Medidor inteligente de energia entra em testes

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) homologou um medidor inteligente de energia desenvolvido pela EDP no Brasil com tecnologia nacional. Os equipamentos permitem que o consumidor acompanhe o consumo de sua residência em tempo real e que as informações possam ser direcionadas a centros de gerenciamento e controle.

Os medidores homologados serão o primeiro lote de um projeto piloto desenvolvido pela EDP no Brasil para o desenvolvimento de uma cidade energeticamente inteligente no Estado de São Paulo. No quarto trimestre deste ano, a cidade de Aparecida (SP) adotará, além da medição inteligente, a utilização de iluminação pública eficiente, a geração distribuída de energia com fontes renováveis, a mobilidade elétrica e ações de eficientização energética.

O medidor MD-1400, monofásico direto, foi projetado por meio do programa de pesquisa e desenvolvimento da EDP, em parceria com a empresa Ecil Informática. De acordo com a EDP, a linha de medidores inteligentes é complementada por uma solução de comunicação remota. O equipamento utiliza dois conceitos de rede — o HAN (Home Area Network) e o NAN (Neighborhood Area Network). A primeira será responsável pela comunicação direta entre equipamentos domésticos como ar condicionado, geladeiras e aquecedores. Já o segundo estabelece um mecanismo de gestão individualizado por consumidor. Segundo a EDP, os protótipos atendem os requisitos exigidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Fonte: Ambiente Energia

Eficiência energética está entre os 10 setores em evidência no país

A energia tem se mostrado um bom setor para se investir. Impulsionado pela tecnologia, o segmento é responsável pelo desenvolvimento de sistemas que possam ampliar a vida útil de equipamentos e, ainda, reduzir os gastos de consumo. São tendência no mercado, por exemplo, os eletrodomésticos eficientes, bem como os prédios e apartamentos inteligentes. Por esta razão, montar um negócio dentro desta nova concepção pode se mostrar bastante promissor, opinião do coordenador de graduação da Trevisan Escola de Negócios, Dalton Viesti.

 

Empresários da Bahia se mobilizam por volta do horário de verão

Empresários da Bahia começaram nesta semana uma campanha pela inclusão do Estado no horário de verão, o fuso horário artificial mantido pelo governo federal nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste com o objetivo de reduzir o consumo de energia no horário de pico (18h às 21h).

O adiantamento dos relógios por uma hora, que neste ano ocorrerá em 16 de outubro, visa deslocar o auge do consumo elétrico para horários ainda com luminosidade, já que em regiões próximas à linha do Equador os dias são mais longos e as noites são mais curtas durante o verão. A redução de demanda no último verão foi de 4,4% no horário de pico, segundo o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).

As regiões Norte e Nordeste estão de fora do horário especial desde 2003/2004. A justificativa oficial é que a medida traz pouca economia a áreas afastadas da linha do Equador, em que dias e noites têm duração semelhante - não compensaria, portanto, a mudança de hábitos imposta à população.

Em 2005, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), ratificou a não inclusão do Estado no horário de verão. Reconheceu à época que o tema dividia opiniões “inclusive entre especialistas em energia”, mas disse ter decidido após estudar o assunto e consultar segmentos sociais – citou até enquete segundo a qual apenas 30% dos baianos defendiam a volta ao horário de verão.

Após ensaiar uma mobilização pró-horário de verão em 2010, os empresários da Bahia voltaram à carga neste ano. Montaram uma campanha de comunicação para mobilizar a opinião pública em torno do assunto. Pelo retorno do fuso artificial, destacam argumentos como a distância da região da linha do Equador e o fato de que 81% da economia nacional está dentro do horário especial.

Dizem ainda que o Estado, ao trabalhar em horários diferentes do centro financeiro, industrial e logístico do país, tem o próprio desempenho econômico prejudicado. Perde, por exemplo, duas horas diárias em negociações cambiais de comércio exterior e com a redução do horário de funcionamento dos bancos (as agências funcionam pelo horário de Brasília, que segue o fuso artificial).

“Estamos preferindo nos alinhar a 19% da economia nacional, em vez de aos 81%, o que é lamentável”, afirmou o presidente do Fórum Empresarial da Bahia, Victor Ventim, que milita pela retomada do horário de verão.

O planejamento da campanha dos empresários baianos prevê estímulo à “construção de percepção positiva na sociedade” sobre a medida e desenvolvimento de “estratégias de abordagem para impactar públicos de interesse”, como imprensa e população adulta de grandes centros urbanos. Citam números próprios em sua defesa, como os de pesquisa realizada neste mês na Grande Salvador e que apontou, por exemplo, que 61% dos moradores ”avaliam de forma positiva o alinhamento do horário bancário com principais centros do país”.

A menos de um mês do início do horário especial no Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, os empresários baianos pretendem levar a proposta a Wagner para uma eventual mudança ainda neste ano. O governador, contudo, tem se manifestado com cautela sobre o tema – não descarta o pedido, mas cita necessidade de mais estudos e consultas à sociedade.

Fonte: Último Segundo

 

Conheça cinco tecnologias LED que vão dominar o mundo

Olhe para esta pequena luz verde ou azul que indica que seu monitor, notebook ou tablet está ligado. Perceba como ela é precisa, controlada e pequena o suficiente para caber, muitas vezes, dentro do próprio botão "power".

Agora imagine se, no lugar dessa luz, houvesse uma lâmpada incandescente igual àquelas mais antigas: um bulbo de vidro quente e amarelado com dois centímetros de diâmetro no mínimo e que precisa ser substituído a cada ano. É assim que seria o mundo sem os LEDs.

Esse é apenas um exemplo de como os LEDs já mudaram o mundo atual, mas ainda podemos citar milhares de aplicações para esse pequeno componente eletrônico capaz produzir luz (quase) sem emitir calor. Mas que mudanças o LED ainda pode trazer para o futuro?

O que é um LED?

0 Diodo Emissor de Luz ("Light Emitting Diode", em inglês) é um componente eletrônico que tem a capacidade de produzir luz através da eletroluminescência, fenômeno em que fótons são liberados depois que uma corrente elétrica passa por um campo que excita e separa os elétrons.

Esse método tem várias vantagens se comparado às primeiras lâmpadas incandescentes inventadas por Thomas Edison há mais de um século. A primeira é a eficiência: menos de 10% da energia consumida por uma lâmpada comum é usada para produzir luz, o restante é desperdiçado em forma de calor. Já nos LEDs, essa eficiência ultrapassa os 80%.

Além disso, LEDs podem ser fabricados em tamanhos muito menores, além de serem mais confiáveis: a maioria dos primeiros LEDs fabricados nos anos 80 e 90 estão em uso até hoje. Ainda assim, esses componentes são utilizados mais como indicadores luminosos do que como fontes de iluminação para locais com pouca luz, mas isso está mudando rapidamente.

Aplicação

São raros os produtos eletrônicos produzidos atualmente que não utilizam nenhum LED, indo desde pequenos dispositivos Bluetooth USB até os sinalizadores nas asas dos aviões. Lâmpadas LED capazes de substituir as florescentes e fosforescentes ainda têm um preço de aquisição relativamente caro, mas esse valor é compensado em longo prazo, na forma de economia na conta de luz.

Na verdade, a produção em massa hoje barateou tanto os custos desses componentes que os LEDs são usados mesmo em locais que quase nunca são vistos por ninguém, como no interior dos computadores. Outros produtos mais complexos são derivados dos LEDs, como os diodos de lasers e a fibra ótica.

Além de servirem como indicadores luminosos e iluminação básica, os LEDs também têm substituído as lâmpadas convencionais em outras áreas, como nas famosas "TVs de LED" vendidas hoje. Essas telas (que não são feitas de LED) passaram a usar a luz do diodo para iluminar a imagem que aparece logo à frente no painel LCD, substituindo as lâmpadas brancas.

O Futuro do LED

Iluminação pública e semáforos

Muitas das maiores cidades do mundo estão substituindo as lâmpadas convencionais dos postes nas ruas por dispositivos LED, assim como já tem acontecido em São Paulo e Curitiba (PR). Essas lâmpadas ainda custam mais que o dobro do preço se comparadas com as convencionais, mas a economia de energia e o custo de manutenção reduzido têm compensado cada vez mais.

Empresas como a Philips e a Pansonic têm trabalhado incessantemente para desenvolver lâmpadas LEDs cada vez mais baratas e eficientes. Um exemplo é a EnduraLED, apresentada pela Philips no começo do ano, que tem o brilho equivalente à uma lâmpada incandescente de 60 watts, mas consumindo 80% menos e durando até 25 vezes mais.

Os semáforos de trânsito também estão sendo beneficiados pela tecnologia, tendo suas lâmpadas substituídas por centenas de pequenos pontos de LED. Além de serem mais econômicos, os novos sinalizadores de trânsito produzem as luzes coloridas com muito mais brilho, não sendo ofuscadas pelo sol.

OLED

Diferentemente das TVs LCD com LED backlight, telas com o OLED podem ser chamadas de "TVs de LED" sem nenhum problema. Essa tecnologia usa uma versão melhorada do LED com compostos orgânicos de carbono, permitindo produzir uma infinidade de cores e ainda ser flexível.

Além de ser mais brilhante, uma tela de OLED dispensa completamente a luz de fundo, resultando em um painel mais fino que qualquer outra tecnologia. Outro ponto notável do OLED é o contraste, que pode chegar aos 100%. Enquanto que o LCD usa pixels com um tom escuro de cinza para simular o preto, os pixels de OLED podem ser desligados individualmente, produzindo a ausência real de luz.

Alguns problemas não sanados, como o tempo de vida reduzido e distorção da cor azul, impedem que o OLED entre no mercado de vez, além do custo mais elevado que qualquer tecnologia nova possui. Ainda assim, gadgets modernos, como o PlayStation Vita, já estão apostando nas telas de diodo orgânico.

Quantum Dots

Um dos principais problemas que muitos fabricantes enfrentam com o OLED é a perda gradual da cor azul. Isso ocorre porque os diodos azuis usados para produzir o espectro de cor de cada pixel se desgastam mais rápido que o vermelho e o verde. É aqui que o "Quantum Dots OLED" entra.

Em vez de usar a junção de três diodos para formar todas as cores básicas (RGB), displays com a tecnologia Quatum Dots realizam variações nanométricas no tamanho do espaço por onde os pacotes de quantum passam, produzindo qualquer cor entre o vermelho e o violeta.

Dessa forma, o espaçamento entre cada pixel da tela pode ser menor, permitindo resoluções maiores sem alterar o tamanho do aparelho. Outra vantagem é o consumo de energia ainda menor que o do OLED.

As cores do QD-OLED também são mais reais, isso porque ele não precisa de combinações do verde, vermelho e azul para produzir espectros diferentes. Cada cor produzida pelos LEDs é pura, com muito mais definição.

LED na moda

O baixo consumo de energia e o tamanho reduzido do LED o tornaram próprio para ser usado como vestuário. Vários fabricantes estão empregando as luzes em roupas recreativas, como vestidos de festas e camisetas de balada.

Os japoneses são ainda mais ousados e estão utilizando o LED para deixar qualquer um com um sorriso realmente brilhante, colocando LEDs atrás dos dentes. A popularização desse tipo de moda iluminada pode parecer improvável hoje, mas é possível que aconteça de forma mais discreta e gradual no futuro.

Projeção de imagens

Um dos principais fatores que fazem os projetores ainda serem caros é o preço de suas lâmpadas. Elas não só têm um alto valor de aquisição, mas também exigem um aparato eletrônico complexo para ativá-las e resfriá-las, além de ter uma vida útil bastante curta. Isso pode mudar no futuro, graças ao LED.

LEDs já são usados para construir projetores de imagem muito menores que os seus predecessores, que usam filamento de tungstênio, jamais seriam, como é o caso do "nHD PICO", da Texas Instruments. Outros fabricantes, como a Sony, já anunciaram câmeras que não se limitam à apenas filmar em HD, mas que também podem projetar a imagem em alta resolução sem precisar de qualquer aparelho adicional.

A presença do LED em projetores de maior porte, como os do cinema, ainda é tímida, dado o alto custo que as lâmpadas de alta capacidade ainda têm. Mas, assim como já vem ocorrendo com a iluminação pública, é inevitável que as lâmpadas incandescentes na retroprojeção sejam aposentadas em poucos anos.

Fonte: Portal Terra

Google lança site que mostra a energia consumida

O Google, gigante da Internet, acaba de criar o Google Green - http://www.google.com/green/, uma página na internet que tem como objetivo mostrar ao mundo quanta energia é consumida e quanto contaminamos o meio ambiente a cada busca realizada, vídeo visto no Youtube ou e-mail enviado via Gmail.

Centenas de pessoas usam o Google como página inicial. Seus doodles são motivo de furor quando aparecem. O Youtube é o maior canal de vídeo do planeta. O Gmail é um dos maiores gestores de correio eletrônico do mundo. Todas essas ações de busca e envio de informações consomem uma quantidade enorme de energia. Foi pensando nisso que a companhia lançou o site, que visa manter os usuários informados e melhorar a sua eficiência energética.

Para ter uma ideia, o consumo do Google é de 2,6 milhões de megawatts, consumo aproximado de 20.000 famílias. Esse dado supõe que, de toda a energia do mundo, somente o Google consome 0,01 do total. O número representa 1% do que consomem todas as bases de dados do mundo.

Estes dados de consumo extrapolado de CO2 supõe, de acordo com o que foi publicado no novo site, que em 2010 o buscador emitiu 1,46 milhões de toneladas de CO2.

Já para os usuários, dividindo o consumo pela quantidade de buscas, de e-mails enviados e de vídeos assistidos, também é possível encontrar dados interessantes. A cada 100 buscas realizadas no Google, são geradas e emitidas na atmosfera 20 gramas de CO2. Três dias contínuos de exibição de vídeos no youtube gerariam aproximadamente 3 quilos de CO2 e cada usuário do G-mail consome 2,2kWh, o mesmo que 1,2 quilos de dióxido de carbono.

Mas apesar de a companhia se orgulhar de gastar a metade da energia que a maioria de seus concorrentes e da eficiência dos seus centros de dados, por enquanto apenas 25% das suas fontes de energia provém de fontes renováveis. Em 2012 a empresa espera que essa porcentagem suba para 35 e no futuro chegue a ser 100% verde.

Fonte: Universia

Saiba por que a lâmpada fria economiza 75% em relação à quente

De acordo com uma projeção da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o consumo de energia elétrica crescerá 4,8% ao ano até 2020. Isso significa que o gasto em residências subirá dos 107,2 GWh registrados em 2010 para 166,9 GWh daqui a uma década. Mas é possível reduzir esses números a partir de pequenos hábitos - como apagar as luzes nos cômodos sem utilização - e do uso otimizado dos equipamentos e utilitários domésticos. As lâmpadas, por exemplo, podem economizar até 9,6 kW por mês - considerando quatro lâmpadas comuns ligadas cinco horas por dia.

Há dois tipos principais de lâmpadas usadas em casas: as incandescentes, ou amarelas, e as fluorescentes, ou brancas. Essas últimas, de acordo com o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), são as que mais economizam luz - até 75% em relação ao primeiro tipo, conhecido também como "comum". O gasto menor se deve ao modo como as duas funcionam e à quantidade de energia elétrica gasta para gerar uma mesma quantidade de luminosidade.

As incandescentes têm um filamento de tungstênio, metal com o maior ponto de fusão entre os conhecidos pela química. Quando a corrente elétrica passa pelo fio, faz com que os elétrons se choquem e liberem luz e calor. A luz se espalha pelo gás que existe dentro do bulbo de vidro da lâmpada, iluminando o ambiente. Em uma lâmpada queimada, o filamento de tungstênio está partido e a energia não consegue chegar ao outro lado, ou seja, não há produção de luz.

As lâmpadas fluorescentes não têm fios de metal. Elas são em formato de tubo - grande e único, ou pequenos e curvados - dentro do qual há gás ou vapor. Quando a corrente elétrica passa por esse meio gasoso, produz luz. O calor dissipado é muito menor - por isso essas lâmpadas também são conhecidas como frias, enquanto as amarelas são chamadas de quentes.

Mas não é por causa da temperatura que as lâmpadas fluorescentes são mais eficientes do que as incandescentes: é por causa da quantidade de luz em relação ao gasto de energia. A quantidade de luz é medida pelo fluxo luminoso, cuja unidade é o lúmens, abreviado lm. O consumo é medido em quilowatts-hora (kWh), ou seja, está ligado à potência da lâmpada.

Na prática, isso significa que uma lâmpada branca de 40W gera o mesmo gasto de energia que uma lâmpada amarela de 40W. A diferença é que a lâmpada fria emite cerca de 3 mil lúmens, enquanto a quente emite apenas 600 lm. Fazendo as contas, no lugar de uma lâmpada incandescente de 40W para iluminar a sala de estar, poderia ser usada uma lâmpada fluorescente de 8 W, com o mesmo resultado final em termos de iluminação - e cinco vezes menos consumo de energia elétrica.

Entre as fluorescentes, um dos tipos mais comuns é o tubular, que precisa de um reator para adequar a tensão da rede elétrica (medida em volts). Já no caso das lâmpadas fluorescentes compactas ou circulares (LFC), o reator vem acoplado à lâmpada - há diferença entre as bases de encaixe, que exigem bocais específicos, e as de rosca, que podem ser instaladas nos soquetes de lâmpadas incandescentes comuns. Os modelos fluorescentes compactos têm tubos em forma de U ou arco, enquanto os circulares têm formato, como o nome indica, completamente circular - e precisam de adaptadores para serem ligadas a bocais comuns.

Para uso residencial, o Procel indica as lâmpadas brancas, pois têm durabilidade de seis a oito vezes maior do que as amarelas e alta eficiência, com baixo consumo de energia. Elas são ideais para o uso em ambientes em que passam mais de quatro horas ligadas. O Programa também indica o uso para minuteiras, que acendem por um minuto quando o interruptor é acionado, e para as acionadas por sensor de presença, que só permanecem ligadas enquanto há movimentação no ambiente, mas faz a ressalva de que a economia, nesse caso, não é tão grande.

E quem garante que há, realmente, economia de energia com as lâmpadas brancas? O próprio Procel. O selo do Programa indica que a lâmpada foi testada e atende a parâmetros de economia e durabilidade - todo ano, fabricantes reapresentam os modelos para novos testes. O Selo também funciona como garantia de que lâmpada não vai queimar no período de 12 meses - não incluídos problemas causados por mal uso. Segundo o Procel, o Selo serve, mais do que isso, para orientar o cliente sobre quais os artigos que oferecem, de fato, o que a tecnologia promete, evitando decepções que poderiam levar os consumidores a abandonar seu uso.

Fonte: Portal Terra

 

Três dicas para iluminar seu home-office

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Teletrabalho (Sobratt), o número de pessoas que trabalham em casa tem crescido, em média, 10% ao ano. Prática cada vez mais comum no mercado, o home-office exige não apenas competências como foco e proatividade, mas, também, cuidados especiais em termos de organização do espaço físico. Um bom exemplo disso é com relação à iluminação, que merece atenção especial para, ao mesmo tempo, otimizar resultados e gerar conforto. Com base nisso, confira três boas ideias para fazer do seu escritório doméstico um lugar mais aconchegante e produtivo.

Luz em boa quantidade e na cor certa

Atividades laborais exigem uma determinada quantidade de luz para serem realizadas com eficiência. A fim de conseguir um bom resultado, opte por lâmpadas fluorescentes tubulares, que têm a capacidade de fazer uma boa distribuição de seu fluxo luminoso, e evite as que tiverem luz amarelada, como as que geralmente encontramos em quartos e salas, ambientes voltados ao descanso e lazer. O mercado já conta com opções de lâmpadas que têm temperatura de cor mais alta, gerando luz próxima ao azul do céu de um dia claro. Com elas, é possível ganhar em termos de produtividade, já que nossos sensores biológicos são altamente influenciados pela iluminação e se tornam mais “ativos” quando nos deparamos com este tipo de luz.

Evite distrações

A instalação de diferentes lâmpadas, com efeitos luminotécnicos alternados e luminárias decorativas, pode ser interessante quando pensamos na iluminação residencial. Porém, um ambiente profissional tem outras demandas, como concentração e foco. Por isso, nestes locais utilize apenas aquilo que de fato irá contribuir para a sua jornada, evitando muitas informações visuais no plano de trabalho. Sabe-se que diferenças acentuadas de luz causam, entre outros problemas, fadiga visual, já que exigem um constante trabalho de acomodação dos olhos.

Aproveite a luz natural e economize energia

Na iluminação de escritórios, o ideal é que as luminárias sejam instaladas longitudinalmente às janelas, ou seja, colocadas em uma fila dupla, no teto, separadas por um “corredor” iluminado pela luz externa. Em um home-office, a regra não é diferente. Este tipo de disposição estabelece uma relação de complementação à luz natural, que pode entrar no espaço pela superfície transparente (janela). Desta maneira, é possível instalar um número menor de lâmpadas e ampliar a efetividade na distribuição de luz, o que ajuda na economia de energia geral consumida pelo ambiente de trabalho, sem o risco de perda de luminosidade. Outra boa alternativa é a dimmerização e o uso de sensores de presença, que otimizam o gasto de energia elétrica, pois são utilizados apenas quando for necessário.

Fonte: Incorporativa

Gmail faz com que a empresa seja 80 vezes mais verde, diz Google

O Gmail é quase 80 vezes mais ecologicamente correto do que o e-mail interno. A informação é de uma pesquisa do próprio Google, apoiada por descobertas relacionadas do Carbon Disclosure Project e de um professor consultor de Stanford.

O engenheiro de produto verde do Google, David Jacobowitz, explicou em uma postagem de blog que a supremacia da eficiência em energia se deve ao fato de que os serviços com base na nuvem vêm de centros de dados otimizados, que utilizam seus servidores de forma mais completa do que nos sistemas internos. Pequenas empresas – disse ele – raramente constroem sistemas que operem de forma tão eficiente.

O relatório do Google observa que, para um escritório de 50 pessoas, a escolha do Gmail em vez de um servidor hospedado localmente “pode significar a poupança anual por usuário de energia de até 170 kWh e redução de liberação de carbono de 100 quilos de CO2”. Os ganhos para empresas maiores, segundo o relatório, são menores – as empresas já se beneficiam de economias de escala – mais ainda assim apreciáveis.

A uma taxa comercial é de US$ 0,10 por kWh, o que se traduz em uma economia de US$ 17 por funcionário ao ano. Isso faz com que o preço (já baixo) de US$ 50 por usuário por ano para o Google Apps for Business pareça ainda mais competitivo.

O Google também executou os números para o YouTube e descobriu que a energia de servidor necessária para reproduzir um minuto de vídeo do YouTube é de cerca de 0.0002 kWh. “Para colocar em perspectiva, leva cerca de oito segundo para um corpo humano queimar o mesmo tanto de energia”, escreveu Jacobowitz. “É necessário assistir três dias direto de vídeos de YouTube para que nossos servidores consumam a quantidade de energia necessária para a produção, empacotamento e entrega de um único DVD”.

Entretanto, a matemática da nuvem para as empresas pode ser um pouco mais complicada do que resolver a equação da variável do e-mail. Qual o custo de abrir mão do controle e ter dados valiosos guardados por terceiros? Esta resposta é óbvia para qualquer empresa.

E os méritos da computação em nuvem se tornam obscuros quando o “verde” é definido não apenas pela eficiência energética, mas também se a energia vem de uma fonte pura, segundo o Greanpeace.

Fonte: Information Week

Tecnologia LED é implantada em semáforos de Belo Horizonte

Mais de 22 mil lâmpadas convencionais de semáforos foram trocadas pela tecnologia LED (diodo emissor de luz) em Belo Horizonte (MG). Com as substituições, além de aumentar a segurança para motoristas e pedestres, estima-se uma redução de 86% no consumo atual de energia.

A tecnologia foi implantada em 853 cruzamentos com sinal da capital. Na avenida Antônio Carlos e praça da Savassi, a mudança será feita posteriormente por causa das obras que acontecem nos locais.

Segundo a BHTrans (empresa que cuida do trânsito na cidade), serão vários os benefícios, entre eles, a segurança no trânsito, já que o LED elimina o conhecido "efeito fantasma", produzido pela incidência da luz solar no foco do semáforo, o que dá a impressão de todas as lâmpadas acesas.

Além disso, o LED possui vários pontos emissores de luz, e, se alguns desses pontos queimarem, não haverá comprometimento total da indicação luminosa do semáforo, pois irá restar uma quantidade considerável de pontos ainda ativos.

A implantação do Projeto de Eficiência Energética da Sinalização Semafórica de BH - Projeto LED, da Prefeitura de Belo Horizonte, também irá reduzir o consumo de energia elétrica na cidade.

Uma lâmpada LED tem uma vida útil superior a 50 mil horas, 25 vezes mais que as lâmpadas convencionais, que duram cerca de 2.000 horas, além de possuir melhor luminosidade.

O projeto, que teve início em março de 2011 e foi concluído no dia 1º de setembro deste ano, foi executado em parceria com a subsidiária da Cemig, Efficientia, que financiou os R$ 6 milhões investidos nos equipamentos.

Fonte: R7

Saiba o que significam os principais selos ecológicos do mercado

Existem no mercado dezenas de certificadoras que avaliam o quanto um produto é ambientalmente adequado. Diante de tanta variedade, o consumidor fica atordoado e pode se confundir. Além disso, há ainda um outro problema: algumas empresas usam selos autodeclaratórios, que são colocados nos produtos pelos próprios fabricantes. Isso gera mais confusão, já que estes símbolos aparecem camuflados no rótulo e não possuem a credibilidade de um organismo certificador independente, mas que podem ser encarados como tal.

Como toda compra está sujeita ao ato de comparar e escolher, estes selos são de extrema importância para que o cliente antenado com as questões ambientais não seja lesado por uma produção irresponsável. Mas toda atitude “verde” de consumidores, além de envolver questões como preço, qualidade, quantidade, tamanho, também demandam uma palavrinha muito importante: informação.

Abaixo uma breve explicação do que representam os principais selos ecológicos conferidos por certificadoras no mercado.

Procel: Este selo serve para certificar equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos. O selo do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica indica os produtos que apresentam os melhores níveis de eficiência energética dentro de cada categoria. Os equipamentos passam por rigorosos testes feitos em laboratórios credenciados no programa. Foi criado para melhorar a compra por parte dos consumidores finais e, ao mesmo tempo, estimular os fabricantes a procurarem a evolução do desempenho energético dos seus equipamentos.

FSC (Forest Stewardship Council): Certifica áreas e produtos florestais, como toras de madeira, móveis, lenha, papel, nozes e sementes. Este selo atesta que o produto vem de um processo produtivo ecologicamente adequado, socialmente justo e economicamente viável. O processo de concessão do selo depende do atendimento a dez princípios, entre eles a obediência às leis ambientais, o respeito aos direitos dos povos indígenas e a regularização fundiária.

LEED (Liderança em Energia e Design Ambiental): Este selo é usado para certificar edificações. É concedido a prédios que minimizam impactos ambientais, tanto na fase de construção quanto na de uso. Materiais renováveis, implantação de sistemas que economizem energia elétrica, água e gás e controle da poluição durante a construção são alguns dos critérios.

IBD (Instituto Biodinâmico): Ele garante a responsabilidade ambiental da produção de alimentos, cosméticos e algodão orgânicos. Além de cumprir os requisitos básicos para a produção orgânica (como fazer rotação de culturas e não usar agrotóxicos), garante que a fabricação daquele produto obedece ao Código Florestal Brasileiro e às leis trabalhistas. Os produtos industrializados devem ter ao menos 95% de ingredientes orgânicos certificados – a água e o sal são desconsiderados nesse cálculo tanto para cosméticos quanto para alimentos.

ECOCERT: Este selo também certifica alimentos orgânicos e cosméticos naturais ou orgânicos. Ele estipula que os alimentos processados devem conter um mínimo de 95% de ingredientes orgânicos para serem certificados. Para ganhar um selo de cosmético orgânico, um produto deve ter ao menos 95% de ingredientes vegetais e 95% destes ingredientes devem ser orgânicos certificados – no caso de cosméticos naturais, 50% dos insumos vegetais devem ser orgânicos.

Existem vários outros selos destinados às mais diversas áreas, como gestão ambiental de empresas e empreendimentos, produtos agrícolas etc. Procure conhecê-los, eles são muito importantes para garantir o consumo consciente.

Fonte: Diário de Pernambuco

Lâmpadas econômicas fazem mais sentido do que nunca

Segundo a organização Friends of the Earth, lâmpadas que economizam energia ainda são uma compra sensata, mesmo que tenham aumentado de preço. As vendas de lâmpadas básicas de 60 watts vão terminar no final de agosto (no Reino Unido) e relatórios afirmam que o preço das lâmpadas econômicas já aumentou.

As lâmpadas fluorescentes compactas de baixo consumo de energia contêm elementos caros e raros e, a crescente demanda por material, aumentou os preços de muitos deles, principalmente os oriundos da China. Apesar disso, de acordo com o ativista sênior de resíduos da FOE, Michael Warhurst, "lâmpadas que economizam energia são de grande valor para as famílias uma vez que duram cerca de dez vezes mais do que as lâmpadas incandescentes e utilizam 75% menos energia para produzir a mesma quantidade de luz".

"Com os custos da eletricidade em alta, lâmpadas eficientes energeticamente fazem mais sentido do que nunca - e elas caíram de preço no últimos anos." Sobre a questão do preço crescente dos materiais, o especialista lembrou que, como as lâmpadas são totalmente recicláveis, os fabricantes podem reutilizar os materiais para ajudar a manter o preço baixo.

Fonte: Energy Saving Trust / PROCEL INFO

Procel: um desempenho superlativo em 2010

O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) teve um ano de resultados superlativos em 2010. Os projetos e ações conseguiram uma economia de 6,16 bilhões de kWh no ano passado, o que representa uma alta de 13% sobre o montante economizado no ano anterior. Este resultado equivale a 1,47% do consumo total de energia elétrica no Brasil no mesmo período ou o equivalente a produção anual de uma hidrelétrica de 1.478 MW. O Procel foi responsável por uma redução de demanda na ponta de 2.425 MW, segundo dados do relatório "Resultados Procel 2011 - ano base 2010".

"O desempenho desse ano é expressivo, levando-se em conta que o consumo de energia cresceu cerca de 7% no ano passado", comparou Moises Antonio dos Santos, engenheiro da divisão de Eficiência Energética na Oferta da Eletrobras, responsável por consolidar e disponibilizar os resultados do Procel. Ele lembrou que o Selo Procel é o maior responsável pelos resultados energéticos do programa de conservação de energia. "Esse ano, tivemos a avaliação, pela primeira vez, da categoria de ventiladores de teto", observou Santos, lembrando que o Selo tem agora quatro novas categorias: condicionadores de ar do tipo split cassete, reatores eletrônicos para lâmpadas fluorescentes tubulares, televisores LED - modo de espera - e paineis fotovoltaicos de geração de energia.

O relatório, divulgado pela Eletrobras, mostra que o aumento na economia de energia se deve ao crescimento das vendas dos produtos com Selo Procel e à inclusão de mais quatro categorias de equipamentos contemplados com o Selo. Outro fator importante foi a revisão da metodologia de avaliação dos resultados do Selo, agora em consonância com o Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Performance.

Atualmente, o Selo é abrangido por 31 categorias, totalizando a participação de 206 fabricantes e 3.778 modelos diferentes. O Selo está presente em mais de 50 milhões de equipamentos comercializados no ano passado. Com isso, o Selo Procel, sozinho, foi responsável pela economia de 6,13 bilhões de kWh, representando 2.418 MW de demanda retirada do horário de ponta.

O Procel recebeu investimentos de R$ 76,23 milhões no ano passado, a maior parte oriunda da Reserva Global de Reversão (R$ 45,32 milhões). Santos explicou que, apesar de ser o maior resultado do Procel, o Selo não é o maior investimento do programa. "Isso porque ao longo dos últimos anos investimos em capacitação laboratorial e desenvolvimento de metodologias para a etiquetagem e avaliação de resultados. Agora estamos mais na fase de gestão e colher resultados", contou o engenheiro.

O maior investimento fica no Reluz (Programa de Eficientização de Iluminação Pública e Semafórica), que financia os projetos das prefeituras. Em 2010, o Reluz economizou 29,88 milhões de kWh e 6.823 kW. O programa investiu R$ 33 milhões, sendo R$ 24,8 milhões da RGR e o restante contrapartida dos beneficiários. Foram substituídos 89 mil pontos de iluminação pública em 10 municípios.

No ano de 2010, a atuação do Procel na área de eficiência energética na oferta foi ampliada, em decorrência do apoio da Eletrobras ao programa Minha Casa, Minha Vida. O Procel subsidia a Caixa Econômica Federal na elaboração dos termos de referência para o financiamento da instalação dos sistemas de aquecimento solar de água para as unidades residenciais para baixa renda. Santos disse que na primeira fase do programa foram 40 mil residenciais beneficiadas. Agora na segunda fase do programa é obrigatório o uso desses aquecedores nas unidades unifamiliares abrangidas pelo Programa.

O Procel investe na área de pesquisa para criação de centros de capacitação profissional e a realização de estudos de Medição e Verificação, priorizando o Minha Casa, Minha Vida. O Procel tem uma parceira com Centro Universitário UNA, de Belo Horizonte, no qual serão investidos R$ 3,9 milhões, contando ainda com a participação de seis outras universidades de cinco regiões brasileiras. Para o uso de sistemas fotovoltaicos, foram implementadas ações para melhorar o aproveitamento da energia gerada. Um laboratório da Universidade de São Paulo (USP) foi ampliado e os primeiros módulos fotovoltaicos receberam o Selo Procel em 2010.

Diante dos altos custos da energia, a indústria vem buscando meios de reduzir o impacto da tarifa nos seus custos globais. A eficiência energética é um desses caminhos. O Procel Indústria realizou investimentos de R$ 8 milhões. As ações estão focadas na capacitação de multiplicadores e agentes, tendo como objetivo a implantação de medidas de eficiência energética viáveis nas indústrias. Foram capacitados no ano passado 206 multiplicadores e 2.895 agentes. Os diagnósticos energéticos realizados proporcionaram uma economia de 34,44 GWh e tempo de retorno de investimento médio de 16 meses.

O Procel trabalha com uma meta de ampliar os resultados do ano passado em 2011. A expectativa é de crescer 5% sobre 2010. Para isso, disse Santos, o Selo Procel continuará a ser reforçado com a concessão da distinção para outras categorias de produtos. O relatório com balanço completo do Procel pode ser acessado clicando aqui.

Fonte: Alexandre Canazio, para o Procel Info

IED dará curso de iluminação de design em SP

O Instituto Europeu de Design (IED) oferecerá um curso sobre Lighting Design I, na cidade de São Paulo, a partir do dia 13 de setembro. O objetivo é apresentar metodologias para a elaboração de projetos de iluminação no design de interiores. Pela característica do programa, o conteúdo proporciona conhecimentos técnicos básicos da luminotécnica e ainda tópicos relacionados às tendências e inovações do setor. O evento será realizado às terças-feiras e se encerrará no dia 6 de dezembro.

As aulas, das 19h30 às 22h30, serão ministradas por Adriana Patrícia Fernandes, designer especializada na área de iluminação e formada em desenho industrial pela Universidade Mackenzie.

Áreas de Estudo:

- Apresentação do vocabulário e conceitos;

- Principais termos técnicos ligados ao universo da iluminação;

- Lâmpadas e equipamentos, luminárias e suas classificações;

- Iluminação natural e artificial;

- Valores funcionais, estéticos e simbólicos da luz na arquitetura. Iluminação e percepção;

- Aplicação da luz em ambientes: iluminação residencial, comercial, industrial. Princípios e características;

- Mercado, profissionais, projetos. Tendências e inovações.

Outras informações podem ser obtidas pelo telefone: (11) 3660-8000 ou pelo e-mail w.rodrigues@ied.edu.br.

Fonte: Portal Lumière - 30.08.2011

Redes inteligentes

Artigo publicado na revista O Setor Elétrico revela as bases históricas responsáveis pelas redes inteligentes e a situação atual da tecnologia no Brasil e no mundo.

O conceito de uma rede inteligente está ganhando espaço em muitos países do mundo. A tecnologia, que se baseia na integração de várias tecnologias diferentes que vão desde a residência até as distribuidoras, pode ser vista como novos parâmetros de qualidade, redução de perdas e aumento da confiabilidade dos sistemas.

Um artigo publicado na revista O Setor Elétrico, na edição de junho, apresenta as muitas definições para redes inteligentes, traçando uma linha temporal desde o seu início até o que a tecnologia se tornou hoje. O artigo apresenta ainda algumas organizações de padronização dos protocolos de comunicação e a situação das redes inteligentes no Brasil.

Clique no link abaixo e leia a reportagem na íntegra.

 

Revista_O_Setor_Elétrico_Redes_Inteligentes_Cap1_06.2011.pdf

Fonte: PROCEL INFO