A nova revolução da luz

Está acontecendo uma verdadeira revolução no mundo da iluminação, ainda não percebida pela maioria das pessoas. Sua base é uma inovação tecnológica tão importante que pode ser considerada a terceira fase da evolução, iniciada com a lâmpada incandescente de Thomas Edison, ainda a mais usada no mundo depois de 128 anos. A segunda fase é da lâmpada fluorescente, a partir dos anos 1930. A terceira agora é do LED, abreviatura em inglês do diodo emissor de luz. Ele muda todos os conceitos de iluminação, consumo, durabilidade e impacto no meio ambiente, resume o empresário Ademir Pujol, dono da Showlux. Tanto que em três ou quatro anos vai obrigar todo mundo a mudar seus planos de iluminação.

As três lâmpadas
A lâmpada incandescente tem vida útil de mil horas; a fluorescente 10 mil e o LED 20 mil a 100 mil horas, segundo Ademir Pujol, da Showlux. O LED é também imbatível no consumo. Ele converte em luz 40% da energia consumida, ante 5% da lâmpada fluorescente. Esta economia do LED prejudica menos o meio ambiente e não carrega elementos químicos, como o fósforo.
Fonte: Jornal do Comércio - 30.08.2011
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Eletrônicos só podem sair de fábricas e importadoras com selo de segurança do Inmetro

A promessa de uma casa mais segura no futuro começa a se tornar realidade agora. Da linha de produção das indústrias brasileiras e das importadoras não pode sair mais nenhum eletrodoméstico que não esteja certificado pelo Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro). A portaria 371, voltada à segurança, principalmente, elétrica, abrange 97 famílias de produtos, o que resulta em mais de 300 itens. A lista vai do liquidificador à chapinha de cabelo, do aspirador de pó ao cortador de grama, passando por barbeador, churrasqueira elétrica, máquina de costura, fritadeiras etc. Pensou em eletrodoméstico, ele estará no rol de certificação. Os aparelhos sem selo que estiverem em estoque poderão ser vendidos no varejo até 2013. No entanto, a verificação da produção e da importação já está em curso. Para garantir que a norma, que começou a valer para produtores e importadores no dia 1º de julho, seja cumprida à risca, o Inmetro deu início a um interminável cronograma de testes.

"A certificação compulsória desses aparelhos reduz o risco de acidentes em casa e também no ambiente de trabalho para quem atua no comércio. Ela abrange, por exemplo, a cafeteira que temos na cozinha de casa e os modelos que funcionam em coffee shops e padarias. Só os equipamentos estritamente industriais estão fora dessas regras", informa Gustavo Kuster, gerente de Avaliação da Qualidade do Inmetro.

 

Selos de ruído e eficiência energética serão o próximo passo

Como várias empresas - 6.980 ao todo - fizeram a adaptação de seus processos em prazos inferiores ao estabelecido na norma, especialistas arriscam a dizer que o consumidor já pode até encontrar aparelhos certificados no comércio. Alguns eletrodomésticos, aliás, como fogões e geladeiras, já eram certificados dentro das regras da portaria 271, que se inspira na norma da International Electrotechnical Commission (IEC), usada, por exemplo, na União Europeia (UE) e nos Estados Unidos.

"As certificações são processos evolutivos. Os primeiros eletrodomésticos a cumprirem compulsoriamente os requisitos de segurança foram aqueles mais usados nos lares. Com essa portaria, abarcamos os 80% restantes. E outras certificações, como o selo de ruído e o de eficiência energética, virão pela frente para vários aparelhos", antecipa Kuster.

Nesta, que é a quarta matéria da série sobre os bastidores do Inmetro, o gerente de qualidade do Inmetro esclarece como é estabelecido o critério de prioridade para as diferentes certificações do instituto:

"A segurança do consumidor é sempre o requisito prioritário, por isso alguns eletrodomésticos saíram na frente. Em casos em que o consumo de energia é bastante considerável, como micro-ondas e adega, postergamos a inclusão no rol da certificação compulsória para que a norma venha acompanhada do selo de eficiência energética. Na questão de controle de ruído em itens como secador, liquidificador e aspirador de pó, optamos por certificá-los na norma de segurança e depois introduzir os parâmetros de ruído", explica Kuster, acrescentando que muitos outros eletrodomésticos passarão pelo programa de eficiência energética.

Fonte: O Globo

Congresso em Juiz de Fora debate eficiência energética e sustentabilidade

O tema sustentabilidade está no centro do debate mundial. O IV Congresso Brasileiro de Eficiência Energética, este ano promovido pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) junto à Associação Brasileira de Eficiência Energética, vai traçar discussões sobre maneiras sustentáveis para a produção de energia e para o consumo. O evento é um dos mais importantes fóruns de debates para profissionais atuantes em eficiência energética, congregando profissionais das mais diversas áreas de atuação, como engenharia elétrica, mecânica, química, de computação, de produção, arquitetura e outras. Em sua 4ª edição, o congresso será realizado em Juiz de Fora, entre os próximos dias 28 e 31.

O congresso será composto de sessões técnicas com apresentação de artigos completos, pôster, feira de exposições de empresas e instituições associadas ao tema eficiência energética, tutoriais, sessões plenárias com convidados de renome nacional e internacional, tratando sobre temas atuais e que despontam como tendências futuras. Ocorrerá também uma mostra de trabalhos realizados por alunos de escolas da cidade e região sobre eficiência energética.

Segundo o presidente do evento, Danilo Pereira Pinto, professor da Faculdade de Engenharia da UFJF, para se ter um painel amplo sobre o tema foram montados três eventos paralelos: Eficiência Energética nas Escolas; Seminário de Iluminação Pública, Semipe, com foco na gestão pública; e o Miniforo Iberoeka, abordando o intercâmbio entre a universidade e a indústria.

“No Semipe será debatida a necessidade do desenvolvimento de projetos eficientes para beneficiar o sistema de energia, evitando os apagões e reduzindo os custos da gestão pública. Já no Miniforo Iberoeka haverá encontros bilaterais de negócios entre os participantes, empresas, instituições e profissionais interessados na cooperação tecnológica e empresarial, além da apresentação de casos de sucesso desenvolvidos em países ibero-americanos”, ressalta Danilo.

Professores e alunos da UFJF participarão dos grupos tutoriais: LEDs em Iluminação Pública e Eficiência Energética em Sistemas Motrizes Industriais, além dos eventos paralelos, como o projeto sobre Eficiência Energética nas Escolas e o Seminário de Iluminação Pública Eficiente – Semipe. O professor Celso Bandeira de Melo, da Faculdade de Engenharia da UFJF, ministrará a palestra “Políticas Hídricas para um Futuro Sustentável”.

Para saber mais informações acesse o site do congresso www.cbee2011.com.br

Fonte: UFJF

Solução para economizar energia

O Brasil emite 2,2 bilhões de toneladas de gás carbônico na atmosfera todos os anos. Quanto disso é sua responsabilidade? Um invento desenvolvido na UnB permite saber quanto cada aparelho da sua casa gasta de energia, e qual a emissão de carbono correspondente. A Eco2Box foi criada pela IPe, empresa incubada no Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT) da universidade.

O produto coleta informações das tomadas e as direciona ao computador, onde são apresentados gráficos simplificados que mostram inclusive quantas árvores teriam de ser plantadas para compensar aquele banho demorado ou uma noite com a tv ligada. O morador pode ter informações de cada aparelho conectado ao sistema, como geladeiras, televisões e conta também com gráficos de medições diárias, mensais e de variação de gastos.

A IPe é formada por ex-alunos do curso de Engenharia de Redes. Eles tiveram a ideia em 2007, mas foi com o apoio do CDT que eles desenvolveram o primeiro protótipo. “Tínhamos formação técnica, mas lá conseguimos uma visão empreendedora e também fizemos diversos contados importantes”, diz Roberto Mascarenhas Braga. Ele diz que o objetivo da empresa com a Eco2Box é auxiliar na redução em até 15% o consumo de energia em casa.

O invento baseia-se em tecnologias existentes, mas fornece informações que não eram disponíveis ao morador. “O usuário podia ter medições locais, mas com os dados puros não é possível fazer muita coisa”, explica.

Wireless – A Eco2Box utiliza adaptadores plugados às tomadas. Com uma pequena antena, eles enviam as informações sobre o consumo para o aparelho, uma pequena caixa ligada a um computador por um cabo USB. Esta caixa reúne as informações e um programa de computador criado pela empresa faz o cruzamento dos dados. O computador precisa estar conectado à internet para obter o consumo em dinheiro, baseado na taxa de energia de cada Estado. O aparelho também identifica problemas em tomadas ou se está havendo desperdício de energia.

O kit básico da Eco2Box deve sair entre R$ 200 e R$ 250, incluindo três adaptadores para tomadas e o programa para computador. O preço pode cair se for produzido em larga escala. Os próximos passos são criar adaptadores para a medição nas tomadas em formas de réguas, para que vários aparelhos possam ser ligados ao mesmo tempo. Além disso, a empresa está desenvolvendo um aplicativo para celulares.

O invento está participando do IBM SmartCamp Brasil, competição em oito capitais brasileiras para novas empresas que tenham viés ambiental. Dos 80 projetos apresentados nacionalmente, 10 irão para a final no Rio de Janeiro. O ganhador conhecerá o Vale do Silício, a meca da tecnologia mundial. Além disso, ganhará apoio da IBM para que o projeto seja comercializado. O resultado sai no final deste mês.

Fonte: Ambiente Energia

Redes elétricas inteligentes chegam ao Ceará em 2013

No futuro, as redes elétricas serão dinâmicas, integradas a outros serviços, como o de telefonia, por exemplo, automatizadas e sustentáveis. Parece utopia, mas a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já trabalha em um projeto estratégico de formatação de modelos de redes inteligentes de energia. Entre as inúmeras vantagens, será possível reduzir as perdas não técnicas de energia (desvios e fraudes), que somam quase R$ 7,8 bilhões por ano.

Há sete meses em execução, o projeto levará mais três para ficar pronto, e só depois deverá apresentar soluções inovadoras em medição e tarifação por horário, dia e época do ano, considerando os custos sazonais de energia; interação com o consumidor; políticas públicas para implantar a rede, e protocolos de comunicação, ou seja, como será a operação conjunta de várias tecnologias.

Enquanto essa inovação não chega a todo o país, alguns projetos pilotos estão sendo implantados aos poucos em território brasileiro: Rio de Janeiro, Parintins, Sete Lagoas, Búzios e, logo Aquiraz, no Ceará.

 

Rede em Aquiraz

Segundo o diretor institucional e de comunicação da Coelce, José Nunes de Almeida, a rede deverá começar a funcionar em caráter experimental, até o final de 2013, em toda a área urbana do município da Região Metropolitana de Fortaleza, incluindo o Beach Park.

Um dos diferenciais do sistema integrado é que ele poderá ser reconfigurado automaticamente, dispensando o auxílio de técnicos no local, o que é bom para o consumidor e para a concessionária, porque deverá otimizar tempo de ajustes e custos operacionais. Por enquanto, a rede está em fase de aquisição de equipamentos.

A escolha de Aquiraz, de acordo com Nunes, tem relação com os níveis de consumo energético do local, a subestação automatizada que já existe e a própria estrutura da rede.

 

70% em dez anos

Para o superintendente da Aneel, Máximo Luiz Pompermayer, não é possível prever quando a rede chegará a funcionar de fato em todo o país. "Não vai atingir 100% das unidades consumidoras nos próximos dez anos. Talvez 70%. Isso vai avançar gradualmente", diz.

 

Medidores chegarão antes

Contudo, ele frisa que parte dos avanços, os medidores digitais "inteligentes", devem estar nas casas dos consumidores já no próximo ano. "Não faz sentido esperar pelos medidores. Eles vão facilitar e muito a vida dos consumidores. Só falta a regulamentação final da Aneel", diz Máximo. O Ceará conta com 100 contadores do tipo instalados em um plano piloto, sendo 64 em Fortaleza e 36 em Aquiraz. Outros projetos da Coelce e outras concessionárias elétricas, em eficiência, e pesquisa e desenvolvimento, foram divulgados na VI Congresso de Inovação Tecnológica em Energia do Setor Elétrico, em Fortaleza, até sexta-feira.

Fonte: Diário do Nordeste

IV Congresso Brasileiro de Eficiência Energética será de 28 a 31 de agosto

A quarta edição do Congresso Brasileiro de Eficiência Energética (CBEE) será em Juiz de Fora, Minas Gerais, de 28 a 31 de agosto.

De acordo com o professor Danilo Pereira Pinto, presidente do CBEE, três eventos paralelos foram montados este ano: o Eficiência Energética nas Escolas, organizado pelos grupos de Programa de Educação Tutorial (PETs) e Grupos de Educação Tutorial (GETs) da UFJF, Ifet Sudeste e Cefet; o Seminário de Iluminação Pública, em parceria da UFJF com o Procel Reluz; e o Miniforo IBEROEKA, sobre a interação entre a universidade e a indústria no desenvolvimento de tecnologias.

Promovido pela Associação Brasileira de Eficiência Energética e pela Universidade Federal de Juiz de Fora, o congresso abordará a necessidade do desenvolvimento de projetos eficientes para evitar apagões e reduzir os custos da gestão pública, a disseminação da eficiência energética nas escolas, além de contar com encontros bilaterais de negócios entre os participantes.

No evento, ainda haverá palestras sobre gerenciamento de energia e regulação, eficiência energética em urbanismo e edificações e apresentação de casos de sucesso desenvolvidos em países íbero-americanos.

Para outras informações e realizar sua inscrição, acesse: http://www.cbee2011.com.br.

América Latina e Caribe apoiam eliminação progressiva de lâmpadas incandescentes

O Brasil pode economizar US$ 2 bilhões, o equivalente a mais de R$ 3 bilhões, por ano se adotar a eliminação progressiva de lâmpadas incandescentes. Governos de 26 países da América Latina e Caribe concordam em adotar a “Declaração de Santo Domingo”, que prevê a eliminação progressiva das lâmpadas incandescentes. Se implementada em toda a região da América Latina e Caribe, a medida poderá poupar US$ 4 bilhões, o que equivale a cerca de R$ 6 bilhões, em custos de energia.

As emissões de CO2 no Brasil devem ser reduzidas em 4 milhões de toneladas quando a legislação do país estiver concluída, em meados de 2012. A reunião foi realizada em Santo Domingo, República Dominicana, no dia 04 agosto, em conjunto com o Seminário de Eficiência Energética pela Organização Latino-Americana de Energia, Olade. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - Pnuma - e as organizações parceiras acordaram em participar de um esforço global coordenado para a transição para uma iluminação mais eficiente como medida crucial de eficiência e mitigação do clima.

Análises efetuadas nos 20 países da América Latina e do Caribe indicam que 4% do consumo total de eletricidade seriam poupados se as lâmpadas incandescentes forem substituídas por lâmpadas fluorescentes compactas, chamadas LFC. Representantes dos Ministérios de Energia e Meio Ambiente de países incluindo Argentina, México, Equador e Cuba fizeram apresentações sobre esforços internos de sucesso para o desuso das lâmpadas incandescentes.

Utilizando as atuais tendências econômicas e de eficiência energética, pode-se prever que a demanda global para a luz artificial será 60% maior em 2030. Um evento de alto nível terá lugar na Conferência Rio +20, no Brasil, em junho de 2012, onde países parceiros serão publicamente reconhecidos por esforços de redução de carbono e aproveitamento de benefícios de iluminação eficiente.

Fonte: EcoAgência

 

DOE apresenta lâmpada do futuro

Estados Unidos - Lâmpadas incandescentes podem ser ineficientes, mas oferecem uma luz mais agradável do que a maioria das lâmpadas fluorescentes, e as luzes LED, que proporcionam um brilho mais agradável, ainda estão muito caras. Uma empresa voltada ao setor de iluminação e eletroeletrônicos acaba de ganhar a primeira competição L Prize, do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE), para desenvolver uma lâmpada com baixo custo, eficiência energética, e alto desempenho para substituir lâmpadas incandescentes.

A responsável pela vitória da empresa, uma lâmpada de LED equivalente a uma incandescente de 60 watts, foi apresentada em 2009 e passou 18 meses sendo testada em laboratórios do DOE. A lâmpada utiliza menos de 10 watts para fornecer a mesma luminosidade que uma lâmpada incandescente de 60 watts, gerando assim uma economia de 83%. O DOE afirma que se todos os lares norte-americanos substituíssem suas lâmpadas incandescentes de 60 watts pela nova lâmpada, o país poderia economizar cerca de 35 terawatt-hora de eletricidade em um ano, o suficiente para abastecer quase 18 milhões de residências.

A nova lâmpada ainda não terá custo competitivo com lâmpadas fluorescentes compactas, mas segundo o DOE, é provável que exista uma ação conjunta entre o departamento e as 31 concessionárias de energia e organizações de energia do país para tentar reduzir o custo das lâmpadas e tentar negociar as tarifas e impostos sobre o produto de forma que se possa estimular a compra.

Iluminação pública: o uso de lâmpadas LED conquista terreno

Distribuidoras de energia apostam na implantação de projetos baseados nesta tecnologia para reduzir consumo de energia em vias, parques e ciclovias.

A eficiência energética ganha uma importância cada vez maior em todas as áreas, e na iluminação pública não é diferente. As empresas estão em campo pesquisando várias soluções para os próximos anos e uma das tendência mais percebidas é o aumento do uso da tecnologia LED e da luz branca, menos potente, porém mais eficiente energeticamente. Além de possibilitar uma economia maior, ela também tem outra vantagem preponderante, que é o aumento da vida útil. Um estudo da EDP Bandeirante, uma das companhias que apostam nesse novo sistema, mostra que as lâmpadas desta tecnologia duram até 10 anos, considerando uma vida útil de 50 mil horas.

Outra característica importante dela é o conforto visual proporcionado ao cidadão. Na EDP, o modelo dela diminui a poluição luminosa e reduz o ofuscamento. Dados da distribuidora carioca Ampla mostram que, se comparada com uma lâmpada incandescente, a LED proporciona uma economia média de 84,33% no consumo, o que equivale a uma redução de 610 MWh/ano. Esse valor é capaz de abastecer 200 residências durante um ano.

Outra vantagem da LED é a economia. A nova iluminação proporciona uma economia de até 60% no gasto de eletricidade dos municípios. Para o gestor Executivo do Programa de Eficiência Energética da EDP Bandeirante, Ewaldo Nogueira, essa é uma ação importante para combater o desperdício de eletricidade.

“Os benefícios vão muito além da simples economia, afinal, os recursos energéticos ganham longevidade com essa utilização consciente que a EDP incentiva”, relata ele. A subsidiária da EDP realizou em março uma ação de eficiência nesse tipo. Três municípios do estado de São Paulo foram beneficiados: Mogi das Cruzes, Guarulhos e São José dos Campos. Nessa região as lâmpadas convencionais foram substituídas pelas LEDs. Foram 59 pontos de iluminação que sofreram mudanças, sendo 29 no Lago dos Patos, em Guarulhos; 19 na Praça Afonso Pena, em São José dos Campos; e mais 11 na Praça Oswaldo Cruz, em Mogi das Cruzes.

A Celesc, concessionária de Santa Catarina, também investe em projetos de iluminação eficiente e aposta também na luz branca. Segundo o engenheiro Gilberto Aguiar, chefe do departamento de gestão técnica e comercial, em termos de custo de manutenção vale mais a pena o LED, porém ele ainda tem um custo inicial alto. “Acho que o futuro, das ciclovias, parques, semáforos, será LED”, diz. Porém, o engenheiro ressalta que para outras aplicações, como grandes avenidas, a tendência é a lâmpada de vapor metálico, que tem um rendimento maior.

Gilberto Aguiar detalhou também os projetos de iluminação da Celesc. Ele conta que a empresa tem 771 mil pontos de iluminação em sua área de atuação, o que representa uma taxa de três unidades consumidores para cada ponto. “Destes 771 mil pontos, temos alguns que ainda precisam passar pela eficientização.

Temos ainda 246 mil lâmpadas de mercúrio”, relata. A ideia, segundo ele, é passar todas estas para a iluminação a sódio de 70 watts. “Ou, se os fabricantes se dispuserem a colocar no mercado um LED que tenha menos potência – de 50 w – mas com mesmo fluxo luminoso, a tendência é instalar esta”, detalha.

O engenheiro da Celesc explica que, em termos de eficiência energética, a lâmpada de mercúrio não é ambientalmente correta, já que, como o próprio nome já diz, possui este componente químico, mais tóxico. Já o LED não tem essa substância e a de vapor metálico tem menos mercúrio. “Então tem a tendência da luz branca, com menor potência e mais eficiente e a supressão do mercúrio”, observa. “O que nós buscamos é o consumo menor, porém com a qualidade de luz maior”, completa.

No Rio de Janeiro, a concessionária Ampla também está apostando na modernização da iluminação, por meio dos programas de eficiência energética, como o Consciência Ampla. A mais recente ação do projeto é a assinatura de um convênio com a Prefeitura de Niterói, na região metropolitana, para troca das lâmpadas convencionais de diversos sinais de trânsito na cidade por LEDs. O objetivo é melhorar a visibilidade para motoristas e pedestres, além de permitir a redução da demanda em horário de ponta. Serão investidos cerca de R$ 860 mil nesse projeto, totalmente custeados pela distribuidora.

Desde o início do Consciência Ampla, em 2004, a companhia já efetuou a substituição de 550 mil unidades. Em outro projeto social, que permite a troca de unidades incandescentes por outras fluorescentes, a empresa trocou 730 mil unidades entre 2007 e 2011. No total, a companhia substituiu 1,288 milhão de lâmpadas.

Fonte: Matheus Gagliano, para o Procel Info

Energia agora tem selo de qualidade. É a ISO 50001

Francisco Vieira, gerente estratégico de Eficiência Energética da ABB, faz palestra sobre ISO 50001 durante o evento Eficiência Energética e Sustentabilidade com Inovação Tecnológica, no dia 17 deste mês, no auditório do Pestana Bahia Hotel em Salvador/BA. O seminário é organizado pela Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM), com o objetivo de difundir informações sobre energia e gases industriais.

Vieira vai falar sobre a importância desta ISO, padrão de excelência criado pela International Organization for Standardization, na Suíça, que está disponível desde junho. “Essa norma representa uma grande oportunidade para uma melhor gestão energética nas empresas e indústrias, com o compromisso da utilização da energia de forma mais eficiente”, informa Vieira, que acompanhou todo o processo de desenvolvimento para a formatação da norma, coordenado no Brasil pela ABNT (Associação Brasileira de Norma Técnica), durante o período de 2008 a 2011.

“O objetivo da organização é desenvolver padrões a serem seguidos por praticamente todos os setores produtivos”, comenta o executivo, lembrando que a norma permitirá o estabelecimento de sistemas e processos para melhoria do desempenho energético e ser aplicável a todos os tipos de organizações. Estima-se que a certificação terá impacto potencial para influenciar 60% do uso de energia em diversos setores da economia.

“Entre os resultados esperados após aplicação global da norma e a gestão da energia, estão a maior disponibilidade de suprimento de energia, melhoria da competitividade das organizações e o impacto positivo das mudanças climáticas”, avalia Francisco Vieira, lembrando que a sua adoção levará às organizações a um reconhecimento internacional, além de diferencial de mercado em um primeiro momento.

Fonte: Portal Fator Brasil - 04.08.2011

Lâmpadas fluorescentes: opções diretas para a troca das incandescentes

Graças aos grandes avanços da tecnologia, as lâmpadas fluorescentes presentes hoje no mercado estão ainda mais econômicas e compactas, e o melhor; já há modelos com temperatura de cor mais amarelada, que caiu no gosto do consumidor brasileiro, sendo sinônimo de conforto visual e clima aconchegante.

Em lojas de todo o país já é possível encontrar lâmpadas com temperatura de cor de 2.500K e consumo de energia 80% menor quando em comparação às incandescentes comuns, com uma vida mediana até 8 vezes maior. Este é o caso da linha Duluxstar® da Osram, que, por durarem mais, não precisam ser trocadas com tanta frequência, gerando menos resíduos sólidos e descartes no meio ambiente.

Fazendo uma comparação simples, podemos afirmar que a substituição de uma lâmpada incandescente de 100W (que possui preço médio de R$ 1,15) por uma fluorescente de 23W (aproximadamente R$ 7,50), considerando que ambas fiquem acesas 2,7 horas por dia, trará um retorno financeiro visível em pouco menos de três meses. Ou seja, a troca de uma tecnologia por outra se mostra um ato inteligente também do ponto de vista financeiro.

Fonte: Portal Fator Brasil

Praça Vilaboim terá 'iluminação progressiva'

São Paulo - O projeto da prefeitura prevê a troca das luminárias atuais, de vapor de sódio ou mercúrio, por luzes mais modernas e econômicas, com LEDs. Ainda não há uma data exata para a troca das luzes.

Elas possuem sensores que acendem as luzes progressivamente. Com isso, à medida que anoitece, a luminária acende aos poucos para compensar a falta de luz natural. Ela só funciona com 100% de sua capacidade quando está totalmente escuro. Ao amanhecer, acontece o mesmo, mas em processo inverso - ela vai se apagando à medida que a luz do sol aparece.

O processo é semelhante ao que acontece nas lâmpadas caseiras que funcionam com um equipamento chamado dimmer. Ao todo serão instaladas 14 luminárias, sendo dez no entorno da praça e quatro na área interna. O projeto prevê uma economia de até 70% no consumo de energia elétrica da praça.

Além da praça Vilaboim, a prefeitura pretende ainda trocar a iluminação da rua Maria Antonia, também em Higienópolis. Outros 16 pontos também devem receber a iluminação até 2012.

A tecnologia de LEDs já é usada em locais como o túnel Ayrton Senna e as ruas do largo do Arouche, Avanhandava e Amauri. Recentemente, o parque Ibirapuera e a avenida Paulista passaram pela troca das luzes.

Fonte: Destak - 03.08.2011

 

Cemig realiza grande leilão de bens

Minas Gerais - A Cemig promoverá um grande leilão de veículos, equipamentos, materiais inservíveis, obsoletos e despadronizados.

O leilão será realizado no dia 17/08, às 9h30, no Palácio dos Leilões, localizado na Av. Vereador Joaquim Costa (antiga Via Municipal V), nº 1800, Bairro São Sebastião I, Contagem - MG.

Os bens estarão em exposição nos dias 12, 15 e 16/08

Demais esclarecimentos e detalhes sobre as condições estabelecidas para venda e exemplares do catálogo do leilão poderão ser obtidos através do escritório do Leiloeiro (Palácio dos Leilões), fones: (31) 2125 9417, 2125 9442 ou 2125 9447; fax: (31) 2125 9420.

Leia mais: http://www.cemig.com.br/SalaDeImprensa/Paginas/LeilaoDeVeiculos.aspx

 

 

Cloud computing X Servidor Físico

O conceito de computação em nuvem (cloud computing) refere-se à ideia de utilizar, em qualquer lugar e independente da plataforma, as mais variadas aplicações, por meio da internet, com a mesma facilidade de tê-las instaladas em nossos próprios computadores.

Já um servidor físico é um sistema ao qual são conectados vários computadores – chamados clientes. Esta ligação permite o acesso a arquivos ou a correio eletrônico, entre os vários dispositivos. Pode ser, por exemplo, um conjunto de computadores, ligados em rede a outros computadores, e fornecendo-lhes determinado tipo de serviço.

Comparando a utilização de ambos, fatores como consumo de energia e preservação do meio ambiente entram no foco do cloud computing. Empresas que defendem esse conceito evitam a utilização constante de equipamentos de informática no meio corporativo, buscando desempenho e agilidade. Uma vez que aplicativos e documentos trafegam na nuvem, não há necessidade de instalações fixas nas empresas, que muitas vezes são descartadas e jogadas no meio ambiente.

O analista de suporte, sênior de TI, da Siemens It SolutionsandServices, Uilson Souza, explica que “cloud computing usa servidores físicos que hospedam servidores virtuais, que são usados para determinado serviço, enquanto um servidor físico simplesmente vai abrigar o serviço, sendo dedicado ou não”.

Simplificando, cloud computing oferece disponibilidade, sem nenhum ponto de falha, e escalabilidade – na qual o cliente escolhe a combinação de memória, poder de processamento e storage de alta performance para permitir que o seu negócio funcione da forma mais eficiente possível.

A questão de redundância física e lógica de servidores significa que, se um parar de funcionar, o outro servidor assume o serviço. Isso acontece somente em cloud computing. Quando o servidor é físico e acontece alguma pausa, não há quem possa assumir.

No meio empresarial, ao fazer uso do cloud computing, ele poderá fornecer uma série de serviços fazendo com que seus clientes tenham acesso aos mesmos de forma simples, rápida e segura, de qualquer lugar.

Quando se fala em custos, Souza explica que toda empresa tem gastos altos com softwares de servidor para prover acesso a informações, aplicações e arquivos particulares. “No cloud computing, estes custos irão cair consideravelmente, visto que, com a compra de serviços específicos, cabe ao fornecedor pensar em qual software irá usar e o cliente somente acessa as informações neles contidas”. Mais ou menos no conceito de Saas – Service as a Service.

Diga-se de passagem, uma empresa não deve pensar em evolução sem pensar em processamento de dados e atualização em sua própria tecnologia, resultando em benefícios para todas as áreas corporativas dentro dela.

Ao responder a perguntas como: "Quanto de storage a empresa vai precisar para o armazenamento de dados?"; "O que colocará na nuvem?"; "Quanto ficará disponível?", a corporação escolhe seu provedor e entra num período de transição que começa com a transferência dos dados a serem armazenados e tende a acabar na desativação e realocação dos antigos servidores físicos.

Nas sábias palavras de Souza, “a adesão ao cloud computing e o fim de servidores físicos é algo certo e quem não estiver dentro deste barco pode, futuramente, ficar muito atrás de seus concorrentes”.

Fonte: PROCEL INFO

Como reduzir a temperatura do datacenter sem aumentar o custo

Algumas ferramentas simples e algumas práticas difundidas no mercado ajudam os departamentos de TI a manter a temperatura do datacenter e o orçamento sob controle.

 

1- Avaliar a integridade das instalações

Em primeiro lugar, dizem profissionais da indústria, a jornada para o resfriamento eficiente do datacenter começa com uma avaliação da integridade física das instalações. Embora pareça óbvio, muitas vezes os datacenters têm brechas que permitem que o ar escape.

Além de janelas e portas de fuga, outro dreno comum que afeta a eficiência de refrigeração são os revestimentos e forros para ventilação que foram removidos. “Uma das coisas mais simples de fazer é lacrar a sala", acrescenta Joe Capes, diretor de desenvolvimento de negócios para a refrigeração da Schneider Electric (SCHN), fornecedor global de produtos de gestão de energia e serviços. "Para evitar qualquer entrada do ar exterior por meio de portas, janelas, e assim por diante."

Para datacenters em lugares onde a umidade requer maior preocupação, é fundamental que a barreira de vapor – de plástico ou de revestimento de metal para as paredes, teto e pisos – permaneça intacta. Muitos datacenters foram projetados e construídos com barreiras de vapor; ao longo do tempo, com a movimentação do equipamento, os buracos que são perfurados para acomodar os conduítes comprometem a barreira de vapor.

"Dependendo de como você quer manter a umidade em seu espaço sem perder muita energia para umidificá-la ou desumidificá-la, as condições da barreira de vapor se tornam críticas", explica Dave Kelly, diretor de engenharia de aplicação para os produtos Liebert Precision Cooling, uma unidade de negócios da Emerson Network Power.

 

2- Monitorar e medir

É difícil aumentar a eficiência nas operações dos datacenters sem saber como o equipamento está funcionando e onde o calor é gerado. "Em muitos datacenters existe uma enorme quantidade de equipamentos de legado sem função, comprometendo a temperatura", afirma Don Beaty, presidente da empresa de engenharia DLB Associates Eatontown, que projeta e constrói datacenters.

Esse problema tem suas raízes nas instalações de TI: as pessoas de tecnologia tendem a manter o equipamento funcionando com medo de interromper as operações críticas, enquanto o staff responsável pela instalação foca nas questões energéticas. Ao instalar equipamentos de monitoramento para medir a carga e o consumo de energia, poderá identificar qualquer máquina que esteja funcionando de forma ineficiente em capacidade ou mesmo desnecessariamente.

"Digamos que cinco racks que são medidos têm utilização abaixo de 50% ", diz Beaty. "Isso aumentaria a possibilidade de considerar a virtualização desses cinco racks, ou a consolidação de uma outra maneira para reduzir o consumo de energia."

 

3- Otimizar a temperatura do ar

Durante anos, os datacenters têm operado sob a premissa de que quanto mais frio, melhor. Atualmente, nem sempre isso é válido. As diretrizes mais recentes da ASHRAE (Sociedade Americana de Engenheiros de Aquecimento, Refrigeração e Ar-Condicionado) recomendam temperatura do ar de até 81 graus Fahrenheit (cerca de 27 graus Celsius), mas muitos datacenters continuam a funcionar em temperaturas muito frias.

 

4- Manutenção geral

Maximizar a eficiência de refrigeração também requer manutenção regular e, talvez, promover pequenas mudanças internas. Se um datacenter tem um piso elevado, certifique-se de que o espaço sob o piso é o mais livre possível.

Muitas vezes, quando a TI desconecta os cabos, deixa-os abaixo do piso onde podem inibir o fluxo de ar, obrigando os ventiladores a trabalharem muito. E para reduzir totalmente o trabalho de um ar-condicionado, faz sentido deixar o cooler o mais próximo possível dos workloads, movendo as unidades ou adicionando coolers suplementares.

As unidades de ar-condicionado também não vão funcionar eficientemente se estiverem sujas. Por isso, certifique-se de limpar as trocas de calor ao ar livre e os filtros nas unidades interiores. E se um centro de dados tem janelas, cortinas de desenho ou a instalação de uma película para escurecimento podem reduzir a carga solar. Iluminação tipicamente contribui com cerca de 4% da carga total de calor de um centro de dados, diz Capes; adoção de iluminação LED é uma alternativa viável e atraente.

"É espantoso como em muitos centros de dados que eu entro em que não implementaram medidas simples e melhores práticas para melhorar a eficiência de refrigeração", diz Capes. Seguindo apenas algumas dicas, os centros de dados podem alcançar melhorias de refrigeração perceptível.

Fonte: Computer World - 28.07.2011

Livro: Análise básica de circuitos para engenharia

Autor: J. David Irwin e R. Mark Nelms

 

Ao longo das duas últimas décadas, o texto de 'Análise básica de circuitos para engenharia' tem adquirido um alto conceito pela sua apresentação, acessibilidade, clareza de exposição e grande apoio à compreensão da matéria. Nenhum outro texto sobre circuitos apresenta tão bem o trabalho de eliminar as resistências que existem entre o leitor e o sucesso de um primeiro curso sobre análise de circuitos. Em sua sétima edição, este texto foi revisado, tornando-se mais efetivo e ainda mais fácil de usar. As novidades desta edição incluem - nova abordagem pedagógica, apresentação através da definição dos tópicos a serem compreendidos para ajudá-lo a determinar seu estilo individual de aprendizado, problemas do mundo real e utilização do MATLAB.

Alternativas para melhorar a eficiência energética e facilitar a manutenção na iluminação industrial

Reportagem da Lumière Electric revela como atingir o melhor sistema de iluminação para ambientes industriais com lâmpadas econômicas e com baixo custo operacional.

Encontrar a iluminação mais adequada para espaços industriais é um dos maiores desafios de arquitetos e projetistas. É preciso encontrar um sistema que ofereça a iluminação adequada, baixos custos operacionais e que seja de fácil manutenção. Alguns aspectos negativos contribuem para dificultar ainda mais a escolha como a distância entre a fonte luminosa e o plano de trabalho, ou os riscos de explosão, presença de vapores e materiais em suspensão, tipo dos produtos fabricados, entre outros.

Em reportagem publicada na edição de maio da revista Lumière Electric, o caminho para se atingir uma iluminação industrial eficiente e econômica é mostrado desde a definição do nível de iluminância necessário no ambiente a ser trabalhado, passando pelos tipos de lâmpadas disponíveis e seu grau de economia, até os cálculos para determinar os quantitativos necessários de equipamentos a partir de um nível de iluminância desejado.

Clique no link abaixo e leia a reportagem na íntegra.

Revista_Lumière_Electric_Iluminação_Industrial_05_2011.pdf