambiente. É bom evitar deixá-lo muito próximo a cortinas, móveis e cantos de paredes.
Vale ressaltar que quanto mais alto o aparelho for instalado melhor, já que o ar frio tende a 'descer' e o quente a 'subir'. Outra boa dica é conferir se o termostato está regulado da forma correta. Geralmente, a temperatura considerada agradável para a maioria das pessoas, e por norma, é de 22ºC a 24ºC.

Manutenção
Depois de instalado o ar condicionado, as manutenções regulares são super importantes. Os filtros, por exemplo, têm que ser mantidos limpos, pois quando estão sujos eles impedem a circulação do ar, forçando o aparelho a trabalhar mais. As entradas e saídas também precisam de atenção para não serem obstruídas por pó e sujeira. Em geral, isso deve ser feito anualmente com ajuda de um técnico especializado.

Outras dicas importantes
- Manter portas e janelas do ambiente refrigerado bem fechadas enquanto ar condicionado estiver ligado
- Automatize o sistema sempre que possível para economizar energia
- Usar o ar em uma temperatura confortável, entre 22º e 24ºC, "Dessa forma, é evitado que o equipamento trabalhe mais para deixar o ambiente mais frio", explica Ana Christina.
- Associe o uso do ar condicionado com ventiladores de teto. Assim, a temperatura do equipamento pode ser colocada mais alta, em torno de 25ºC, economizando energia
- O horário de utilização do ar condicionado não influencia na conta de energia, "mas para o setor elétrico o ideal é evitar o uso entre 18h e 20h, o chamado horário de pico", ressalta a gerente de Eficiência da Coelba.
Fonte: iBahia

Minas Gerais será sede do VI CBENS

A cidade de Belo Horizonte será sede em abril de 2016 do sexto Congresso Brasileiro de Energia Solar - CBENS 2016. O evento, que é realizado a cada dois anos, é organizado pela Associação Brasileira de Energia Solar (ABENS) e tem como objetivo levar a pesquisadores, estudantes e profissionais do setor as novas tendências da área da energia solar.
Durante o congresso serão abordados, entre outros temas, questões como a Conversão térmica e fotovoltaica da energia; Mercado, Políticas Públicas e Gestão em Energia Solar; Impactos Sociais, Econômicos e Ambientais da Energia Solar.
O VI Congresso Brasileiro de Energia Solar será realizado entre os dias 04 a 07 de abril de 2016, na Escola de Engenharia da UFMG, no Campus da Pampulha. Para mais informações, os interessados podem consultar aqui o site do congresso.

Serviço
VI Congresso Brasileiro de Energia Solar - CBENS 2016
Local: Escola de Engenharia da UFMG/ Campus da Pampulha
Data: 04 a 07 de abril de 2016
Informações e Inscrições: www.abens.org.br/CBENS2016/
Fonte: Procel Info

Leilão de veículos e materiais inservíveis, obsoletos ou despadronizados

A CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais, promoverá um grande leilão de veículos automotores, equipamentos, sucatas, materiais inservíveis, obsoletos ou despadronizados, de propriedade da Cemig Geração e Transmissão S.A. e Cemig Distribuição S.A., os quais serão vendidos no estado em que se encontram, pressupondo-se que tenham sido previamente examinados pelos licitantes.
O evento será realizado no dia 02/12/2015, a partir das 10 horas, Auditório da Sede Campestre da Associação Recreativa e Cultural dos empregados da Cemig - GREMIG - Av. Vereador Joaquim Costa (antiga Via Municipal V), s/nº, km 2,5, Bairro Campina Verde - Contagem MG.
Nos dias 30/11 e 01/12/15, os lotes estarão disponíveis para visitação dos interessados conforme consta no Livreto do Leilão.
Fonte: www.cemig.com.br

LED rompendo barreiras

Se até o momento o grande senão das lâmpadas de LED é o preço, tendo a dizer - e tenho me certificado disso cada vez mais - que não demorará muito e esta questão estará superada. Alguns acontecimentos importantes me levam a acreditar no que estou afirmando. Um em especial: a crise de energia acendeu a luz de LED no Brasil. A partir dessa demanda compulsória, as pessoas precisaram parar, de verdade, e fazer as contas. Quando o impacto está apenas e tão somente na seara dos números, no "ah, é melhor, mas é mais caro", realmente fica difícil mudar. Mas, na hora do aperto, tudo muda de figura. Ao mesmo tempo, com a mídia divulgando LED para os quatro cantos por conta da questão energética, virou status ter LED em casa. E esse sentimento cresceu muito rápido. Até nas escolas os professores já estão falando em LED para crianças.
Obviamente que outros fatores também vêm contribuindo para esta nova realidade do LED por aqui, como o fim da comercialização das lâmpadas incandescentes. A substituição deste tipo de lâmpada está sendo feita de forma gradativa e acabará em 2017. As de 60W, as mais usadas, já não podem mais ser fabricadas ou importadas e, desde junho, têm sua venda proibida no país. O certo é que o tempo que se levou desde que o LED chegou - quase no anonimato - ao mercado brasileiro, no início dos anos 2000, para conhecê-lo, entendê-lo e aceitá-lo, será infinitamente menor daqui para frente. É preciso estar preparado. Especialistas estimam que, em 2017, pelo menos 50% do mercado brasileiro de iluminação seja dominado pelos produtos de LED.
O alto custo sozinho não tem mesmo como se sustentar quando comparado com tantas vantagens e benefícios. E este movimento está muito latente agora. Mais econômicas e com um tempo de vida bem mais longo, as lâmpadas de LED estão transformando o mercado mundial e estimulando o surgimento de uma nova indústria de iluminação no Brasil. Estão, ainda, revolucionando a forma como usamos a luz, permitindo fontes de iluminação controláveis, ajustáveis, inteligentes e comunicativas. E, para acelerar a demanda, existe uma grande aposta nos desdobramentos das políticas de eficiência energética que preveem a modernização da iluminação pública.
Troca que vale a pena
Lembram-se sobre parar e fazer as contas? Depois de perceber que há uma redução real nos custos energéticos, as pessoas começaram a mudar para as lâmpadas de LED. Mesmo com o investimento inicial bastante alto, os benefícios no seu uso fazem a troca valer a pena. São muito mais eficientes do que as comuns, pois produzem a mesma quantidade de luz (ou lúmem), utilizando bem menos energia. Além disso, a geração de calor durante esse processo é bem menor do que as lâmpadas tradicionais, o que ajuda na economia energética: enquanto uma incandescente gasta certa de 60W para produzir uma determinada quantia de lúmem, uma lâmpada de LED precisa de apenas 9W. Outra grande vantagem é que elas são muito mais resistentes do que as incandescentes e fluorescentes.
Por essas e por outras, por toda essa movimentação que vem acontecendo - e de maneira mais intensa - o segmento precisa se preparar para a crescente demanda dos próximos tempos. Vejo que este mercado está entrando em uma nova etapa, a de garantir o abastecimento para o que está por vir. Existem no mercado muitos produtos de LED, mas já começam a faltar os básicos que substituem as lâmpadas incandescentes...
Gilberto Grosso
Fonte: SEGS

Conheça as telhas que produzem energia elétrica

Do tanto que a energia elétrica está cara e devem ainda aumentar de preço este ano, já está compensando comprar um sistema de microgeração de energia residencial que, se bem formatado, vai se pagar em pouco tempo e continuar a gerar energia para você por anos e anos, no final, o seu ganho financeiro será muito grande.
Há algumas matérias sobre geração de energia fotovoltaica aqui no GPS.Pezquiza.com, e geralmente nestas matérias eu falei sobre as clássicas placas solares que se instala em cima dos telhados.
De tanto vermos estas placas instaladas nos telhados por aí e mesmo em fotos, a nossa imaginação se prendeu aquele modelo retangular que tem que ser instalado por cima dos telhados, mas alguém resolveu mudar este conceito.
Foi criada a telha que tem células fotovoltaicas integradas, desta maneira fica muito mais fácil e seguro instalar energia solar nas residências ou qualquer local em que se queira instalar a energia solar.
Elas são telhas perfeitas no formato de telhas coloniais que são bastante usadas também aqui no Brasil, que se encaixam perfeitamente e que tem, como diferencial, células fotovoltaicas que estão melhor integradas ao telhado e com menor perigo de se quebrarem por ação humana ou climática.
Infelizmente nós não tivemos acesso ao preço pelo qual estão sendo vendidas, no exterior, estas telhas fotovoltaicas, a informação dos fabricantes é de que por enquanto eles ainda tem capacidade de fornecer estas telhas para todos os que querem compra-las, mas que com o tempo a capacidade de produção das telhas que geram energia elétrica será aumentada até que se de conta da demanda por elas.
Mas enquanto estas telhas não vem para o Brasil o negócio é planejar o seu sistema de microgeração de energia com placas solares convencionais e para aquecer a água, um sistema de aquecimento de água por placas térmicas, que, para este fim, saem infinitamente mais baratas que os painéis solares.
Fonte: http://gps.pezquiza.com



Bike elétrica alcança 25 km/h e traz carregador de celular e alarme

Com design limpo, a Vela é brasileira e nasceu a partir de financiamento coletivo; ela já está à venda.
Após três anos de pesquisa, projetos e testes, a Vela Bikes lança no mercado seu primeiro modelo de bicicleta elétrica: a Vela 1, com bateria removível, entrada USB para recarga de celular e sistema de segurança com alarme.
Durante o último ano, a equipe arrecadou um total de R$ 200 mil em pré-vendas e reservas por meio de diferentes plataformas de financiamento coletivo: R$ 45 mil no Catarse, R$ 100 mil no Kickstarter e R$ 60 mil no Indiegogo.
Os colaboradores que apoiaram a ideia buscavam um modelo completo de bicicleta elétrica, que inclui bateria de íons de lítio removível, protegida no interior da estrutura à prova d'água, assim como todos os componentes eletrônicos - conectores, cabos e circuitos.
"Nós criamos a Vela com o ciclista urbano em mente. Tentamos manter o projeto limpo para reduzir a necessidade de manutenção e trabalhamos o conforto visando trajetos diários", conta Victor Hugo, CEO da empresa.
Principais características Vela 1:
- Potência de 350 W e 30 km de autonomia;
- Bateria com vida útil de 1.000 ciclos completos;
- Alarme sensível ao movimento com controle remoto;
- Entrada USB para recarga de celulares;
- Bateria removível e ponto de recarga na estrutura;
- Detalhes em couro ecológico;
- 3 opções de tamanho de quadro (sob medida);
- 4 cores: vinho, azul, creme e verde oliva;
- Faróis LED interligados com o sistema da bateria;
- Sistema 100% à prova d'água;
- Garantia de 12 meses.
A potência de 350 W é a máxima permitida pela legislação para circular nas ciclovias, e permite alcançar 25 km/h. O conjunto gera uma força média três a quatro vezes superior à de um ciclista comum e é acionado por um sensor no pedal (sistema de pedal assistido).
O tempo de recarga completa é de menos de três horas e ela pode ser feita ao conectar a Vela diretamente na tomada ou ao retirar a bateria para recarregar em qualquer lugar. Há ainda uma opção de duplo carregador com tempo de recarga de apenas uma hora e meia - três vezes mais rápido que a média do mercado hoje, que varia entre quatro e seis horas.
O modelo foi lançado neste mês de novembro e as vendas acontecem por meio do site da Vela Bikes, em que é possível montar a bicicleta na cor e tamanho desejados, além de escolher os acessórios que a acompanham. Está nos planos da equipe trabalhar com diversas lojas parceiras de revendas em várias cidades do país até o final do ano. O preço da Vela 1 é de R$ 4.390, parceláveis em até 12 vezes.
Fonte: Portal O Tempo

Mais de mil consumidores já fazem uso da geração distribuída no país

Potência instalada é de 13,1 MW. Minas Gerais é o estado com mais ligações

A geração distribuída superou em outubro a marca de 1.000 adesões de consumidores no país. Ao todo, são 1.125 conexões no país que representam potência instalada de 13,1 MW. A fonte mais utilizada pelos consumidores é a solar, com 1.074 adesões, seguida da eólica com 30 instalações. Atualmente, o estado que possui mais micro e minigeradores é Minas Gerais com 213 conexões, seguido de Rio de Janeiro com 110 e Rio Grande do Sul, com 109.
A Resolução Normativa nº 482/2012 estabelece as condições gerais para o acesso de micro e minigeração aos sistemas de distribuição de energia elétrica e cria o sistema de compensação de energia elétrica, que permite ao consumidor instalar pequenos geradores em sua unidade consumidora e trocar energia com a distribuidora local. A regra é válida para geradores que utilizem fontes incentivadas de energia.
Pelo sistema, a unidade geradora instalada em uma residência, por exemplo, produzirá energia e o que não for consumido na própria residência será injetado no sistema da distribuidora, gerando créditos que serão utilizados para diminuir o valor da fatura de energia elétrica e para abater o consumo dos meses subsequentes. Os créditos podem ser utilizados em um prazo de 36 meses e as informações estarão na fatura do consumidor, de modo que ele saiba o saldo de energia e tenha o controle sobre a sua fatura.
A geração de energia elétrica próxima ao local de consumo traz uma série de vantagens sobre a geração centralizada tradicional, como, por exemplo, economia dos investimentos em transmissão, redução das perdas nas redes e melhoria da qualidade do serviço de energia elétrica.
Fonte: Canal Energia

Cemig abre inscrições para o Programa de Estágio 2016

Serão abertas, na próxima segunda-feira (16/11), as inscrições para o Programa de Estágio 2016 da Cemig. Ao todo, serão oferecidas 195 vagas, sendo 106 para nível superior e 89 para nível médio técnico. As inscrições vão até 30 de novembro e devem ser feitas no site da Agência de Integração Empresa Escola (Agiel): www.agiel.com.br.
O estágio está previsto para começar em fevereiro, com duração de dez meses e carga horária de quatro horas por dia. Os candidatos selecionados receberão bolsa de complementação escolar, nos valores de 1,4 salário mínimo para estudantes de nível superior e 1,1 salário mínimo para os de nível técnico, com direito a vale-transporte.

Provas online
O candidato deverá responder, imediatamente após realizar a inscrição pela internet, a uma prova online de conhecimentos gerais e atualidades. Os candidatos aprovados, conforme os critérios estabelecidos no regulamento do Programa de Estágio Cemig 2016, serão convocados a enviar, por meio eletrônico, os documentos comprobatórios. Após a verificação dos documentos comprobatórios será divulgada a classificação final. A Cemig entrará em contato com os melhores classificados para o agendamento da entrevista técnica com o gestor responsável.

Especificações
Para se inscrever, o candidato deve estar matriculado e frequente no penúltimo ou no último ano do curso, para estágio de nível superior, no período de realização do estágio. Para estágio de nível médio técnico, o candidato deverá estar no último ano do curso ou, então, ter concluído o curso e necessitar do estágio para obtenção do certificado de conclusão. Para os cursos de tecnologia, os estudantes deverão estar cursando o último ano, no período de realização do estágio.
Somente serão aceitas inscrições de estudantes dos cursos reconhecidos pelo MEC, conforme consta no site da instituição. Inscrições de estudantes que já tenham cumprido estágio do mesmo curso na Cemig não serão aceitas.

Confira a lista de cursos:
Nível superior
Administração, Agronomia, Biologia, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Ciências Econômicas, Jornalismo, Direito, Engenharia Ambiental, Engenharia Bioenergia, Engenharia Civil, Engenharia de Energia, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Florestal, Engenharia de Materiais Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Engenharia de Telecomunicações, Estatística, Geografia,  Psicologia, Redes de Computadores, Relações Internacionais,  Sistemas de Informação e Sociologia.
Nível técnico
Administração, Agrícola, Agrimensura, Automação, Contabilidade,  Edificações, Eletroeletrônica, Eletromecânica, Eletrotécnica, Eletrônica, Estradas, Gestão Ambiental, Gestão da Qualidade, Meio Ambiente, Mineração, Mecânica e Segurança do Trabalho.
As cidades contempladas são Belo Horizonte, Contagem, Curvelo, Divinópolis, Governador Valadares, Ipatinga, Juatuba, Juiz de Fora, Lavras, Montes Claros, Paracatu, Passos, Patos de Minas, Pouso Alegre, São João Del Rei, Sete Lagoas, Uberaba, Uberlândia e Varginha. As vagas por curso, para cada cidade, estão discriminadas no site www.agiel.com.br.
Fonte: Assessoria de imprensa da Cemig

BDMG lança edital de R$ 50 milhões para projetos municipais voltados às questões climáticas

Minas Gerais - O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) disponibiliza linha de crédito de R$ 50 milhões, por meio de recursos da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), para financiamento de projetos relacionados com questões climáticas e com a universalização de serviços básicos. O edital está aberto a municípios, consórcios intermunicipais e concessionários de serviços públicos. Podem ser financiados projetos de mobilidade urbana, gestão de resíduos urbanos, eficiência energética e adaptações às mudanças climáticas.
Para a seleção das propostas apresentadas serão utilizados indicadores específicos descritos no edital da linha de financiamento. Um dos parâmetros considerados será a posição do município no Índice Mineiro de Vulnerabilidade Climática, da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam).
Além dos critérios técnicos, relacionados ao investimento que se pretende realizar, serão avaliadas a capacidade de endividamento do proponente, conforme limites previstos na Resolução 43 do Senado Federal; a adimplência cadastral e financeira com o BDMG; e a inexistência de pendências em projetos anteriores financiados pelo BDMG. As propostas podem ser preenchidas por meio de formulário específico disponível no site www.bdmg.mg.gov.br até 15 de dezembro de 2015.
Segundo o diretor Financeiro e de Crédito do BDMG, Rogério Sobreira, muitos municípios encontram dificuldades em formatar projetos. Por isso, haverá uma capacitação técnica para que os gestores públicos possam elaborar as propostas. "Muitas vezes essa dificuldade é o elemento central que faz com que o município não tenha o acesso ao crédito. O BDMG, juntamente com a Cemig, Servas, Feam e Fundação João Pinheiro, fará uma experiência-piloto de capacitação em novembro, e esperamos que essa iniciativa seja implementada de modo perene a partir do ano que vem", ressalta.
Fonte: Agência Minas

Alunos da Fucapi desenvolvem alternativa para carregar celular com energia eólica

Em tempos de crise econômica em que as contas, principalmente as de energia, começam a doer no bolso consumidor, alunos da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) de Manaus,  buscam encontrar alternativas que possam baratear os custos com a energia elétrica utilizando os benefícios da energia eólica.
Os alunos de uma das turmas de Eletrotécnica foram ousados. Além de utilizarem a vento como a principal fonte de energia para abastecer pequenos geradores, eles também querem usar essa fonte para carregar celulares durante uma viagem de moto ou acender lâmpadas de emergência.
A pesquisa "Mini gerador eólico/magnético portátil de CC" foi apresentada durante a 12ª Feira Tecnológica da instituição, realizada na semana passada. Para a professora responsável pela equipe, Prisciane de Paula, a ideia visa não somente a inovação tecnológica como também economia. "A nossa ideia foi propor alternativas para fugir da energia da concessionária e por isso nós desenvolvemos várias aplicações para equipamentos portáteis, que não precisam de uma alta tensão para serem carregados", explicou a professora.
Embora não seja uma cidade considerada ventilada, o Jonathan Cavalcante, 25, afirma que não é necessário grandes velocidades para conseguir tensão suficiente para gerar energia. Por causa disso, ele e alguns colegas da turma desenvolveram um gerador eólico para ser adaptado em capacetes de motociclistas. Enquanto o condutor estiver dirigindo, o gerador absorve o vento e o transforma em energia.
"Nós criamos um circuito para ser adaptado ao capacete. A partir de velocidade média de 55 km/h, o circuito começa a gerar energia capaz de carregar um celular. Mas também estamos desenvolvendo um adaptador para colocar no guidão da moto. Assim como as pessoas carregam os celulares em carros, vamos poder carregar em motos também", afirmou o jovem que acredita que a tecnologia está pronta para ser comercializada.

Lâmpada ligada com o vento
O estudante David da Costa Mota, 29, pensou em uma outra aplicação de energia eólica. Ele e os colegas de turma estão desenvolvendo um dispositivo capaz de acionar lâmpadas de emergência através do vento.
Na prática, segundo David, o gerador possui uma série de componentes eletrônicos além de uma hélice que, ao ser movida pelo vento, faz a rotação e transforma a energia, fazendo com que a tensão chegue aos outros componentes. "Assim a chave de acionamento vai ligar as lâmpadas de emergência e podemos fugir do uso da energia da concessionária. Vale ressaltar que essas lâmpadas têm que ser de led, pois elas consomem menos tensão, logo, menos energia", explicou ele.
Para o aluno, os experimentos apresentados pela turma dele são soluções que podem diminuir o consumo de energia elétrica, consequentemente, diminuir custos. "O nosso projeto visa alternativas para equipamentos pequenos que precisam de pouca tensão para funcionar. E hoje em dia, ninguém vive sem celular, ou as lâmpadas de emergência precisam ser colocadas na tomada", afirmou.

Tudo reciclado
De acordo com a professora de eletrotécnica Priscianne de Paula, uma das vantagens do projeto foi todos os equipamentos utilizados na confecção dos experimentos da equipe são de materiais recicláveis. Além disso, ela destacou que apesar de os ventos não serem tão fortes em Manaus, a energia eólica pode ser uma alternativa para a economia. "Embora a energia eólica não tenha muito a ver com a nossa região, estamos propondo modelos que não precisam de uma demanda muito grande vento. O importante é usar cada vez menos a energia da rua", ressaltou Priscianne.

Medidas simples garantem economia no consumo de energia elétrica

Em tempos de economia, a população deve atentar sobre como alguns hábitos do dia a dia podem ser ajustados para que o desperdício seja evitado. Na conta de energia elétrica, os principais equipamentos consumidores são refrigeradores de ar, que podem representar até 40% da conta, seguido da geladeira, com a fatia de 30% do total, e a iluminação da casa, que chega em até 25% do custo mensal. Ainda entram para a lista o ferro de passar roupa, a bomba d'água, o computador e o chuveiro elétrico, que representa de 25% a 35% dos gastos com energia.
A principal dica é procurar aparelhos eletrodomésticos que apresentam o selo Procel de economia de energia ou a Etiqueta do Inmetro indicação "A". Isso indica que são os mais econômicos. No caso dos aparelhos de ar condicionado, por exemplo, os modelos antigos, sem o selo, tinham um gasto anual de R$ 1.040,00, enquanto que os que possuem o selo essa quantia pode chegar a R$ 560, se, em ambos os casos, os aparelhos forem utilizados apenas no horário de dormir. A economia é de até R$ 480 no ano.
Ainda sobre o ar condicionado, algumas medidas do cotidiano podem frear o consumo desnecessário. Segundo a gerente da área de eficiência energética da Celpa, Giorgiana Pinheiro, são estratégias simples. "Para casos em que o aparelho fica ligado por longos períodos, é importante que contenham a tecnologia Inverter. Este sistema oferece maior eficiência, com o ajuste do compressor conforme a necessidade. Além disso, os filtros devem ser limpos periodicamente e as portas e janelas devem estar fechados durante o uso", orienta.
No caso da geladeira, a borracha deve garantir uma boa vedação e estar em boas condições de uso. Na iluminação residencial, deve-se priorizar as lâmpadas fluorescentes, pois são 80% mais econômicas e duram dez vezes mais que as incandescentes. O ferro de passar roupa deve ser utilizado com a temperatura indicada para cada tipo de tecido. A dica é deixar acumular as roupas para que sejam passadas tudo de uma vez.
SIMULADOR DE CONSUMO - Para ter uma ideia de quanto consumimos com os eletrodomésticos de uso residencial, o site da Celpa (www.celpa.com.br) disponibilizou um simulador de consumo. Nessa área do portal, é possível visualizar a planta de uma residência e indicar quais os eletrodomésticos que utiliza no dia a dia em cada cômodo, assim como o período de uso. A partir daí será gerada uma estimativa da quantidade de kWh consumidos no mês de acordo com a potência de cada aparelho.
Fonte: Redes Inovação e Sustentabilidade

Aplicativo da Cemig estimula economia de energia

A Cemig disponibiliza mais uma ferramenta para orientar as pessoas em relação ao consumo eficiente da energia por meio do seu aplicativo Cemig Atende. Dentre os serviços disponíveis no aplicativo, a empresa apresenta uma ferramenta que possibilita identificar os gastos de acordo com os eletrodomésticos e o consumo de cada residência. O cliente ainda tem acesso a dicas práticas para a economia de energia.
Uma das funcionalidades do aplicativo é o simulador de consumo, que informa em kWh (quilowatts/hora) o gasto de cada equipamento eletrônico e eletrodoméstico do usuário. Assim, é possível verificar os equipamentos que consomem mais energia e, a partir daí, fazer uma reflexão sobre o seu uso.
No Aplicativo Cemig Atende o cliente também pode comunicar falta de energia, consultar débitos, informar leitura, emitir 2ª via de conta e consultar seu histórico de atendimentos.  Para acessar o serviço basta se cadastrar uma única vez no próprio aplicativo e navegar nas diversas alternativas de atendimento disponíveis.
O aplicativo é simples de usar e já está disponível para download gratuito em versão para Android e IOS.
Fonte: www.cemig.com.br

Seu PC ou notebook gastam muita energia? Saiba como economizar

Utilizar o notebook por muito tempo pode causar impacto na conta de energia no fim do mês. Quanto menor a autonomia da bateria, pior para o bolso do consumidor. O TechTudo separou soluções simples para reduzir o gasto com o uso do dispositivo, principalmente para quem tem que usar o computador por horas.
As dicas são como ativar o modo de economia no sistema, desativar a tela enquanto não usar, ou seja, instruções práticas que vão fazer a diferença no final do mês.
1) Modo de economia no notebook e PC
Os notebooks são equipados com baterias internas para serem usados em qualquer lugar. No entanto, caso o gasto no dia a dia seja muito alto, o equipamento vai passar mais tempo plugado na tomada do que deve. Os usuários precisam ficar de olho também nos desktops, que são mantidos na tomada durante o funcionamento.
Para ajudar, o sistema Windows oferece algumas configurações para economizar energia, como a redução do brilho da tela, ajuste de tempo para desativar a máquina, apagar o monitor e mais medidas simples. Elas podem ser personalizadas para o tempo que o usuário achar mais apropriado, sem precisar baixar programas extras.
O "Modo de economia de energia" e os ajustes avançados podem ser encontrados no Painel de Controle do computador ou notebook, no item de "Opções de Energia". É possível inclusive criar planos de energia com todas as informações ajustadas, conforme seu consumo.
2) Desligue a tela
Pode parecer uma dica simples, mas desligar a tela enquanto não estiver usando o computador faz toda a diferença. O monitor gasta bastante energia, no caso do PC, e muitos notebooks oferecem um botão para apagar a tela, sem reiniciar ou desligar o computador. Dessa forma, você pode fazer uma pausa no trabalho ou entretenimento, sem perder a produção e ainda poupar energia.
3) Desligue o computador no final do dia
Mesmo em stand-by, o computador continua consumindo energia de casa e você vai pagar por isso. Então, para não ter desperdício, caso não esteja baixando arquivos ou atualizando o sistema de noite, desligue a máquina de forma completa, inclusive o botão do estabilizador, que pode ser um dos agravantes nesse desperdício.
4) Mantenha o computador na temperatura certa
Quanto mais uma máquina aquece, maior a quantidade de energia desperdiçada em calor. Com isso, uma dica que ajuda a manter um melhor processamento durante o uso e ainda economizar na conta de energia é manter o notebook ou PC com uma temperatura mais fria. Para isso, vale investir em coolers extras de ventilação ou deixar uma boa circulação de ar no ambiente. Existem programas que ajudam a medir a temperatura da máquina e ter maior controle nesse quesito.
5) Use o modo "Suspender" ou "Hibernar"
Não vai usar o computador nas próximas horas? Então uma forma de poupar energia e depois continuar o trabalho sem perder tempo é usando o modo de "Suspender" (Dormir). Com isso a máquina permanece ligada mas com baixo consumo de energia, sem fechar os aplicativos ou programas. Quando precisar usar novamente, o equipamento será ligado de forma rápida.
Já a função hibernação é mais indicada para quem vai ficar mais tempo longe, pois desliga o computador, salvando os dados em sua memória. As ações também são mantidas no sistema mas o processo demora um pouco mais para retomar. Ele economiza mais energia do que o anterior porque "desliga" a máquina.
6) Invista em uma boa fonte de alimentação
A fonte de energia é responsável pode alimentar o computador e manter a estabilidade do sistema. E ele pode ser um dos maiores responsáveis no gasto da conta de luz no final do mês. Por isso, é indicado investir em uma marca de confiança e principalmente em um modelo que aproveite maior porcentagem de energia, com menos desperdício em calor.
O resultado: o equipamento vai aquecer menos e a energia será melhor utilizada. Uma dica é buscar pelo selo "80 plus" que garante eficiência de pelo menos 80% da energia adquirida.
7) Procure por equipamentos com menor gasto
Vai investir em um computador? Então para ficar menos preocupado na conta de luz, uma dica para economizar é pesquisar antes de comprar por modelos que consomem menos a carga. Nessa categoria, algumas fabricantes investem em tecnologias para produzir aparelhos econômicos e um dos quesitos leva o selo da Energy Star.
Se trata de um programa do governo norte-americano que regula os dispositivos conforme seu gasto de energia, e com isso tem o intuito de proteger o meio ambiente de emissões de gases poluentes e demais meios degradantes na obtenção de energia. Confira a lista de produtos certificados pelo Energy Star. O ideal é pesquisar também pelo consumo em kilowatts do computador, que normalmente está disponível no site da fabricante, e comparar os modelos.
Vale lembrar que muitas das dicas vão mostrar resultado ao longo do tempo, se forem aplicadas de forma conjunta no dia a dia.
Fonte: Tech Tudo

Belo Horizonte poderá ter carros elétricos

Para alugar
A Exemplo do BH Bike, sistema de compartilhamento de bicicletas lançado em Belo Horizonte em junho do ano passado, o uso comunitário de carros pode ser implementado na capital a partir do próximo ano.
A start up mineira Compact Moby, por meio da Manifestação de Interesse da Iniciativa Privada (MIP), foi autorizada pela prefeitura a desenvolver, até o dia 8 de dezembro, estudos de viabilidade para a implantação de sistema de compartilhamento de carros na cidade.
Pela proposta, de 30 a 50 veículos elétricos, de pequeno porte e totalmente recicláveis, serão disponibilizados para motoristas habilitadas em locais estratégicos de origem e destino. Estas estações serão devidamente equipadas com pontos de abastecimentos dos carros. O investimento pode chegar a R$ 8 milhões. (Raquel Ayres)
Foto iIustrativa - Praça Sete BH.

Mais de 90% dos municípios assumiram iluminação pública

Em um ano, a situação da gestão da iluminação pública no país mudou bastante. Atualmente, 5.127 municípios brasileiros, ou 92,15% do total, são responsáveis pela manutenção e ampliação dos pontos de iluminação pública. Em setembro do ano passado, apenas 67,5% ou 3.755 prefeituras, haviam assumido essa gestão.
A responsabilidade pela iluminação pública se tornou compulsória para as prefeituras a partir de janeiro deste ano. A nova regra abriu oportunidades para empresas interessadas em gerir esses ativos, através da terceirização do serviço. E também se tornou um incentivo para as prefeituras modernizarem seus parques de iluminação, mirando a eficiência energética.

Fora da regra
Apesar da evolução, 437 prefeituras ainda não assumiram a gestão da iluminação pública de suas cidades. Quase metade delas está no estado de São Paulo, onde 260 municípios ainda têm a iluminação gerida pela distribuidora. Outros estados são o Amapá (16), Ceará (26), Minas Gerais (40), Paraná (17), Pernambuco (63) e Roraima (15).
Fonte: Brasil Energia