Esculturas de luz

Um pequeno fio de luz que não se sabe de onde vem; lâmpadas que mudam suavemente de coloração; luminárias glamourosas espalhadas pela casa - a iluminação é mesmo fundamental para compor ambientes e criar um clima. Recentemente, arquitetos e decoradores incorporaram mais um item ao arsenal de recursos "luminosos" para a casa: o LED.

Abreviação de Light Emitting Diode, o LED foi desenvolvido em meados do século 20, quando tinha um papel coadjuvante em sinalizadores de eletrodomésticos e calculadoras. Seu uso para fins de iluminação só aconteceu em meados da década de 90, quando apareceram os LED de alto brilho. Hoje em dia, o LED é considerado uma opção ecologicamente correta, já que seu gasto de energia é infinitamente menor do que das lâmpadas tradicionais.

O arquiteto e light designer Abílio Fabri Abrahão explica que isso se dá devido a sua eletroluminescência, que é muito maior.

"A lâmpada de LED é mais potente e apresenta menor perda de eficiência energética, por isso gasta muito menos energia".

Segundo Abílio, o LED ainda tem mais tempo de vida útil, chegando até a 100 mil horas de trabalho. Isso é possível graças às minúsculas lâmpadas que compõem o feixe maior. Assim, quando uma dessas lampadazinhas queima, sua falta não é notada. A ressalva fica por conta do preço: o acessório ainda é muito caro. A tendência, porém, é que os preços caiam quando a demanda aumentar.

Fonte: Jornal de Santa Catarina

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