Gisele Bündchen ensina como tornar a casa ecologicamente correta. Veja dicas da top

Estados Unidos - Gisele Bündchen e Tom Brady têm uma mansão avaliada em mais de R$ 40 milhões. Mas, apesar do valor, o luxo não é o que norteia a construção. “Quando nós projetamos e construímos nossa casa, era extremamente importante para nós encontrarmos maneiras de torná-la eco-friendly", diz a top model em entrevista à revista a Architectural Digest.

Para o casal, viver bem significa viver com responsabilidade. “Ao pesquisar materiais para a construção da nossa casa, ficamos felizes em descobrir que poderíamos usar boa parte de recursos existentes. No fim das contas, 90% da casa é de material recuperado”, diz.

A seguir, veja por que a mansão da top model é ecologicamente correta.

1. Aproveite a luz natural

Desde a concepção do projeto da mansão, a presença da luz solar nos ambientes era uma preocupação do casal. “Tetos altos e janelas grandes nos permite deixar as luzes apagadas até anoitecer", diz a top.

2. Economia de energia

Com lâmpadas de LED, o casal conseguiu reduzir ainda mais o consumo de energia da mansão. "Nós reduzimos nosso consumo de energia por meio de um sistema de iluminação LED de baixa tensão e alta eficiência equipado com sensores de movimento em alguns ambientes", revela Gisele.

3. Desligue aparelhos eletrônicos da tomada

Gisele Bündchen e Tom Brady não desperdiçam energia. "Nós desconectamos aparelhos eletrônicos da tomada quando não estão sendo usados", conta.

4. Economize água

A família de Bündchen é consciente com relação ao consumo de água. “Não deixamos a torneira aberta ao escovar os dentes ou esfregar os pratos, por exemplo. Somos conscientes e ensinamos os nossos filhos a ser também”, diz a top.

5. Tenha um filtro

Gisele armazena água do filtro em garrafas recicláveis. “Temos um filtro de água na nossa pia que foi a melhor compra que já fizemos. O sistema de água por osmose reversa Puroserve HT fornece água potável para toda a casa e nós enchemos as nossas garrafas reutilizáveis com ele, o que diminui ainda a quantidade de lixo", explica a modelo.

6. Reutilize água

A água utilizada para regar o jardim da mansão de Gisele e Tom Brady é reutilizada. “Temos sistema de graywater, que nos permite reutilizar água para regar o nosso jardim”, comenta.

7. Tenha uma horta em casa

Boa parte das frutas e legumes que a família Bündchen-Brady consome é plantada no “quintal” da mansão. “Plantamos 85% das frutas e legumes que comemos. Desta forma, não só nós sabemos de onde a produção vem, mas nossos filhos podem experimentar a ligação entre a terra e o seu alimento”, afirma Gisele.

8. Recicle

Além de reciclar, na casa de Gisele o lixo também passa por um processo de compostagem. “A reciclagem reduz o lixo enviado para o aterro sanitário. Com a compostagem, eliminamos o desperdício de alimentos em nossa casa e as sobras viram adubo", explica a top model.

A residência tem oito quartos, uma cozinha gourmet, sala de café da manhã e de jantar, berçário, piscina em formato de lago, spa, adega, sala de ginástica e garagem para seis carros.

Fonte: Caras Online

PEC 11 - Materiais e equipamentos aprovados para padrão de entrada CEMIG

Este manual tem como objetivo orientar os consumidores na aquisição de materiais para construção dos padrões de entrada de energia.

Esses materiais são previamente aprovados em laboratórios da CEMIG (através de análise de protótipos e de aprovação de desenhos do fabricante, de acordo com as especificações da CEMIG), que faz também seu acompanhamento e controle de qualidade junto ao mercado especializado.

 

Para consultar/baixar o arquivo atualizado:

 

http://www.cemig.com.br/pt-br/atendimento/Clientes/Documents/Normas%20Técnicas/PEC_2013_revisao_final_01x.pdf

Engenheiro diz que uso do LED é a grande aposta para a iluminação pública

Solução que partiu da necessidade de evolução do setor de iluminação, o LED (Light Emitting Diode, em português, diodo emissor de luz) possui diversas vantagens. Sua vida útil é considerável, se comparado às lâmpadas de descarga convencionais. Seu uso é apropriado para iluminação pública, pois resulta em grande economia de energia e diminuição no gasto de manutenção.

No caso de pontes, viadutos, túneis e grandes vias, a diminuição das interrupções do trânsito para troca de equipamentos favorece também a mobilidade urbana.

A tecnologia LED permite a reprodução das mais diversas tonalidades de cor branca com eficiência e qualidade, o que auxilia a visualização de obstáculos e feições.

Por sua luz não carregar raios IV e UV, não danifica materiais próximos ou atrai insetos. Luminárias de LED podem ser descartadas por meios normais, diferentemente das lâmpadas de descarga convencionais, que exigem descarte apropriado de alto custeio e que levam perigo a saúde. É apropriada para o uso com sistemas de telecomando e telecontrole, permitindo ainda maior economia e excelência do serviço público de iluminação.

Tendo em vista todas essas vantagens, com a rápida queda nos preços e a melhora da potência, o LED estará cada dia mais viável financeiramente. Países da Europa, além dos EUA, possuem instalações públicas de LED energeticamente eficientes e esteticamente inovadoras. No Brasil, São Paulo e Florianópolis estão entre as cidades pioneiras na utilização da tecnologia na iluminação pública.

A mudança das lâmpadas de descarga de vapor de sódio de cor amarela para as de LED será gradativa, e deve começar por aquelas de maior potencia. A perspectiva é de que, ao longo dos próximos anos, a tecnologia LED seja uma realidade difundida nos espaços públicos de todo o país.

Fonte: Portal da Ilha

Iluminação ganha complexidade e profissionais precisam de atualização

O recenseamento efetuado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR -, traz alguns dados interessantes: concluiu que o país alcançou neste primeiro semestre de 2013 cerca de 100 mil arquitetos registrados. Deste total, 60,59% são mulheres. Ainda de acordo com a pesquisa, a maioria desses profissionais (54%) encontra-se na região Sudeste, enquanto 23% atuam no Sul, 12% no Nordeste, 8% no Centro-Oeste e 3% na região Norte.

Mas o que mais chama a atenção, ainda analisando os dados obtidos pela CAU/BR, é que apenas 34,57% dos arquitetos afirmam estar totalmente satisfeitos com o ensino nas escolas onde se graduaram. Os demais estão parcialmente ou não satisfeitos.

Como profissional do setor de iluminação, há anos tenho voltado minha atenção para esses profissionais, ministrando, junto com minha equipe, cursos de formação ou atualização nas técnicas de iluminação e identificação das tecnologias e fontes de luz disponíveis. E nesse contato diário com os arquitetos observo sua carência em conhecimento específico sobre iluminação geral, decorativa e de destaque.

O curso de graduação oferece a disciplina básica, porém, na prática, muitos profissionais sentem dificuldade em entender as condições e qualidades físicas das fontes de luz, assim como os avanços tecnológicos da iluminação em si.

Revolução em curso

Até recentemente a iluminação geral era contemplada com lâmpadas incandescentes, halógenas, de descarga à base sódio, mercúrio e metálica, e fluorescentes. Hoje, a nova tecnologia LED – do inglês lighting emitting diode, está se fixando como a mais importante fonte de luz mundial. Espera-se que até 2020 cerca de 80% da iluminação seja feita com LED. Trata-se de uma revolução em curso.

O cliente do século XXI não deseja apenas um ambiente bem iluminado. Ele quer iluminação com alto nível de qualidade, que lhe ofereça conforto visual, mas que também venha acompanhada de eficiência energética, sustentabilidade e que lhe proporcione bem-estar e praticidade no dia a dia. De todas as tecnologias ligadas a esta área nas últimas décadas, sem dúvida o LED é a que oferece as melhores condições de atender a estas demandas.

Sob o ponto de vista da nossa saúde psicofisiológica, caminhamos, também, para avançar nessa tecnologia a ponto de termos internamente, em nossas residências ou ambientes comerciais, as mesmas condições de luz oferecidas externamente pelas várias posições do Sol: equipamentos e lâmpadas de LED representarão as mesmas cores e intensidade da luz do Sol, ou da Lua, nos movimentos diários de rotação e translação da Terra. Isso trará enormes benefícios à saúde dos profissionais, hoje afeitos à mesma e permanente exposição a uma única fonte de luz, como a fluorescente dos escritórios, por exemplo.

Por outro lado, o LED ainda enfrenta restrições de uso por falta de conhecimento sobre a sua aplicabilidade. Isso levou os fabricantes a utilizarem essa espetacular tecnologia dentro dos ultrapassados conceitos e formatos das atuais fontes de luz. Por isso há modelos de LED imitando lâmpadas como a incandescente, a dicroica ou PAR halógenas, e a tubular fluorescente. Utilizam-se, assim, acessórios do final do século XIX, como soquetes e bulbos de vidro, para que o consumidor não sinta a abrupta mudança sobre o que já conhece. O LED, em si, não precisa de nada disso e muito antes do que imaginamos renascerá despido desses penduricalhos seculares. Será um novo choque cultural.

Na questão urbanística, em áreas de iluminação pública, por exemplo, o consumo de energia pode ser reduzido em até 50% e, quando comparada com as incandescentes, essa economia fica entre 80% e 90%. Com relação à manutenção, como os produtos com essa tecnologia têm vida útil estimada entre 30 e 50 mil horas, dependendo do equipamento, quando comparado a uma compacta econômica, cuja durabilidade é de 6 mil horas, conclui-se que o gasto financeiro com a manutenção de troca ou consertos será muito menor ao optar por um equipamento de LED.

Assim, conhecer a aplicabilidade e efeitos da luz nos ambientes comerciais e residenciais é tão essencial quanto identificar corretamente todas as possibilidades de fontes de luz existentes na atualidade, bem como as tendências futuras.

Fonte: Segs

EDP Escelsa orienta produtores rurais sobre desconto na tarifa para irrigação noturna

Espírito Santo - Utilizar máquinas de irrigação no período noturno traz algumas vantagens para os produtores rurais, como o menor consumo de água, além de incremento na produção e redução na conta de luz. A EDP Escelsa, distribuidora de energia elétrica do Grupo EDP, alerta que os clientes rurais irrigantes possuem direito a Dupla Tarifação, popularmente conhecida como "tarifa verde", que garante descontos de até 90% na tarifa sobre o consumo de energia no horário entre 21h30 e 06 horas. "Utilizando o período noturno para a irrigação, os agricultores estão contribuindo com o meio ambiente, economia no consumo de água que, devido à elevação da temperatura no período diurno, acaba sendo desperdiçada através da evaporação, além de evitar a sobrecarga no sistema elétrico. Com isso, garantem ainda, um desconto na conta de luz", explica o gestor Executivo da EDP Escelsa, Amadeu Wetler. De acordo com a legislação da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) em vigência, para ter acesso ao desconto na tarifa, a propriedade deve estar localizada em área rural, com fornecimento de energia destinada ao desenvolvimento de atividade rural.

O consumidor deve ainda estar enquadrado na classe Rural Agropecuária - unidade com fornecimento de energia destinado ao desenvolvimento de atividade relativa à agricultura, a criação, recriação ou engorda de animais, Cooperativa de Eletrificação Rural, ou Aquicultura (criação de algas, moluscos, crustáceos, peixes e outros para alimentação humana e industrialização). Os serviços públicos de irrigação rural também podem usufruir do benefício. Para adesão a Dupla Tarifação, o agricultor deve adquirir um novo medidor de consumo que, diferente do registrador comum, quantificará a energia elétrica consumida no horário de 21h30 às 06 horas. Assim, a EDP Escelsa aplicará as tarifas de forma diferenciada e com o desconto neste período, reduzindo a conta mensal.

Os clientes que possuem um único padrão de energia que atende a casa do agricultor e a bomba de irrigação precisam providenciar a instalação de um padrão para a residência, separando a medição da energia para a Dupla Tarifação, sendo de sua responsabilidade os custos. Se o cliente já possuir um padrão exclusivo para a bomba, deve solicitar somente a substituição do medidor, sendo que os custos para aquisição do novo medidor "tarifa verde" será arcado pelo cliente. Além disso, o consumidor não pode possuir débitos vencidos junto a Distribuidora, relativos a unidade consumidora beneficiada com o desconto. Neste caso, a EDP Escelsa oferece uma negociação diferenciada com parcelamento das contas em atraso. Atualmente, a EDP Escelsa possui 165 mil unidade consumidoras rurais e estima que 42 mil unidades podem possuir sistemas de irrigação, mas somente 6,5 mil aderiram a Dupla Tarifação e apenas estes são beneficiadas com desconto na tarifa para irrigação. A Dupla Tarifação, popularmente conhecida como "tarifa verde", garante descontos na tarifa sobre o consumo de energia destinado para irrigação no horário entre 21h30 e 06 horas. Para os consumidores de baixa tensão, chamados Grupo B, que estão na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), o desconto é de 73% sobre a tarifa normal. No caso de clientes de alta tensão, Grupo A, o desconto é ainda maior, de 90%. Para os irrigantes de baixa tensão, que estão localizados em municípios que não fazem parte da área da SUDENE, o desconto é de 60% e para alta tensão de 70%. Para adesão a irrigação noturna, o agricultor deve adquirir um novo medidor de consumo, que, diferente do registrador comum medirá a energia elétrica consumida no horário de 21h30 às 06 horas. Assim, a EDP Escelsa poderá aplicar as tarifas de forma diferenciada e com o desconto. O custo do novo medidor deverá ser arcado pelo cliente.

O consumidor não pode possuir débitos vencidos junto a Distribuidora, relativos a unidade consumidora beneficiada com o desconto. Neste caso, a EDP Escelsa oferece uma negociação diferenciada com parcelamento das contas em atraso. Municípios na área da SUDENE atendidos pela EDP Escelsa Água Doce do Norte, Baixo Guandu, Barra de São Francisco, Boa Esperança, Colatina (parte do município), Conceição da Barra, Ecoporanga, Jaguaré, Linhares, Mantenópolis, Montanha, Mucurici, Nova Venécia, Pedro Canário, Pinheiros, Ponto Belo, Rio Bananal, São Mateus, Sooretama, Vila Pavão e Vila Valério (parte do município). Sobre a EDP Escelsa - A EDP Escelsa é distribuidora de energia elétrica do Grupo EDP, com atuação no Espírito Santo. Atualmente atende a 1,35 milhão de unidades consumidoras, em 70 municípios capixabas. Sobre a EDP Energias do Brasil - EDP Energias do Brasil, que adota a marca EDP, é a holding que consolida ativos de energia elétrica nas áreas de geração, comercialização e distribuição (EDP Bandeirante e EDP Escelsa). É controlada pela EDP Energias de Portugal.

Fonte: Procel Info

As mudanças na iluminação pública

Hoje, a administração da iluminação de vários municípios (principalmente no interior de Estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná) é realizada pela respectiva concessionária de energia que atua na região e o município paga pelo serviço. A partir de 2014, cada cidade terá autonomia para escolher o modelo que melhor atende suas necessidades. Essa mudança abre espaço para uma ampla discussão de como podemos ter cidades mais inteligentes e sustentáveis, abrindo a possibilidade para as prefeituras discutirem novos modelos de iluminação que oferecem maior eficiência energética, menores custos de manutenção, por meio de sistemas de gestão inteligentes, e melhor qualidade da iluminação para a população, o que se traduz em maior segurança e aumento da atratividade de áreas da cidade durante a noite.

A partir daí, ao avaliarem os projetos, as prefeituras deverão levar em conta que a iluminação é responsável hoje por 19% do consumo mundial de eletricidade e por cerca de 6% das emissões globais de gases de efeito estufa. Aliado a isso, o mundo passa por um processo de rápida urbanização que impactará ainda mais o consumo de energia – atualmente cerca de 50% da população mundial vive em cidades, número que chegará a 70% até 2050, ou seja, serão cerca de três bilhões de habitantes a mais nos centros urbanos. Dentro deste cenário, estima-se que até 2020 o consumo no Brasil, que já tem 40% da iluminação pública ineficiente, deverá dobrar.

A iluminação de um terço das ruas do mundo todo ainda depende de tecnologias empregadas nos anos 1960. Recentes estudos realizados pela equipe especializada em Iluminação Pública da Philips do Brasil mostraram que uma cidade com cerca de 25.000 a 30.000 postes de luz poderia economizar até 60% dos custos com energia e até 30% dos custos de manutenção somente com a substituição do seu parque de iluminação pública para LEDs com sistema de gestão inteligente. Como sabemos, a iluminação pública é essencial para a qualidade de vida nos centros urbanos, pois permite aos cidadãos desfrutar plenamente do espaço coletivo, principalmente no período noturno.

O uso do LED gera economia de energia para as prefeituras; diminui os custos de manutenção, pois cada lâmpada dura, em média, 25 anos; contribui para redução das chances de racionamento, pois possuem alta eficiência energética; e oferecem benefícios sociais por tornarem as cidades mais seguras. Os projetos de iluminação com LED também permitem a centralização do comando da iluminação, oferecendo uma iluminação pública “inteligente”, que responde comandos à distância e emite relatórios e alarmes, de acordo com situações específicas. O acendimento das lâmpadas pode ser controlado por meio de um computador conectado à internet, por exemplo.

A iluminação em LED oferece mais modernidade aos aspectos gerenciais e ainda reduz os custos com operação e manutenção. Portanto, a transição da gestão da iluminação pública ilustra um importante momento de mudanças tecnológicas, no qual a eficiência energética do LED proporciona economia significativa de energia e redução nas emissões de CO2, bem como a transformação de ambientes urbanos.

Fonte: TN Petróleo

Técnica retrofit garante modernização em construções antigas

O uso do retrofit vem ganhando adeptos nas construções. A técnica, que consiste em revitalizar e atualizar as construções para aumentar a vida útil do imóvel, surgiu e foi desenvolvida na Europa devido à grande quantidade de edifícios antigos e históricos que existem por lá. Segundo a especialista em projetos e diretora do escritório Izabel Souki Engenharia e Projeto, no Brasil a rígida legislação que não permite que o acervo arquitetônico seja substituído abriu espaço para o surgimento desta solução que preserva o patrimônio histórico ao mesmo tempo em que possibilita a utilização adequada do imóvel.

A especialista destaca que o retrofit vem sendo usado em Belo Horizonte. "Existem até alguns edifícios que já passaram pelo retrofit com sucesso na capital, como os hotéis Ouro Minas e o Golden Tulip. A utilização do retrofit pode ser uma alternativa viável até mesmo para revitalização de algumas áreas que se encontram em situação de abandono e sem preservação", destaca Izabel.

O retrofit pode ser usado, ainda, para adaptação tecnológica das instalações elétricas, hidráulicas e dos principais equipamentos instalados nas áreas comuns dos edifícios mais antigos, como elevadores, sistemas de iluminação, dentre outros, segundo Izabel. "Por meio da incorporação de modernas tecnologias e de materiais de qualidade avançada, o imóvel passa a ser mais valorizado e, consequentemente, atrativo para investidores e consumidores", informa.

Izabel destaca também que a revitalização contribui para aumentar a vida útil do imóvel, através do uso de tecnologias avançadas em sistemas prediais e materiais modernos, compatibilizando-os com as restrições urbanas e ocupacionais atuais, sem falar da preservação do patrimônio histórico, sobretudo o arquitetônico.

Conforto ambiental e eficiência energética: uma combinação perfeita na arquitetura

Em tempos de "apagões" e mudanças climáticas, muita coisa tem de ser revista em termos de eficiência energética, também em casas e edifícios comerciais.

"O design adequado pode ser um grande aliado nestes casos", comenta o arquiteto Gianpaolo Granato, da Gianpaolo Granato Arquiteto e Associados. "Aproveitar corretamente o sol, utilizar corretamente técnicas de projeto e materiais para resfriamento adequado de ambientes podem gerar economias substanciais de energia e maior conforto ambiental, sem descuidar do aspecto de design diferenciado", completa.

Além de residências, estes cuidados podem e devem ser tomados em edifícios comerciais, tais como hotéis e restaurantes, onde o consumo de energia é muito maior e o cuidado com o conforto dos usuários também é crítico, pois faz parte da experiência de uso do ambiente (e que pode levar ao retorno ou não do cliente).

Fonte: Jornal da Cidade Arujá

Primeiro filme sobre raios feito no Brasil

Trailer de Fragmentos de Paixão já é exibido nos cinemas
O trailer de Fragmentos de Paixão, primeiro filme sobre raios feito no Brasil, já pode ser visto nos cinemas da rede Cinemark de todo o país. Você também pode assisti-lo no nosso site, no endereço abaixo. Acompanhe outros vídeos sobre o filme no nosso canal do Youtube (/fragmentosdepaixao)e na nossa fanpage (www.facebook.om/filmefragmentosdepaixao).
Fonte: Site do Filme Fragmentos de Paixão

Informativo ELAT No 118

03/09/2013
Nº 118
Filme Documentário do ELAT estréia na rede Cinemark em outubro
O filme documentário Fragmentos de Paixão, escrito e dirigido pela jornalista Iara Cardoso e com a participação do pesquisador Osmar Pinto Junior, coordenador do Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), estréia na rede Cinemark, em outubro.Informações podem ser obtidas no site do filme (www.fragmentosdepaixao.net.br) ou por meio do Facebook (www.facebook.com/filmefragmentosdepaixao).
NASA desenvolve instrumento para estudar raios
O instrumento é chamado "Firestation" e foi lançado pela Agência Espacial Japonesa e será colocado na parte externa da estação espacial, onde deverá ficar por um ano fazendo observações. O objetivo das observações é entender melhor a relação entre os raios e feixes de raios gama que eles geram e que são observados do espaço. Enquanto que na Terra ocorrem em média 50 raios por segundo, cerca de 500 feixes de raios gama são observados por dia.
França registra recorde de tempestades neste verão
Durante o mês de julho de 2013, um total de 527 mil raios atingiram a França, cinco vezes mais do que no ano passado e um recorde histórico. No mês junho, por sua vez, houve tempestades na França durante 27 dias.
Raio provoca explosão e incêndio em refinaria na Venezuela
Uma explosão causada por um raio provocou um incêndio em uma refinaria na Venezuela. O acidente ocorreu na cidade de Puerto de La Cruz. As autoridades ordenaram a evacuação num raio de um quilómetro a partir da refinaria, como medida de precaução.

Amper lança MyHome, solução de gerenciamento de segurança residencial

O Grupo Amper está lançando o sistema MyHome, uma solução de gerenciamento de segurança e energia elétrica para residências e pequenas e médias empresas. A MyHome consiste em uma plataforma horizontal na nuvem e permite gerenciar aplicações e serviços, como segurança, tele vigilância, eficiência energética, teleassistência e localização.

A solução possui uma passarela de serviços que atua como concentrador dos dispositivos ou sensores instalados no local. Essa passarela é ativada por meio de uma conexão banda larga, Wi-Fi ou via 3G. A MyHome incorpora dispositivos tais como câmeras, sensores de presença e abertura, tomadas com funcionalidade liga/desliga e medição de consumo. Além disso, a solução oferece a facilidade de incorporar novos dispositivos que permitem ampliar os serviços da plataforma.

O serviço permite a visualização das câmeras dos ambientes em tempo real, a captura de imagens e a gravação de vídeo. Outra função de destaque é a gestão da eficiência energética, que permite ligar, desligar e regular as luzes e sistema de temperatura do ambiente e a leitura de consumos totais de energia.

Fonte: Tec Mundo

 

Cemig abre licitação para implantar usina solar em estádio

A Cemig, empresa mineira de energia elétrica, abriu licitação para contratar empresas especializadas na compra e montagem de módulos de geração de energia solar, para instalação no Estádio Joaquim Henrique Nogueira, em Sete Lagoas (MG).

A Cemig pretende instalar uma planta solar fotovoltaica de 50 quilowatts-pico (kWp) na Arena do Jacaré, como é conhecido o estádio, e com capacidade de armazenar 100 kW de energia. Além disso, a empresa vai instalar sistema de geração eólica de 10 kW, entre outras tecnologias de redes inteligentes de energia.

A usina, que deve estar instalada até o início do ano que vem, terá capacidade para atender 30 residências, além de fornecer energia para o estádio, e faz parte do programa Cidades do Futuro, por meio do qual a Cemig testa em Sete Lagoas a implantação de tecnologias de redes inteligentes.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Companhia energética brasileira vai testar quatro carros elétricos

As portas dos carros elétricos estão mais próximas de se abrirem no Brasil. Com investimento de R$ 6,5 milhões, a CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz) começa a usar ainda em setembro quatro carros elétricos da Renault. Em um primeiro momento, os veículos importados serão utilizados para questões funcionais da companhia. Porém, empresários de Campinas (SP), cidade escolhida para receber o teste dos elétricos, demonstraram interesse em importá-los. Até o começo do próximo ano uma frota completa deve circular no município.

Do montante investido pela CPFL, parte será aplicada na infraestrutura da cidade. Entre as necessidades está a instalação de pontos específicos para o abastecimento dos carros.

A negociação entre a CPFL e a Renault é, para o presidente da montadora no Brasil, Olivier Murguet, a resposta de que os carros elétricos fazem parte de uma realidade cada dia mais próxima do país. “Estamos vivendo uma nova era de eficiência energética. Hoje temos 600 engenheiros que trabalham com a questão e energia sustentável dentro da montadora”, comemorou Murguet.

A Renault já investiu 4 bilhões de euros na pesquisa de carros elétricos. Foram vendidos no mundo cerca de 100 mil veículos na parceria entre Renault e Nissan.

Os modelos com motor elétrico da Renault são Twizy, Zoe, Kangoo Z.E. e Fluence Z.E. Destes, a CPFL importou o Zoe, Kangoo e Fluence. As negociações entre Renault e CPFL começaram em 2005.

Custos e impostos

O que emperra a vinda dos elétricos para o Brasil ainda são os custos e os impostos cobrados pelo governo. Enquanto na Europa um modelo Twizy – vendido pela Renault como um carro prático para o dia a dia – é comercializado por 7.900 euros (sem a bateria), no Brasil o mesmo carro custaria R$ 60 mil. Se fossem descartados os impostos, o preço final para os brasileiros seria de, em média, R$ 32 mil.

Mesmo caso do Zoe. Na Europa ele custa 21 mil euros. Aqui, não sairia por menos de R$ 215 mil. Sem impostos, o veículo custaria no Brasil R$ 90 mil. “Ainda temos um trabalho grande a ser feito para tornar esses modelos mais competitivos”, adiantou o diretor de relações internacionais da Renault, Antonio Prataviera Calcagnotto.

O que torna os carros elétricos mais acessíveis na Europa é a possibilidade de “aluguel” da bateria. É feita a compra do veículo e paga-se um valor a parte pelo item.

Os executivos da Renault estudam com o governo a possibilidade de reduzir os impostos. Há a proposta de eliminar o IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) para os veículos elétricos importados até começar a produção no Brasil. Além disso, a montadora sugere que o mesmo tributo permaneça zerado ou permaneça reduzido nos dois primeiros anos de montagem dos elétricos no país, tempo em que ainda será necessário importar peças. “Temos uma boa receptividade do governo. Isso está acontecendo porque os líderes do país estão preocupados com as questões de eficiência energética”, sintetizou o diretor de relações internacionais.

R$ 8 para percorrer 200 km

Além de não emitir nenhum tipo de poluente na atmosfera, a justificativa da Renault para a escolha de um elétrico está nas vantagens técnicas do produto. Como o veículo não depende de gasolina, álcool ou diesel para funcionar, acabam a troca de óleo e a manutenção de outros itens.

“Abastecer” um carro elétrico também é muito mais barato. De acordo com cálculos da CPFL, um modelo como o Zoe tem autonomia de 200 km. Para carregar totalmente a bateria, o consumidor comum gastaria em torno de R$ 8 de energia elétrica. A carga pode levar de uma a oito horas, dependendo do modelo do carregador. “Levamos em conta a tarifa de energia mais cara”, adiantou o gerente de inovação da CPFL, Vinícius Teixeira. Segundo cálculos da companhia, um brasileiro percorre todos os dias, em média, 60 km.

A bateria aplicada nos modelos que chegaram ao Brasil tem vida útil de 5 mil a 6 mil ciclos. “Isso equivale a dez anos de operação. Mas vale lembrar que a bateria pode ser totalmente recuperada e ainda conta com uma garantia de cinco anos”, destacou o diretor de relações internacionais da Renault, Antonio Prataviera Calcagnotto.

Conheça os modelos elétricos

Zoe

O Zoe é um hatch compacto para quatro pessoas e autonomia superior a 210 km. O motor elétrico atinge 88 cv e 22,4 kgfm de torque. Vai de 0 a 100 km/h em 13 segundos.

Fluence Z.E.

O modelo prova que um veículo elétrico não precisa ser pequeno e com autonomia limitada. Seu motor tem 95 cv (70 kW) e 23,06 kgfm.

Kangoo Z.E.

O comercial leve equipado com motor de 59 cv (70 kW) e 23,06 kgfm, o Kangoo Z.E. é o primeiro furgão 100% elétrico do mercado.

Twizy

Veículo elétrico mais compacto disponível no mercado europeu, o Twizy é atualmente o modelo Renault mais popular, com 11 mil unidades vendidas desde seu lançamento, no início de 2012.

Fonte: ND Online

Iniciativa da Cemig auxilia na preservação de espécie de primata ameaçada de extinção

 

Parque Serra do Brigadeiro/Divulgação

Rede protegida da Cemig contribui para preservar espécies de muriquis

Sistema da Cemig também auxilia na proteção de outros animais, como a suçuarana

Rede de energia no Parque Serra do Brigadeiro, que abriga 20% dos muriquis existentes no mundo, possui revestimento contra choques elétricos.

Uma iniciativa da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) pode ajudar a preservar a existência, na natureza, do maior primata das Américas, o muriqui, uma das espécies mais ameaçadas de extinção na atualidade. No Parque Estadual da Serra do Brigadeiro – unidade de conservação de 14.984 hectares localizada no coração da Zona da Mata mineira, cercado pela Mata Atlântica e repleto de montanhas, vales, chapadas, encostas além de diversos cursos d'água – vivem 300 dos 1.500 macacos da espécie que ainda restam no planeta.

A fim de minimizar os riscos de choques na rede elétrica, que podem ocasionar a morte desses e de outros animais, a Cemig efetuou, neste mês de agosto, a troca de parte da rede de distribuição rural monofásica com cabo nu para rede protegida. Na prática, isso significa que, se algum animal tocar acidentalmente a rede, como é comum ocorrer com os macacos, ele não receberá descarga elétrica. A rede protegida não evita que o choque ocorra, caso o animal permaneça sobre o cabo por muito tempo, mas, como os muriquis costumam escolher trilhas para seu deslocamento, o risco de acidentes é muito menor.

A Cemig é responsável pelo fornecimento de energia elétrica em uma parte do parque. As alterações foram realizadas em três trechos distintos, na área central da unidade de conservação. O trabalho foi desenvolvido ao longo de um mês. Foram trocados 1.350 metros de rede convencional por cabos protegidos, com a instalação de seis postes intercalados. Também foram retirados 513 metros de cabos nus da mata e instalados 616 metros de rede protegida ao longo da estrada, o que também contribui para a redução do risco de contato dos animais com o cabeamento de energia.

É o que afirma o engenheiro de distribuição de energia da Área de Planejamento e Acompanhamento da Operação e Manutenção da Distribuição da Cemig, Madsson Lúcio Oliveira, responsável pela implantação do projeto na unidade de conservação. Segundo ele, a companhia foi procurada pela administração do Parque Serra do Brigadeiro para estudar ações que pudessem reduzir os riscos de choques elétricos nos animais, sobretudo nos muriquis, devido à raridade da espécie.

“Descobrimos que já havia um projeto feito por um técnico de Ipatinga e decidimos colocá-lo em prática”, diz Oliveira. A Cemig investiu R$ 80 mil na troca do cabeamento no local. Projetos semelhantes a este devem ser implantados em outras áreas até o final do ano. De acordo com o engenheiro, representantes da Reserva Natural de Preservação Permanente Miguel Abdala, localizada na cidade de Caratinga, procuraram a companhia para efetuar o mesmo tipo de serviço no local, que também abriga um grupo de macacos da espécie muriquis. Na reserva, o cabeamento protegido vai substituir três quilômetros de rede de distribuição rural monofásica com cabo nu, totalizando investimentos de R$ 140 mil por parte da Cemig.

Novas parcerias
O gerente do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, José Roberto Mendes de Oliveira, afirma que o Instituto Estadual de Florestas (IEF), responsável pela administração da unidade de conservação, tem desenvolvido uma série de ações para garantir a preservação da fauna e flora locais. Segundo ele, uma das metas atuais é buscar parcerias para a realização de pesquisas que apontem outras formas de geração de energia que possam ser implantadas no parque a fim de aumentar ainda mais a segurança dos animais que vivem na área. De acordo com Oliveira, um dado que demonstra a importância da unidade de conservação em termos de diversidade da fauna é que já foram catalogados mais de 15 mamíferos terrestres de médio e grande porte no parque. O número não inclui os animais que vivem nas árvores.

No parque, vivem espécies como a suçuarana ou puma, a jaguatirica, a caititu, o veado mateiro, o cachorro-do-mato, o tamanduá-de-colete, o caxinguelê, a preguiça-de-três-dedos, o macaco-prego, o sagui-da-serra. O local também é refúgio de animais que, assim como o muriqui, estão ameaçados de extinção, tais como o sauá, a onça-pintada, a jaguatirica e o sapo-boi. Diversos tipos de aves ainda podem ser observados na área de preservação, como o pavó, o papagaio-do-peito-roxo, o gavião-pomba, o tucano-do-peito-amarelo, o trinca-ferro e a araponga.

O Parque Estadual da Serra do Brigadeiro
Criado em 27 de setembro de 1996, o Parque Estadual da Serra do Brigadeiro está localizado a cerca de 290 quilômetros de Belo Horizonte e foi aberto à visitação em março de 2005. A unidade de conservação fica no extremo norte da Serra da Mantiqueira, ocupando terrenos nos municípios de Araponga, Fervedouro, Miradouro, Ervália, Sericita, Pedra Bonita, Muriaé e Divino.

O local possui inúmeras nascentes, que contribuem de maneira significativa para a formação de duas importantes bacias hidrográficas do Estado: a do rio Doce e a do Paraíba do Sul. Nele, estão localizados vários picos: o do Soares (1.985 metros de altitude), o Campestre (1.908 m), o do Grama (1.899 m) e o do Boné (1.870 m). A altitude e o relevo amenizam a temperatura local e a neblina cobre os picos durante quase todo o ano, formando uma das mais belas imagens da região.

Considerado um oásis botânico, o parque constitui um ecossistema rico em espécies vegetais como bromélia, peroba, ipê, orquídea, cajarana, jequitibá, óleo-vermelho e palmito doce. A neblina propicia as condições para a formação de um ecossistema rico em orquídeas, samambaias, liquens, bromélias, variedades de gramíneas, arbustos e cactus, dentre outras espécies. Fazem parte da infraestrutura da unidade de conservação centros de pesquisa, posto da polícia ambiental, laboratórios, alojamentos para pesquisadores, Centro de Visitantes e de Administração, além de residências para os funcionários.

Visitação: O Parque Estadual da Serra do Brigadeiro não possui área de camping e a visitação deve ser feita no período diurno. Consulte a administração antes de visitar os atrativos.

Horário de funcionamento: 7h às 17h.

Telefone para contato: (32) 3721-7491.

Fonte: http://www.farolcomunitario.com.br