No-break: ruim com ele, pior sem ele?

No-break: ruim com ele, pior sem ele?

ProTeste avalia os produtos e conclui que eles não cumprem com suas funções


Nada pior do que estar quase terminando um trabalho que custou horas para
ser feito no computador e a energia elétrica cair antes de ele ter sido
salvo.

Pior ainda se o equipamento não estiver ligado a um no-break. Ou será que
não?

Os no-breaks foram criados justamente para garantir que o micro continue
ligado por alguns minutos depois que a energia acaba, exatamente para dar
tempo de salvar arquivos e desligar o equipamento sem riscos de problemas.

Só que, segundo a ProTeste (entidade independente de proteção ao
consumidor), os no-breaks disponíveis no mercado brasileiro não apenas não
cumprem essa função como podem piorar a situação, trazendo riscos ao
usuário.

De oito modelos testados pela entidade, com potência entre 600 e 800 VA
(suficiente para manter funcionando pelo menos um PC e uma impressora)
nenhum foi considerado eficiente. E quatro foram eliminados por apresentarem
problemas de segurança.

Mais: ao invés de estabilizar as variações de energia (outra de suas
funções), eles até agravam o problema, podendo estragar os equipamentos
ligados a eles.

Durante o teste, cinco dos oito produtos simplesmente se desligaram,
sinalizando sobrecarga de equipamento, no momento em que foi simulada uma
queda de energia.

Em maior ou menor grau, todos os oito oferecem riscos: nenhum tem proteção
nos plugues; um teve superaquecimento; e outro pode causar choque elétrico.

Em resumo, foram resultados extremamente ruins para um equipamento que custa
caro (entre R$ 229 e R$ 349, no caso dos modelos testados pela entidade).

No final, a ProTeste optou por não recomendar nenhum dos equipamentos
testados, já que nenhum cumpre a sua função. Das marcas testadas, a
colocação (em ordem decrescente) foi a seguinte: Microsol Stay 700SE; SMS
Net Station ST 600 Sbi FX; NHS Mini II; Ragtech SAve 1 Ti; APC BE 600BR;
Enermax Yup-E 600; Forceline Office Security; e TS-Shara Soho II 800 1 BS
Full-range.

Conheça os ganhadores do Prêmio de Conservação de Energia

Aconteceu em Brasília 26/11, a cerimônia de entrega do Prêmio Nacional de
Conservação e Uso Racional de Energia 2009, coordenado pela Eletrobrás, no
âmbito do Procel, e pela Petrobrás, no âmbito do Conpet. O Sistema
Eletrobrás foi contemplado com o prêmio na categoria Empresa do Setor
Energético, pelo projeto de eficiência energética em escolas públicas da
Eletronorte, que beneficia mais de 700 mil alunos em sete estados
brasileiros. Também foram entregues prêmios nas categorias edificações,
indústrias, órgãos e empresas de administração pública, micro, pequenas e
médias empresas e imprensa. Estiveram presentes na cerimônia o diretor de
Tecnologia da Eletrobrás, Ubirajara Rocha Meira, o presidente da Aneel,
Nelson Hubner, e o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético
do Ministério de Minas e Energia, Paulo Altaur.

Confira os vencedores:

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Entenda a medida que muda o formato dos plugues

A novela para tornar o uso doméstico de plugues e tomadas mais seguro
começou ainda na década de 1980, quando o Conselho Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro) considerou os produtos
prioritários para a concessão da marca da conformidade às regras
brasileiras. Em setembro de 1983, o Inmetro aprovou o Regulamento Específico
para Plugues e Tomadas e tornou obrigatória a certificação desses produtos
de acordo com as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
As mudanças, porém, não faziam menção à padronização.

A iniciativa para a adoção de um padrão único ganhou corpo na década de
1990, quando a International Electrotechnical Commision (IEC) propôs a
criação de um padrão internacional. No Brasil, a abertura do mercado a
produtos importados mostrou que a rede elétrica podia variar muito e ameaçar
a segurança desses produtos. Além disso, com a globalização, percebeu-se que
estavam sendo usados no país mais de 10 modelos de plugues e 8 de tomadas.
Em 1998 a ABNT criou o padrão brasileiro. Dois anos depois, o Inmetro tornou
o uso do padrão obrigatório e criou um cronograma escalonado de adaptação da
cadeia produtiva para não desabastecer a cadeia produtiva e o mercado.

Fonte:Paola Carvalho - Estado de Minas

Novo calendário de plugues e tomadas

- 1º de janeiro de 2010 Fabricantes e importadores de aparelhos
eletroeletrônicos não poderão mais fabricar e importar equipamentos com
plugues antigos.
- 1º de outubro de 2010 Fabricantes e importadores de aparelhos
eletroeletrônicos não poderão mais comercializar para o varejo produtos com
plugues antigos.
- 1º de janeiro de 2011 O comércio varejista não poderá mais vender, de
forma avulsa, plugues e tomadas do modelo antigo.
- 1º de julho de 2011 O comércio varejista não poderá mais vender aparelhos
eletroeletrônicos com plugues antigos.

O que muda

Acabam os plugues de pino chato; os aparelhos passam a ter plugues somente
com pinos redondos. Dependendo das características do aparelho, ele poderá
ter plugue de dois ou três pinos.

O terceiro pino funciona como fio terra dos produtos que precisam de
aterramento para evitar choques, desde que a instalação elétrica residencial
disponha de aterramento.

Os pinos terão diâmetros diferenciados de acordo com a corrente elétrica de
que o aparelho necessita para funcionar. Essa informação deverá constar na
embalagem dos produtos. Terão um diâmetro para aparelho que operam com até
10 ampères e outro para os que operam entre 10 e 20 ampères. Isto impede que
um aparelho de maior amperagem possa ser conectado em instalação de até 10,
sobrecarregando-a.

Em alguns casos, o consumidor terá que trocar as tomadas antigas por outras
que estejam dentro do padrão para poder conectar aparelhos com plugues
padronizados.

Também será necessário, em alguns casos, o uso temporário de adaptadores
certificados pelo Inmetro, para conectar aparelhos com plugues fora do
padrão a instalações elétricas que estejam dentro do padrão, bem como de
aparelhos com plugues padronizados em instalações elétricas com tomadas não
padronizadas.

Fonte: Inmetro

http://www.vksengenharia.com.br/noticias.html

twitter: http://twitter.com/vksengenharia

Só associações com mais de dois anos poderão ter rádios comunitárias

Proposta segue para a Câmara dos Deputados.
As autorizações para exploração de serviço de radiodifusão comunitária só
serão concedidas a entidades ou associações com pelo menos dois anos de
atuação. É o que define projeto (PLS 260/09) aprovado pela Comissão de
Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) nesta
quarta-feira (25).

A matéria já havia sido acolhida em reunião anterior da comissão, mas voltou
à pauta para reexame de emenda apresentada ao texto, que foi agora
rejeitada. Aprovada de forma terminativa, a proposição segue para a Câmara
dos Deputados se não houver recurso para análise em Plenário.
O texto, de autoria do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), modifica a Lei das
Rádios Comunitárias (9.612/98) e pretende evitar a utilização da concessão
pública de forma inadequada por entidades "a serviço de causas que não se
coadunam com os fins para os quais a radiodifusão comunitária foi criada",
justificou. O parlamentar ressaltou ainda que a modificação não pretende
criar dificuldades para a concessão, mas só regulamentar a criação das
rádios.

A emenda agora rejeitada havia sido apresentada pelo senador Gerson Camata
(PMDB-ES), mas referia-se apenas a trecho do relatório do senador Valdir
Raupp (PMDB-RO), e não ao projeto.

Rádio e TV

A CCT aprovou ainda vários projetos de decreto legislativo que outorgam
permissão, autorização ou renovam a concessão para a execução de serviços de
radiodifusão (de sons ou de imagens) a entidades dos estados de Alagoas,
Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato
Grosso do Sul, Amapá, São Paulo, Bahia, Paraná, Santa Catarina, Maranhão,
Sergipe, Tocantins, Pará e Pernambuco. 

Fonte: Agência Senado

Telefônica mostra telefone fixo com cara de smartphone

A operadora de telefonia fixa Telefônica apresenta hoje, em evento para
jornalistas em São Paulo, o Orby, aparelho que promete ser a evolução do
telefone residencial.

De acordo com informações da Folha Online, o produto realiza as funções de
telefone fixo e de smartphone, com touchscreen e conexão à rede em banda
larga. A ideia é permitir que os usuários acessem a internet e obtenham
informações atualizadas de diversos serviços na sua tela de sete polegadas.

Com ele, será possível acessar o conteúdo de notícias de grandes portais,
além de redes sociais e serviços como o Flickr e o Youtube. Segundo a
companhia, é o "smartphone da casa digital".

O aparelho havia sido divulgado pela primeira vez em 2008. Agora, a
Telefônica vai revisar seu plano anterior, que previa disponibilizá-lo para
todo o mercado brasileiro no primeiro trimestre deste ano.

Além de ser um telefone comum, faz chamadas VoIP, envia mensagens de texto e
é capaz de reproduzir músicas, vídeos e fotos.

Enersul troca instalações elétricas no MS

A companhia de energia Enersul entregou, no dia 23 de novembro, geladeiras a
380 famílias em Sanga Puitã, no Mato Grosso do Sul. A ação é parte do ciclo
2009/2010 do Programa de Eficiência Energética da companhia.

As geladeiras novas entregues às famílias são novas e mais econômicas
energeticamente. Além das geladeiras, três mil lâmpadas foram trocadas e as
instalações elétricas substituídas em 600 residências do município.

O evento contou com a presença do governador André Puccinelli. Os Programa
de Eficiência Energética (PEE) são previstos na Lei 9.991/00, sob regulação
da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).


Fonte: Procel

Lâmpadas que economizam energia "mais fracas

As lâmpadas eficientes energeticamente perdem em média 22% de sua
luminosidade ao longo da vida útil, mostra estudo. Em alguns casos elas
emitem apenas 60% da luz dos modelos tradicionais que estão sendo retirados
do mercado.

O estudo da revista Engineering and Technology conclui que os consumidores
estão sendo enganados pelas embalagens das lâmpadas. Das 18 lâmpadas que
economizam energia testadas durante 10 mil horas pelo Instituto de
Engenharia e Tecnologia, três pararam por completo.

O editor da revista, Dickon Ross, disse à BBC que o que a embalagem diz
sobre a força das lâmpadas não condiz com o que oferecem em termos de
percepção de luz das pessoas. "Pode não ser de propósito, mas por causa dos
padrões estabelecidos você acaba tendo índices exagerados em comparação com
o que as pessoas realmente experimentam".

As lâmpadas tradicionais não perdem mais de 7% de sua luminosidade até o
momento em que queimam - equivalente a duas mil horas a partir da primeira
utilização. Mas os novos modelos que economizam energia, conhecidos como
lâmpadas fluorescentes compactas, consomem 80% menos eletricidade em relação
às tradicionais e podem economizar até 37 dólares por ano nas faturas de
energia.

Os críticos, no entanto, dizem que elas podem desencadear dores de cabeça,
piorar condições da pele e levar a outros problemas de saúde. Os países da
União Europeia iniciaram a retirada obrigatórias das lâmpadas de 100W do
mercado neste ano.


Fonte:BBC News www.portallumiere.com.br

Oficina de Iluminação

São Paulo - Acontece na próxima sexta-feira (27), em São Paulo, a Oficina de Iluminação Artificial e Eficiência Energética, evento apoiado pela Eletrobrás por meio do Procel Edifica e realizado pelo CBCS (Conselho Brasileiro de Construção Sustentável). O evento foi organizado para atender à demanda de incorporadoras, arquitetos, projetistas e consultores que necessitam cada vez mais especificar sistemas de iluminação eficientes para edifícios, considerando as questões de sustentabilidade. Informações e inscrições no site www.cbcs.org.br ou pelos telefones (11) 3869 0791 (CBCS).

 

Fonte: Procel Info

Uso racional da água e energia

Minas Gerais - Acontecem nesta semana três seminários sobre utilização racional da água de irrigação e da energia de pivôs. Hoje,o evento é em São Golardo; amanhã, em Morada Nova de Minas; e na quinta, em Paracatu. Os eventos fazem parte de projeto de pesquisa conjunto entre a Embrapa Milho e Sorgo e a Cemig, que conta com o apoio de outras empresas e instituições. Dentro do projeto, foram instaladas Unidades de Demonstração em culturas irrigadas por pivô central em diferentes pelos no Estado. O objetivo é implantar e validar uma metodologia de manejo da água de irrigação por meio de planilha eletrônica que permite aumentar a eficiência do uso da água e da energia elétrica usadas na irrigação.

 

Fonte: Hoje em Dia - 24.11.2009