Lâmpadas fluorescentes compactas foras da Portaria nº 489/2010 do Inmetro, deixaram de ser comercializadas em Julho de 2013

Com o objetivo em obter o máximo de desempenho e o mínimo de consumo de eletricidade, para soluções mais eficientes e que sejam ambientalmente corretas, há um esforço para que os materiais comercializados no País obtenham um nível de qualidade e segurança cada vez melhor. Prova disso são os Programas e Portarias existentes hoje no Brasil, cujo propósito é avaliar a conformidade dos produtos encontrados nas prateleiras das lojas.

A portaria nº 489 publicada pelo Inmetro, objetivou principalmente elevar a eficiência energética e segurança elétrica das lâmpadas fluorescentes compactas com reator integrado à base. Estabeleceu-se que a partir do dia 1º de Julho de 2013, essas lâmpadas deveriam ser distribuídas somente em conformidade com os requisitos ora aprovados pela publicação.

A previsão é que até junho de 2016, as lâmpadas incandescentes que não atingirem as condições estabelecidas sejam totalmente banidas do mercado. Isto aconteceu na Argentina, Japão e Cuba por exemplo.

O gerente da divisão de estudos e equipamentos eficientes da Eletrobras, Rafael Meirelles David acredita que a proibição das lâmpadas incandescentes proporcione diversos benefícios ao mercado de iluminação nacional. “O banimento desse tipo de lâmpada é uma tendência mundial, pois a cada dia, a preocupação com eficiência energética se torna mais relevante”.

Clique no link abaixo e leia a reportagem na íntegra.

 

Revista_Limiere_Eletric_Julho_2013.pdf

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